Natalie
Hoje é um dia muito importante porque estamos indo buscar o Arthur e finalmente vamos ter ele aqui pertinho da gente, o processo foi um pouco chato e demorado mas no final deu tudo certo e agora é só aproveitar.
- Será que ele vai se adaptar a gente? - Priscilla estava nervosa.
- Claro que vai meu amor! Ele já gostou da gente desde o primeiro dia que visitamos o orfanato - Sorri.
- Eu estou tão feliz amor, parece que meu coração vai pular pra fora do peito!
- Não estou muito diferente de você!
Demoramos um pouco pra chegar no orfanato por causa do transito mas assim que chegamos a assistente já nos esperava em sua sala, assim que entramos ela solicitou que assinássemos alguns papeis e disse que durante a semana teríamos que voltar para terminar o processo de adoção. Ela pediu um minuto pra ir buscar Arthur e eu sentia minhas mãos suarem de nervoso, não demorou muito pra que ela aparecesse com nosso filho e ele estava lindo, vestia uma camisa social azul bebe e uma calça jeans, no pé um mocacin e nas costas uma pequena mochila, em suas mãos carregava um ursinho de pelúcia e eu não consegui conter a emoção quando ele se aproximou da gente.
- Agora vocês são minhas mamães? - Ele perguntou.
- O meu amor, com certeza nós somos! - Pri pegou ele no colo e pude notar que ela segurava o choro.
- Por que você esta chorando? - Ele passou a mão no meu rosto limpando a lagrima que caia.
- Eu estou chorando porque estou muito feliz que você vai pra casa com a gente, filho! - Dei um beijo em sua mãozinha.
- Não chora mamãe, quando chegarmos na minha nova casa eu vou te contar uma historia e vamos brincar muito - Ele sorriu.
Nos despedimos da assistente depois de agradecer muito pelo seu empenho e depois fomos pra casa, Arthur veio falando o caminho todo sobre como as casas eram bonitas e que os carros eram muito grandes, elogiava os cachorros que via na rua e sempre que via uma criança queria parar pra poder falar oi.
- Filho essa é sua nova casa! - Pri colocou ele no chão assim que entramos.
- Nossa é muito grande mãe! Eu posso brincar em qualquer lugar? - Ele começou a correr em volta do sofá.
- Pode mas toma cuidado pra não cair e machucar - Peguei ele no colo e enchi de beijinhos.
- A tia não deixou eu trazer todos os brinquedos porque ela disse que eu tinha que deixar para meus outros amiguinhos que ficaram lá - Ele fez beicinho.
- Vamos lá no seu quarto que eu tenho certeza você vai gostar dos seus novos brinquedos - Pri pegou em sua mão o guiando até o quarto.
Eu fiquei mais atrás observando tudo e repensando em como uma simples brincadeira formou a minha família, se meu pai não tivesse feito aquele acordo e eu não tivesse aceitado entrar naquela brincadeira com Priscilla a gente nunca teria chegado onde chegou.
- Isso é tudo meu? - Ele estava encantado.
- Sim meu amor, tudo seu!
Depois de brincar um pouco com eles resolvi fazer alguma coisa para comermos, o jantar foi muito animado e cheio de historias, fico abismada em como a mente de criança é fértil, os olhos de Pri brilhavam sempre que nosso filho contava uma historia nova e eu me divertia com toda situação, depois do jantar assistimos um desenho com Arthur até que ele pegou no sono.
- Será que ele vai dormir a noite toda aqui sozinho? E se ele estranhar? - Pri fazia um leve carinho no seu cabelo.
- A gente colocou a baba eletrônica e explicamos mais cedo que o que ele precisar pode ir até o quarto nos chamar, acho que não vai ter problema nenhum -Sorri.
Assim que fui pro quarto resolvi tomar um banho pra relaxar e assim que sai Pri estava deitada lendo um livro.
- Se eu fosse você nem perdia tempo vestindo roupa - Ela me olhou e sorriu maliciosamente.
- E você acha que sai do banheiro assim atoa? - Me engatinhei na cama e fui até ela.
Me aproximei e fiquei por cima dela, logo seus braços passaram pela minha cintura e iniciamos um beijo calmo, nossas línguas se encontravam sem pressa e suas mãos faziam um pequeno carinho nas minhas costas, paramos o beijo quando faltou ar.
- Você é perfeita e estou muito feliz pela nossa família - Ela disse olhando em meus olhos.
- Você é e sempre vai ser minha melhor escolha, Priscilla Pugliese!
Ela voltou a me beijar mas agora com mais intensidade, nossos corpos se encontravam e eu podia sentir um arrepio gostoso, Pri usava só calcinha e sutiã e aproveitava pra explorar todo meu corpo com suas mãos, desci meus beijos para seu pescoço e ela apertou minha bunda com força, eu já estava toda molhada quando sentei na sua cara, Pri me chupava com vontade e eu gemia, comecei a rebolar enquanto ela me chupava e já podia sentir o orgasmo se aproximando, meu corpo todo estava quente e minhas pernas começaram a tremer, eu estava quase gozando quando Pri me penetrou e eu tive que tapar a boca pra não gritar, ela começou com movimentos lentos e eu continuava a rebolar, levei minhas mãos até meus seios e comecei a massageá-los enquanto ela me penetrava forte e rápido, não demorou muito pra que eu me derramasse em um orgasmo que me deixou totalmente fraca.
- Você acabou comigo amor! - Eu ainda procurava o folego.
- Você é tão gostosa que acabei gozando junto - Ela sorriu.
Ficamos horas fazendo amor e depois caímos em um sono profundo, finalmente eu me sentia completa e em paz.
Até o próximo e ultimo capitulo...
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O acordo
FanfictionNatalie Smith comanda a empresa Smith enterprise que é do seu pai Leandro Smith tem 5 anos mas desde mais nova sempre esteve envolvida nos negócios da família, diferente do seu irmão Caio que nunca teve responsabilidade de nada e vive as custas do s...