L-Lolli...Pops - ChaeSoo (Version)

Alfinha

Desculpem minha demora para atualizar as fanfics, as coisas andam muito corridas para mim ultimamente, mas prometo me esforçar mais. <3

Perdoem qualquer erro ortográfico.

Boa leitura <3

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Park Chaeyoung estava com sono, o que não era nada incomum. Após desmaiar na tarde anterior, o pai praticamente a obrigou a ficar o dia todo deitada e descansando, e ainda foi dificil convence-lo a deixar a alfa ir para a escola hoje. Mas bem, cá estamos com ela virando a esquina que faltava para chegar ao colégio. De repente, seus pés se obrigaram a parar no lugar quando o cheiro que ela conhecia tanto pairou em volta de si naquela manhā, e o pior, ela conseguiu sentir o medo que ele escondia.

Chaeyoung automaticamente ergueu a cabeça e procurou a ômega que tanto gostava, e o cheiro representante da Kim a fez ser guiada quase que inconscientemente. E quando viu o que estava acontecendo, a alfa pensou que seu sangue iria simplesmente gelar. Mas não, ele esquentou. Os cabelos de Kim Jisoo foram puxados com mais força do que se considerava educado, que no caso seria nula. A ômega sentiu a vontade de chorar preencher o peito e ficou com mais medo.

– P-P-Por favor! E-eu não f-f-fiz nada pra v-vo...vocês! – O nervosismo travava mais as palavras na sua garganta do que o normal, e a última palavra quase não saiu. A pequena ômega se encolheu como forma de se defender, mas os alfas a sua volta só deram sorrisos maliciosos e a empurraram mais contra a parede.

– Para de gaguejar, porra. Para de gaguejare a gente vai embora! – Ele riu, deixando a Kim apenas mais assustada. Os outros alfas o acompanharam, mas pareciam levemente desconfortáveis.

– P... – A ômega respirou fundo, e lágrimas desceram dos seus olhos. Suas costas doíam pelo impacto contra a parede e ela se sentia assustada. Jisoo simplesmernte travou, o peito subindo e descendo como se a qualquer momento ela tivesse um infarto – P-por favor!

– Ah, pare com isso - Ele desdenhou, se
curvando para ficar a altura dos olhos
da Kim – Você não engana a ninguém. Não a mim. Pare de fingir ser assim, certo? – Jisoo fungou, começando a ficar desesperada. Seus olhinhos ficaram vermelhos assim como a ponta de seu nariz devido ao choro – Mas você tem um cheiro tão bom... – Ele se aproximou lentamente da ômega, e ela se encolheu mais.

– ROSÉ! POR FAVOR! - Sua voz ecoou pelo local de modo apavorante e os alfas ali pareciam não ligar para o desespero da ômega. Mas Park Chaeyoung ligou. Seus pelos se arrepiaram por algum motivo inexplicavel e seus pes se colocaram a andar antes mesmo que ela pensasse.

Estava tomada pela raiva, estava tomada pelo repúdio e estava tomada pelo medo. Ela sentiu o medo de Mim Jisoo e se xingou por ficar parada por tanto tempo.

– Tire a mão imunda dela, Jeno. O tom de voz falsamente calmo dela saiu em un contraste gigante ao seu semblante. A alfa poderia simplesmente mata-lo ali.

– O que? – O alfa do 3° ano se virou, confuso - Ah, Park Chaeyoung. Quer se aproveitar da nossa queridinha Jichu também, alfinha?

– Agora! – Um soluço em meio ao choro foi escutado, e dessa vez foi porque os ouvidos de Jisoo doeram absurdamente quando Chaeyoung usou sua voz de alfa. Até mesmo os mais velhos ali se remexeram, desconcertados e com os ouvidos zumbindo. Mas trataram de ignorar, era uma alfa comum e mulher, ela não deveria ter poder nenhum e trataram de ignorar isso.

– Acha que vai me assustar desse jeito, alfinha de merda? – Jeno soou estressado, soltando Jisoo na mesma hora - Segurem a ômega. Na mesma hora os outros alfas calados o fizeram, prendendo Kim Jisoo no lugar – Se ponha no lugar, Park Chaeyoung. Vai querer ganha um surra por causa daquele bichinho ali? - A alfa mordeu os lábios tão forte que o gosto metálico
tão característico preencheu sua boca.