Almas gêmeas

907 103 19
                                    

Não me matem, o hot vai sair. A história oficial não é detalhado o hot, por escolha da autora original, pelo jeito dela de escrita. Porém, eu decidi detalhar mais o hot delas do próximo capítulo.

Mandei mensagem pra ela pedindo autorização para a alteração, se a autora não me responder, eu irei postar, mas se ela não se sentir confortável com isso, postarei como ela escreveu.

(Ps: Beijo p autora oficial, sua escrita é incrível<3)

Perdoem qualquer erro ortográfico.

Boa leitura <3

.
.
.
.

Rosé deu um sorriso a Ísis. O prineiro sorriso que dava a alguém a anos. A menina o devolveu, grata por saber de sua importância.

– Qual seu doce favorito, Ris? – A loira perguntou, olhando para o universo infinito que se estendia pelo céu.

– Hmmmm... – A de cabelos negros perguntou considerou a pergunta, enrolando o próprio cabelo na ponta dos dedos antes de dar um sorriso bobo – Chiclete de menta!

– Chiclete de menta?

– Isso! São os amores da minha vida!

[...]

Ela começou a se enjoar de encarar o teto, talvez brincando de quem piscasse primeiro. Mas ali, mesmo em meio a um pequeno desconforto, ainda continuava sendo o lugar mais confortável que se achava para ficar. Com o passar dos minutos que pareciam horas, ela ia se sentindo cada vez mais indiferente em relação a si mesma.

Sua mãe, no caminho bem curto de volta para casa, lhe disse para pensar se aquilo valesse a pena. Toda aquela confusão por uma ômega. Também lhe perguntou se realmente gostava dela.

Sim, gostava.

Chaeyoung, por algum motivo, não iria desistir. Não disso. Colocaria toda a sua força - que estava se esvaziando aos poucos - em encontrar um jeito de se provar digna para a família Kim. Sentia, em todo o seu corpo, que precisava de disso. Achava que não saberia viver sem Jisoo ao seu lado, e nem conseguia imaginar tal cena. Seu coração começava a afundar cada vez mais no peito, suprimindo todo e qualquer sentimento que lhe restava. Nessa situação, a alfa não conseguia nem chorar.

Foi então, que no meio aos seus lençóis da cama, a dor veio. Rastejando, algo imperceptível entrando no seu corpo e explodindo por dentro. Surpresa, a Park soltou um gemido suprimido e rouco, sentindo seu corpo começar queimar.

Depois de segundos, simplesmente parou.

Mas Park Chaeyoung continuava lá, o suor frio manchandoa testa e as pupilas dilatadas, a cabeça zonza demais para entender o que acabou de acontecer.

O desconforto não passou.

[...]

– M-Mãe...Me a-a-aj-ajuda... – A ômega tentou dizer, ofegando e praticamente se arrastando até a perna da mãe, aonde apertou a carne em busca de socorro.

–Jisoo? Oh, Deus! Jisoo! – A mãe se abaixou, desesperada, tentando erguer o corpo da filha. Tinha que tira-la do quintal antes que algum alfa passasse. E rápido – JISUNG! Vem aqui! AGORA!

Pelo tom de voz da Sra. Kim, um pequeno beta, no auge de seus 12 anos, aparece assustado na porta.

– Me ajude a levar Jisoo para dentro, RÁPIDO! – O menino desceu o meio lance de escada, com os pés descalços e gelados, ajudando a erguer a irmã.

L-Lolli...Pops - ChaeSoo (Version)Onde histórias criam vida. Descubra agora