Eita KKK vou tentar postar o último cap hj
Perdoem qualquer erro ortográfico.
Boa leitura <3
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.Uma hora se passou. Um dia. Dois. Tudo se tornou uma maldita eternidade em volta de paredes pálidas sem graça e médicos com caretas de sono. Mas, tudo seria um pouco melhor se Kim Jisoo pelo menos tivesse ciência da onde estava.
Seu corpo mal respondia a qualquer esforço colocado em um movimento.
A notícia e a confirmação que a ômega, na verdade, era lúpus, chegara no dia anterior. Os pais, esperanços, a encararam com olhares um pouco diferentes. Ser lúpus significava ser mais forte. Porém, ver o corpo magro encolhido na cama não ajudava muito. O corpo de Jisoo se recusava a aceitar qualquer comida que descia pela garganta, como um protesto doloroso. Ah, seu estômago doía tanto que isso começou a fazer parte de si. Os enfermeiros foram obrigados a injetar os nutrientes pela veia.
Mas, apesar de toda a correria para fazer tal cirurgia, autorizadas por ambos os pais – com mais apreensāo pela parte dos Park, e todo o cansaço e fraqueza, vinha uma curiosidade, no mínimo, impressionante. No quarto de Kim Jisoo havia uma pequena janela, não virada para a cidade a esperar lá fora, mas para o corredor do hospital. Parecia ser feita de plástico e tinha uma cortina bege a acompanhando.
A menina não pregava os olhos, encarando o corredor com nervosismo.
Não recebia notícias de Park Chaeyoung há dois dias.
Não a via tinha dois dias, havia um que seu lobo parecia gritar dentro de si, sedento por respostas, sedento por Chaeyoung. E havia mais outro, aonde ele se calou. Perdido em suas próprias cordas, o seu lobo caiu em um completo silêncio. O vazio. Ficou um companhia de si própria, querendo encolher cada vez mais.
Mal percebia as bandejas de comidas mal temperadas sendo depositadas na mesa a sua frente, nem sua mãe conseguia puxa-la de volta para comer. Bem, ela também não fazia questão nenhuma.
Seus olhos, cansados e rodeados por um cinza morto, mal piscavam. Em um certo ponto, em meio em trocas de soro e os últimos exames da preparação da cirurgia, Kim Jisoo começou a alucinar.
Desde que fora resolvido que a fariam
a cirurgia de remoção das marcas, aquele foi o primeiro sorriso singelo da ômega. Sorriu para o vazio, um sorriso reluzente banhado a lágrimas que vieram como companhia. Em sua cabeça, viu Park Chaeyoung, sentada ao pé da camna, os olhos sorrindo tais como a boca.A alfa se dirigiu para a ômega, o ar divertido e jovial a rondando quando fez um bico, franzindo os lábios.
– Me espere, Soo. Estou chegando. Prometo que estou. Só não enlouqueça sem mim, docinho.
Jisoo riu para o nada, um riso rasgado por um soluço. A pequena Ômega se encolheu cada vez mais, vendo que aquilo não era real. O vazio a preencheu mais uma vez, e a Kim resolveu deixar suas lágrimas secarem sobre as bochechas.
Até que a viu de verdade.
Não do jeito que imaginava.
A ômega piscou algumas vezes, levou as mãozinhas para esfregar os olhos, para ter certeza que, dessa vez, era real. Parecia real. Parecia desesperadamente real.
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L-Lolli...Pops - ChaeSoo (Version)
RomanceJisoo era a mais inconsciente responsável por fazer Chaeyoung perder a pouca sanidade que Ihe restava. Mas a pobre ômega não tinha culpa, sua gagueira era estupidamente fofa e ela amava chupar seus pirulitos, tão doces e tão parecidos com o seu chei...