L-Lolli...Pops - ChaeSoo (Version)

Pirulitos doces

Quem é vivo sempre aparece né KSKAKAKKSKSKS

Perdoem qualquer erro ortográfico.

Boa leitura <3

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As preocupantes batidas do coração de Chaeyoung era a única coisa que dava para se ouvir pelo seu corpo, por algum motivo, ela não falou nada depois de Jisoo. Por pura sorte, a ômega falou.

– E-entre, pre-precisamos fazer esse t-t-trabalho logo! – Disse, dando espaço para alfa, que entrou um pouco temerosa.

Era uma casa relativamente pequena e simples, mas bem arrumada. Um pouco mais que a sua. Não teve muito tempo para analisar o espaço, já que não demorou para Jisoo sussurrar um "Vamos lá p-para cima!" e começar a subir um lance de escadas, ela foi obrigada a segui la. Chaeyoung tinha a breve sensação de que tudo naquela casa tinha o cheiro diversificado da Kim, se sentiu no paraíso. Só não poderia deixar de controlar seu lobo por isso.

Entraram em um quarto fofo. Irradiava pirulitos dele, não só pelo aroma forte, mas pelos forros da cama pequena serem, literalmente, pirulitos. Chaeyoung achou graça, rindo baixinho e usando isso para disfarçar como ficou mexida por estar ali. Jisoo ficou puramente envergonhada.

– Y-yah! – Ligeiramente tentou chamar atenção, mas foi mais para um sussurro envergonhado com direito a bochechas rosadas – Não r-ria! Tenho isso de-de desde pequena!

– Não estou rindo – Disse a alfa, levantando as sobrancelhas em ironia.

– E-Está sim!

A Park riu de novo. Mas se lembrou de algo, que bom. Não poderia se esquecer como da última vez. Iria abrir a boca, mas foi interrompida.

– Já a-achei alguns artigos s-sobre o restando do tra-trabalho – A ômega se sentou no chão, pegando o notebook – Podemos fazer ra-ra... rapidinho!

Disse, meio animada. Chaeyoung acabou por dar um sorriso sincero, porque Kim Jisoo estava incrivelmente linda daquele jeito. Deixou seu assunto para depois, e decidiu se sentar na frente da ômega, a uma boa distância, claro, para evitar problemas. Mesmo que não desse a mínima para eles, não queria que acabassem sobrando para a Kim.

Mas não mentiria dizendo que seria fácil.

– B-Bem, eu falo e você c-c-copia o
resumo, C-certo? – Jisoo deu um sorriso frágil a alfa.

Chaeyoung esperava a tanto tempo.

– Certo.

A concentração se pôs no lugar, e as duas começaram aquilo de jeito rápido, estavam em harmonia, então era fácil. Jisoo ditava as coisas devagar, não queria ficar nervosa e acabar não conseguindo falar na frente de Park Chaeyoung, e a alfa, copiava de bom grado. Tentava com todas as suas forças não pensar ou focar no cheiro da menina a sua frente, porque ele a rodeava de jeito sufocante e até traiçoeiro.

Mas bem, talvez a ômega soubesse disso.

– O m-meu cheiro não te in-incomoda?

Em certo ponto, a ômega parou de encarar a tela do computador, e voou os olhos um pouco tímidos para a Park.

– O que?

– O-O meu cheiro! – A ômega prensou um lábio contra o outro, arrependida pela pergunta – F-F-Falam que alfas costumam ficar... me-mexidos com aromas de ômegas.

– Ah.

Chaeyoung piscou, meio sem graça. Não queria falar daquilo com Jisoo. Kim Jisoo, a ômega por quem era apaixonada. Kim Jisoo, a dona do quarto que agora estava e igualmente dona do cheiro que a rodeava. Ela respirou fundo, péssima idéia.