Capítulo 11: Mordida

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- Tá em choque com tanta beleza? - perguntei irônica. Ele saiu do transe e revirou os olhos. Dei risada.

- Você chamou alguém pra festa também? - perguntou.

- Só a Giulia. - disse.

- E aquela outra, aquela morena? - perguntou sobre Eleonora. Arqueei uma sobrancelha.

- Só falo com a Giulia. - ele deu de ombros. E voltou a mexer no freezer. Eu fui pra sala,esperar a Giulia chegar. Antonio foi pra sala minutos depois, arregaçando a manga de sua camisa. Ele estava vestindo uma camisa social preta, e uma calça preta também. Ele estava lindo,como sempre.

Como alguém pode ser tão lindo mas tão irritante ?

{...}
A festa estava rolando já havia um tempo. Giulia tinha chegado e ficamos conversando e bebendo refrigerante. Não gosto muito de bebidas alcoólicas. A única que eu bebo, é vinho. Eu amo vinho. "Ah mas você só tem 17 anos e ama vinho???" Qual o problema? Eu ein.

- Ele não para de te olhar. - Giulia diz. Ela estava falando de Antonio. Eu revirei os olhos.

- Ah,por favor - gemi - pare com isso.

- Depois que vocês ficarem de novo, não diga que eu não avisei. - ela diz,dou risada.

Isso não vai acontecer. Isso é errado.

- Vixi,tenho que ir. - ela diz.

- Mas já? - perguntei. Ela assentiu.

- É, meu pai já até mandou um Uber vir me buscar. - fez careta.

- Então tá. - falei e dei um abraço. - Toma cuidado, qualquer coisa liga. - ela sorriu concordando.

- Pode deixar. - e ela foi embora. Fiquei sozinha ali, olhando para as pessoas. O som estava alto, e vários adolescentes dançando e se agarrando. Quando percebi,Antonio já estava do meu lado.

- Giulia já foi? - perguntou

- Sim. - falei. Uma menina subiu em cima do sofá,dançando igual uma louca. Antonio arregalou os olhos.

- Misericórdia. - disse e foi até a garota pedindo pra que ela saísse de cima do móvel. Eu ri.

{...}
Era tarde quando todo mundo foi embora. Eu estava na cozinha, e Antonio se despedindo de umas pessoas.

Eu estava sentada na bancada da cozinha quando ele chegou na cozinha cansado.

- Você pode me ajudar a arrumar a casa? - perguntou. Eu poderia simplesmente dizer um não mas por outro lado seria injusto, eu participei da festa, então seria justo eu ajudar ele,certo?

Concordei com a cabeça. - Tudo bem, eu ajudo você. - falei. - Limpe a cozinha, e eu limpo a sala. - ele concordou. Antes de eu sair pra ir pra sala, ele me puxou pela cintura, igual aquele dia.

- Obrigado. - disse. Eu sorri e entrei na onda de provocar. Sorri de lado e encostei minha boca no seu pescoço,e mordi. - Aí! - ele resmungou ,quando me separei dele, dei uma risada alta, deixando-o confuso.

Sai da cozinha indo pra sala arrumar a mesma.

Depois de arrumar a sala, eu fui pro quarto dormir. Amanhã era sábado,então poderia dormir até mais tarde.

Lavo o rosto,coloco meu pijama de seda e vou pra debaixo das cobertas. E não demoro muito pra capotar.

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