- hwasa, você precisa mesmo ficar vendo, hm, isso? - s/n perguntou quando sentiu o membro de moonbyul ter vida própria e se mover sozinho pela quarta ver, tocando suas nádegas.
Hwasa havia empurrado s/n para o colo de moonbyul porque o sofá era pequeno.
- Preciso entender como funciona essa vara. É como se tivesse um cérebro próprio. - hwasa disse intrigada, olhando a tela do notebook minuciosamente.
- Eu posso entender sua margem de pensamento. - s/n disse, virando sua cabeça para olhar para moonbyul, que tinha seus lábios pressionados um no outro e uma expressão aflita no rosto.
- Quando eu desvendar a fórmula desse carinha eu juro que não quero nunca mais ver pênis na minha frente. - s/n riu e se encostou no corpo de moonbyul, virando o rosto para sussurrar algo em seu ouvido:
- Quer que eu saia daqui? Parece estar tendo um mal tempo. - s/n disse em um sussurro e moonbyul negou com a cabeça.
- Ela vai ver. - moonbyul disse, olhando para a bancada, onde as almofadas estavam. S/n apenas assentiu antes de sentir os braços de moonbyul rodearem seu corpo.
- Eu sabia! - hwasa gritou. - Vocês estão se pegando.
- Só porque ela me abraçou? - s/n perguntou arqueando uma sobrancelha e hwasa negou.
- Vocês estão sussurrando frases uma no ouvido da outra. Isso é tão gay. - moonbyul queria levar sua mão até sua calça e arrumar ela, afinal já estava incomodando. Cada movimento de s/n também piorava as coisas, moonbyul estava se segurando para não ter um orgasmo.
- Tudo bem, demos alguns beijos. - s/n confessou, se aconchegando mais nos braços da maior, sentindo moonbyul se remexer inquieta embaixo de si.
- s/n, não se mexa assim. - moonbyul pediu baixinho e s/n pediu desculpas.
- Que tal se vermos algo sobre genética? Isso não é, de longe, algo que nos fará entender...
- Nem vem. - hwasa cortou s/n. - Você que sugeriu isso no outro dia. Agora vamos até o fim.
Com um suspiro derrotado s/n assentiu. Seus olhos voltaram para a tela, porém o se mexer constante de moonbyul a mostrava que a garota não estava bem. De repente hwasa se levantou e foi até a bancada.
S/n, vem aqui. -- Pediu e s/n sorriu para ela.
- Estou com preguiça. Fale daí mesmo. - s/n disse e hwasa paralisou o vídeo.
- Deixe de ser preguiçosa. É só me mostrar as notações do outro dia. - hwasa disse mostrando o caderno de s/n.
- Não, diga o que procura. - Insistiu.
- Não me faça ir te buscar.
- Traz aqui o caderno que eu te mostro. - s/n pediu.
- Não sou sua escrava. - Hwasa rebateu.
- Nem eu a sua. - s/n disse e hwasa franziu os olhos, caminhando até a menor e a puxando pela mão.
- Não... -- s/n fez força, puxando seu corpo para traz e se pressionando mais contra o pênis de moonbyul.
- Sim... - hwasa rebateu, puxando de novo. Sempre agiam assim e s/n até acharia engraçado se realmente não tivesse que permanecer ali para impedir hwasa de ver o que moonbyul escondia.
- hwasa, para! - sn disse com veemência.
- s/n... -- moonbyul murmurou, sentindo o roçar da bunda de sn fazendo um vaivém sobre seu membro. - Não faça... Isso.
- Não custa vir. - hwasa disse puxando s/n, que novamente puxou seu corpo para trás.
- Céus. S/n! -- moonbyul suplicou, pressionando seus dedos contra a cintura da menor. Ela estava quase gozando.
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o último pênis(imagine moonbyul)
Любовные романыQuando, por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só se resta mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram ficaram definhando, o que levou as mulheres a matarem cada um deles para evitar o sofrimento. Co...