capitulo 23

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- Você poderia ter me deixado tomar banho com você, não acha? - moonbyul perguntou e s/n terminou de enxugar o cabelo. Vestia apenas uma calcinha fio dental preta e um sutiã da mesma cor.

- Você poderia me dar privacidade? Ainda não me vesti. - s/n disse rindo e moonbyul negou, correndo para o vaso.

- Quem mandou deixar a porta sem trancar? - moonbyul disse antes de suspirar de alívio ao sentir que começava a urinar. - Desculpe, eu sou não aguentava mais esperar.

- Intimidade é uma arma perigosa. - s/n disse, imitando o que moonbyul havia dito um tempo atrás e a maior riu.

- Você demorou muito tempo. O meninão estava quase chorando. - moonbyul disse, dando uma chacoalhada em seu pênis antes de enfiá-lo em baixo da água do lavatório. S/n fechou a tampa e deu descarga.

- Eu estava me depilando. - A menor disse sugestivamente, terminando de pentear o cabelo. - Sabia que minha menstruação acabou ontem? - moonbyul a olhou e enxugou seu pênis, o guardando na cueca.

- Não precisa vestir isso. - moonbyul disse, segurando a camisa que s/n vestiria e a colocando de volta onde estava. - Podemos ir ali namorar um pouquinho. O que acha? - Perguntou enlaçando seus braços ao redor de s/n.

- Eu acho essa uma ideia sensacional. - s/n sussurrou sorrindo, empurrando moonbyul para andar de costas até que caiu sentada no sofá. - Faz tempo que estava pensando nisso, inclusive me depilei justamente para isso. - s/n disse se sentando sobre moonbyul com uma perna para cada lado antes de atacar seus lábios em um beijo intenso.

- A porta está trancada, não é? Acho que já viram muito meu pinto e ele está começando a ficar duro com você assim em cima dele e ele ficaria muito... - Os beijos de s/n pelo pescoço de moonbyul a fizeram fechar os olhos e suspirar. - Muito envergonhado.

- Está trancada. - s/n disse, sentindo as mãos de moonbyul acariciarem sua cintura antes de escorregarem para sua bunda e apertarem com vontade, fazendo-a morder o lábio inferior de moonbyul.

A menor deu uma rebolada em cima do pênis de moonbyul e, pelo tecido de sua calcinha e da cueca de moonbyul serem finos, a maior gemeu.

- Quero fazer uma coisa em você que nunca fiz... - moonbyul sussurrou. -- Me deixa te chupar, s/n? - Ela perguntou, arrastando os dentes pelo pescoço da menor antes de apertar seu corpo mais contra seu pênis. - Quero conhecer seu cheiro e seu gosto...

- Deixo... - s/n respondeu com a voz fraca, ainda rebolando lentamente sobre moonbyul e gemendo pela fricção.

Ela sentiu seu corpo ser deitado no sofá e em seu peito seu coração disparou. Havia tempos que não era chupada e precisava daquilo. Sentia seu sexo latejar entre suas pernas e gemeu ainda mais quando moonbyul passou o dedo sutilmente sobre seu clitóris e puxou sua calcinha fina para o lado, olhando para sua intimidade com luxúria e adoração.

- Benzinho? - A voz de sana fez moonbyul lamuriar antes de cobrir o sexo de s/n e apertar seu pênis, sentindo-o doer, tamanho era seu tesão.

- Eu vou morrer sem afogar o meu ganso. - moonbyul reclamou indo vestir uma roupa.

S/n correu para o banheiro e vestiu a roupa que havia deixado lá, abrindo a porta com fúria. Estava terrivelmente excitada e prestes a ser chupada.

- Quantas vezes terei que falar para não me chamar dessa merda, sana? - s/n reclamou em tom ríspido e a garota se encolheu, assustada.

- Atrapalho? - sana perguntou e s/n a olhou furiosamente.

- Oh. - A garota disse e sorriu fraco. - Desculpe, eu só queria que você soubesse que achei a solução para nossos problemas sobre o DNA, mas outra hora eu volto. - Ela disse sem graça. -- Desculpe de novo. - E deu as costas.

- sana, espere! - s/n disse arrependida. - Desculpe, é que estava prestes a acontecer algo que eu quero muito, muito, muito, muito mesmo. - Ela disse suspirando. - Preciso parar de descontar em você.

- Não tem problema. - sana disse sorrindo. - moonbyul, esteja vestida. Estou entrando. - sana  disse e correu para uma das cadeiras da bancada.

- Então, qual sua ideia? - s/n perguntou e sana viu moonbyul se aproximar vestida e segurando uma almofada entre as pernas.

- Oh céus. Desculpe, benzinho. - sana repetiu e s/n riu. Ela pararia de chamá-la assim?

- Tudo bem. - s/n disse, sentindo moonbyul apoiar sua cabeça em seu ombro.

- Estamos todo esse tempo tentando modificar o DNA de moonbyul e talvez esse seja o problema. - sana disse. - Nos esquecemos de nossas antigas pesquisas quando descobrimos que moonbyul tinha o cromossomo Y.

- Aonde quer chegar?

- Não precisamos do esperma dela, precisamos do cromossomo Y. Já temos o molde montado, só precisamos separar o bendito cromossomo e retirá-lo, inserindo-o em qualquer DNA feminino. - sana disse sorrindo entusiasmada. - Não é maravilhoso? Poderemos ser mamães uma das outras. Não precisamos de mais pênis. - sana  concluiu. - Com o tempo eles vão nascer, óbvio, mas temos a solução. Graças a moonbyul.

- Então não vou ser mãe de dez mil crianças? - moonbyul perguntou e sana confirmou.

- No crossing over os DNA's das mulheres se mesclarão para fazerem a troca de DNA, terão apenas cromossomos Y a mais. É tipo uma doação de sangue, a pessoa não vira da sua família porque doou sangue a ela.

- Então eu topo. - moonbyul disse e sn sorriu.

- Vou chamar mina e preciso que assine como cientista principal para começarmos o processo. - s/n negou.

- Pode colocar o nome de todas que participaram nisso, mas o mérito é seu. Você é o gênio e você que merece o reconhecimento.

- Os milhões de dólares a gente divide. - sana disse sorrindo e abraçou s/n. - Obrigada, vou chamar a mina para me acompanhar.

- Obrigada você. É bom saber que o mundo não vai atacar sua namorada caso descubra que ela tem um pênis. - s/n disse rindo e sana sorriu.

- Graças a Deus tzuyu não tem um pênis. Seria estranho lidar com todo o assédio. - s/n franziu o cenho.

- Está com ela?

- Ainda não namoramos, mas nossa genética é compatível. - Ela disse animada. - Qualquer dia trago a amoreco para você conhecer.

- Amoreco? - s/n perguntou rindo. - Não seria "benzinho"?

- Não. Benzinho me lembra você. - sana disse rindo. - Aliás, você é a benzinho. Nos vemos, tchau moonbyul, tchau bem, tchau meninão. - Ela disse saindo às pressas dali.

- Ela acabou de dar tchau para seu pênis?

- Eu disse que ele se enturma rápido. - moonbyul disse fechando a porta.

- Podemos voltar de onde paramos? - s/n perguntou.

- Achei que não fosse perguntar nunca... - moonbyul disse, atacando os lábios de s/n em um beijo intenso e cheio de paixão.

o último pênis(imagine moonbyul)Onde histórias criam vida. Descubra agora