final

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- Isso... Isso... Isso... Assim... - moonbyul dizia enquanto se masturbava velozmente.

- moon, você viu o meu crem... - s/n parou ao ver seu creme lambuzado no pênis de sua esposa enquanto o frasco estava sobre a tampa do vaso fechada.

- Shh... - moonbyul pediu e sn assentiu, mordendo seu lábio inferior ao ver sua esposa expelir quatro jatos fortes dentro do box. - Ah, esse resguardo não vai acabar nunca?

- É a terceira vez que passamos por isso. - s/n disse e moonbyul caminhou até ela, lavando seu pênis no lavatório antes de enxugá-lo e guardá-lo dentro da cueca, por baixo da cinta compressora. - Deveria saber que demora. - Disse. - E não deveria estar fazendo isso agora, poderia ter sujado seu vestido.

- Sorte que está quase no fim. - moonbyul disse, enlaçando a cintura de sua esposa antes de beijá-la docemente. - Não sujarei o vestido. Sana me mataria, afinal é casamento dela. - s/n

- Seu filho disse que você combinou de ir passear com ele antes de irmos para a cerimônia, ele já está no carro ansioso. Não o decepcione. - s/n disse e moonbyul arregalou os olhos.

- Que bom que me avisou, dê um beijo em nossas duas meninas por mim. - moonbyul pediu e s/n assentiu. Suas filhas tinham três anos e a outra um mês. A mais velha era a cópia de moonbyul, porém com os olhos e boca de s/n e a mais nova tinha os olhinhos castanhos escuros, porém era a cópia escrita de s/n, tendo, no entanto, o formato do rosto da maior.

- Não sei aonde vão, mais juízo, moonbyul. Ele se sente invencível, mas ele só tem cinco anos. - s/n disse e moonbyul assentiu.

- Não se preocupe, s/a. Vamos nos comportar. - moonbyul disse. Ela se despediu e saiu no quintal, se deparando com duas crianças da idade de seu filho.

- Amor, os gêmeos estão aqui, o que significa que hwasa também. - moonbyul gritou e s/n apareceu na porta.

- Olá, bebês. - s/n disse sorridente. - Cadê as mães de vocês?

- Devem estar furunfando no carro, s/a. - moonbyul disse, porém diante do olhar mortal de sn, ela se arrependeu na hora.

- Mamãe hwasa está vindo ali com a mamãe wheein. - Elizie, a gêmea, falou docemente.

- O que é furun...fugigar, tia? - Matthew perguntou para moonbyul que suspirou.

- Daqui uns anos eu explico direitinho. - Ela disse e plantou um beijo em cada um antes de correr para o carro, onde seu filho acenava um Oi pata Matthew e Elizie.

- Onde vamos, mamãe? - Benjamin perguntou ansioso. Os intensos olhos castanhos reluziram excitação e moonbyul sorriu.

- Mamãe vai te mostrar uma das melhores sensações da vida. Você vai aprender a cantar.

- Cantar? - Ele perguntou confuso. - Mas eu já sei cantar.

- Você cantará de um jeito diferente, acredite em mim.

[...]

- É aqui? - Ben perguntou e moonbyul sorriu, assentindo. Ela saiu do carro e não precisou de muito tempo para o pequeno corpo estar ao seu lado.

- Você fez o que pedi? - moonbyul perguntou e o garoto assentiu animado.

- Mas já está doendo. - O menino disse fazendo uma careta.

- Já vai soltar, vem. - moonbyul disse, caminhando até a beira da montanha mais alta da cidade. - Não se aproxime muito da beira.

- Sim, senhora.

- Agora siga minhas instruções. - O garoto assentiu. - Abra o cinto de sua calça e tire seu menininho para fora. Mamãe vai fazer o mesmo. Sentiremos a maior liberdade do mundo. - moonbyul disse e o garoto obedeceu. -.Mire lá embaixo.

- Assim? - Ele perguntou e moonbyul assentiu. Seu filho estava lindo dentro de um terno preto.

- Agora solte e cante com a mamãe: Livre estou, livre sou... - moonbyul cantou enquanto também urinava montanha abaixo e Benjamin riu, cantando com sua mãe.

- Mãe... - moonbyul ouviu Benjamin lhe chamar. - Huh, me distraí e sem querer sujei minha calça, você acha que a mamãe vai brigar? - moonbyul arregalou os olhos e chacoalhou seu pênis antes de guardá-lo novamente.

- Temos passaportes, poderíamos fugir. - moonbyul disse vendo o estrago na calça do garoto. - Sua mãe vai assassinar o meninão e pendurar ele na sala de casa como um lembrete.

- Huh, eu não sei o que isso significa. - Benjamin disse confuso e moonbyul riu.

- Vem comigo, tive uma ideia.

[...]

Todos já estavam na cerimônia e exatamente por isso s/n estava aflita, ela e moonbyul seriam as madrinhas, no entanto moonbyul ainda não havia chegado

- Se sua mãe começar a correr atrás de nós, preciso que entenda que nós mandamos aqui, nós faremos ela entender que você estar assim não é nossa culpa, está bem? - moonbyul perguntou e Benjamin assentiu. - Nós a diremos que foi um acidente e que é melhor ela ficar quietinha como uma boa moça educada, certo? - Benjamin assentiu de novo. - Mostraremos a ela o poder supremo.

Ela segurou na mão do garoto e abriu a porta do local, vendo os olhos castanhos se aliviarem ao vê-la ali. Três segundos. Esse foi o tempo que demorou até s/n perceber que Benjamin vestia seu terno na parte de cima e somente uma cueca na parte de baixo.

- Aí vem, ela... - moonbyul disse conforme sn se aproximava com o olhar fulminante. Ela respirou fundo e tocou no ombro de seu filho.

- moonbyul yi! - s/n gritou e moonbyul se desesperou.

- Abortar missão. Repito: abortar missão. Corre...

E, apesar dos milhões de sermões que ela ganhara aquele dia, foram felizes para sempre.

Elas duas, seus três filhos e, é claro, o meninão.



Obrigado para quem me acompanhou até aqui,gostaria de convidar vocês a lerem meus outros imagines no perfil!

Beijos de luz!

o último pênis(imagine moonbyul)Onde histórias criam vida. Descubra agora