capitulo 18

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Moonbyul prendeu a respiração quando sentiu s/n se aconchegar mais em seu corpo, fazendo-a acordar de seu sono e perceber que sua ereção matinal estava presente.

Como sempre nos últimos dias, ela se levantou, escovou seus dentes, tentou "esfriar" sem membro, porém acordar com s/n se esfregando em seu pênis era o suficiente para ele ficar duro por muito tempo.

Desistindo, como em toda a manhã, ela voltou para a cama, se inclinou e distribuiu beijos pelo pescoço de sn antes de passar um braço ao redor do corpo da menor e tentar voltar a dormir.

Ela contou mentalmente até dez e o murmúrio que esperava aconteceu, s/n bocejou e se aconchegou mais em seus braços. Era uma rotina cada passo matinal antes de s/n acordar, mas cada manhã após as orbes castanhas se abrirem era um pouco diferente.

- Bom dia... - s/n murmurou, se virando para ela após dizer isso e arrastando os dentes na pele alva de seu pescoço. -- Essa noite fez frio, não fez?

- Senti calor. - moonbyul disse, sentindo s/n rir e se sentar, se espreguiçando.

- Você é calorenta. - s/n disse. A menor se levantou e passou por cima de moonbyul indo para o banheiro. Quinze minutos depois ela voltou de banho tomado. - Vá colocar uma roupa porque já já vamos na grande cidade.

- Estou de roupa. - moonbyul disse e s/n franziu os olhos.

- Uma cueca e um sutiã não vale. - s/n disse e moonbyul aquiesceu. - E já pedi para dormir com uma camiseta, pelo menos.

- Gosto de descansar meus peitos em suas costas. -moonbyul brincou se sentando e s/n a olhou feio. -- Desculpe.

S/n se aproximou da cama e se sentou, olhando para moonbyul antes de passar os dedos nos cabelos da maior tentando arrumar seus cabelos desgrenhados.

- Você fica linda concentrada assim. - moonbyul disse de repente e s/n sormeno

- Não quero que mencione que você é intersexual enquanto estivermos lá, nem se for só para mim. Aquele lugar é mais movimentado do que estamos acostumadas. - s/n disse e moonbyul assentiu. - A menos que queira que todas saibam.

- Não. Prometo me comportar. - moonbyul disse sorrindo e s/n assentiu, se inclinando, tocando seus lábios nos de moonbyul suavemente.

- Acho que me apeguei a você... - s/n sussurrou de olhos fechados, inalando o cheiro de moonbyul enquanto pincelava seu nariz pela pele do rosto dela.

- Espero que sim. - moonbyul disse, puxando s/n para um abraço. -- Porque eu não consigo me imaginar por aí sem você.

- Está apaixonadinha, moon? - s/n brincou, arqueando uma sobrancelha, mas por dentro seu coração disparava feito louco.

- Não. - moonbyul
disse, fazendo sn tentar esconder a decepção ao ouvir aquela simples palavra. - Estou apaixonadona, sabe? Totalmente na sua. Nada de"inha", o que eu sinto é muito maior do que isso.

- Sério? - s/n perguntou totalmente sem reação. Não esperava por aquilo, mas não podia negar que já sonhara com algo assim em suas mais ocultas fantasias.

- Posso ser brincalhona, mas eu não brincaria com uma coisa dessa, s/n. Eu gosto mesmo de você. - A mão da maior removeu uma mecha que caía sobre o rosto de s/n antes de descer sua mão e acariciar seu rosto. - E ainda vou te conquistar. - s/n riu ao ouvir aquilo.

Não era possível que moonbyul não visse a forma boba que s/n a olhava todos os dias.

- Hey,nao ria. Estou falando sério! - moonbyul alertou. - Eu vou tentar ser menos bobona para te provar que posso ser levada a sério, s/n. Você ainda vai gostar de mim.

- Eu não ri porque achei que estivesse brincando, eu ri porque eu já gosto de você, moonbyul. - s/n confessou. - Eu só consigo pensar em você e não acredito que não tenha percebido como eu te olho.

- Achei que fosse tesão. - s/n sorriu e se inclinou, encaixando seus lábios nos de moonbyul.

- Também, assumo. - s/n disse e moonbyul sorriu genuinamente.

- Então você gosta de mim e eu de você. Podemos fazer uns filhotinhos já que esse mundo precisa. Que tal começarmos agora? - moonbyul perguntou, puxando s/n para seu colo, fazendo-a sentir seu membro excitado.

- Proposta muito tentadora, Monn, mas precisamos ir. - sn disse se levantando. - Vá se vestir, vai?

- Tudo bem, mas a noite a gente conversa disso.  moonbyul disse e s/n negou.

- Que tal se não conversamos à noite? - s/n perguntou em tom provocativo. - Chega de joguinhos, eu quero você.

- Falar isso nesse tom de voz não ajuda meu estado catastrófico. - moonbyul disse, sentindo seu pênis pulsar de desejo.

- Deixa eu te ajudar com isso então. - s/n disse, sorrindo maliciosamente antes de se abaixar em frente à moonbyul.

- Deus me ama. - moonbyul murmurou fechando os olhos ao sentir o que s/n havia começado a fazer.

o último pênis(imagine moonbyul)Onde histórias criam vida. Descubra agora