capítulo 2

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S/n saiu do banheiro correndo, com a toalha enrolada em seu corpo e a expressão de raiva no rosto.

- Droga, droga, droga. - Ela disse, revirando suas roupas limpas sem sequer se lembrar que moonbyul estava ali.

- Algo de errado? - A outra perguntou e sn assentiu.

- Minha namorada é um pouco brava quando se trata de eu perder o horário. - s/n informou, prendendo a toalha nos dentes antes de começar a colocar a calcinha por debaixo da toalha. Moonbyul acompanhou o movimento, que foi rápido, porém sexy.

Seu desespero começou quando s/n se virou e removeu a toalha, deixando suas costas à mostra e suas nádegas, afinal usava uma minúscula calcinha branca. Moonbyul sentiu algo começar a crescer entre suas pernas e levou uma mão até seu membro, apertando ele levemente no intuito de acalmar seus nervos. S/n se abaixou e vestiu um short jeans, porém a visão que deu para moonbyul fez seu sexo latejar e ficar duro igual pedra. Maldição! Praguejou mentalmente.

S/n prendeu o sutiã ao corpo, mas moonbyul pôde ver de relance o bico de seu seio e novamente seu pênis pulso em sua roupa. Ela não usava roupa íntima, pois sn havia emprestado um short de seda e dado a ela uma calcinha nova, tão pequena que provavelmente apertaria suas bolas a ponto de deixá-las roxas e deixaria todo seu membro para fora.

- Você é lésbica? - s/n perguntou ao ver o olhar de desejo que estava impregnado no rosto de moonbyul . - Oh, céus, eu sinto muito. É que como você disse que preferia não saber se foi pareada com alguém pensei que fosse heterossexual igual minha amiga mina.

- Tudo bem. - moonbyul disse, desviando o olhar para qualquer ponto no teto, já que s/n estava apenas de sutiã. A menina vestiu uma camisa branca com letras negras onde dizia: I love New York, mas a verdade era que ela detestava aquela cidade. Foi lá onde o idiota do cientista LA Reid causou a própria morte e a de bilhões de homens, gerando o vírus causados da desgraça dos últimos treze anos. - Não tem medo de me deixar sozinha aqui e eu roubar algo?

- Só tenho comida para ser roubada e, bem, você já vem fazendo isso há uma semana, então eu não perderia nada. - s/n disse sorrindo. - Eu já vou indo. -- s/n disse, indo em direção a moonbyul para dar um beijo no rosto. Tinha essa mania, porém, para a sua surpresa, a garota deu um passo atrás e começou a caminhar por trás do balcão, como se fugisse de sn.

A menor deu de ombros e simplesmente mandou um beijo no ar.

- Volto pela manhã, me espere para o café. - Ela disse, sumindo pela porta de aço do trailer. Moonbyul deu um suspiro aliviada e puxou o cós do short, vendo seu pênis completamente endurecido.

- Você deveria se comportar, meninão. -- Ela disse, o encarando. - Não podemos ser pegos.

Ela caminhou até a cama e começou a pensar em coisas aleatórias, até finalmente sentir sua excitação diminuir e enfim pôde descansar tranquilamente.

[...]

Três batidas foram o suficiente para sn ouvir o "pode entrar" de sana e assim o fez, puxando a maçaneta e fechando a porta assim que entrou.

- Uau. - sana disse boquiaberta ao reparar em s/n. - Você está linda, bem. - sn entortou a boca.

- Você sabe que não gosto muito desse apelido, sana . -
- Ela disse, caminhando até o balcão. - Está pronta?

- Eu pensei em ficarmos por aqui hoje. - A garota disse, se aproximando de s/n e envolvendo os braços ao redor de sua cintura. - Faz tempo que não temos algum contato mais íntimo, poderíamos...

- Não! - s/n disse firmemente. - Sabe que só fazemos isso quando achamos que conseguimos descobrir o cromossomo Y.

- Mas você disse que era lésbica, não que só faria por isso. O que mudou? - A garota perguntou levemente irritada.

o último pênis(imagine moonbyul)Onde histórias criam vida. Descubra agora