capitulo 15

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S/n estava parada havia alguns minutos analisando sana. Queria perguntar algo, mas estava com medo da garota desconfiar. S/n sabia que sana era bem bobinha em seus gestos e ações, porém era demasiadamente inteligente quando se tratava de ciência.

- sana? - s/n chamou quando finalmente juntou coragem para falar.

- Pensei que não fosse falar nunca. - A garota disse rindo.

-- Eu estou em um projeto e gostaria de sua opinião.

- Adoraria ajudar, diga. - sana disse, removendo o óculos protetor antes de fitar sn.

- Se existisse algo que criasse cromossomo Y no mundo, mas ele não pudesse ser usado com a mesma genética, como eu converteria a genética dele para não ser igual? - sana a fitou por alguns segundos.

- Bem, isso demoraria longos meses. Estamos nos referindo a um pênis quando você disse "algo que criasse cromossomo Y", não é?

- Basicamente.

- Seria mais eficiente ele procriar da forma natural ou por inseminação. - sana disse e s/n negou com a cabeça.

- Mas e se o dono do pênis não quisesse ter milhões de sucessores? Talvez ele quisesse uma família, filhos para ele e talvez uma... esposa. - sana riu do embaraço de s/n.

- Não temos algum cara com pênis, temos? - sana perguntou.

- Nenhum. - s/n disse.

- Então para que divagar nessas teorias doidas, s/n? - sana perguntou confusa.

- Por favor, só me ajude encontrar uma solução. Tenho um projeto. - sana assentiu.

- Levaria muitos meses. Ainda acho que o ideal seria ele fazer pelo menos um filho, assim terá chances de ter outro homem no mundo e caso aconteça algo com o primeiro homem ainda teríamos chances, mas vou te ajudar nesse projeto, só me dê um tempo de juntar informações e testar teorias. - s/n assentiu, dando graças a Deus por sana não ter cogitado a possibilidade da intersexualidade, assim as chances seriam menores de ela desconfiar de algo.

- Obrigada. - s/n disse. - Eu gostaria de me desculpar pela forma rígida que te tratei naquele dia que terminamos. Eu só estava... com a mente en outro lugar.

- Em moonbyul. - sana  disse e s/n a olhou surpresa. -- Ela chegou naquele dia, não foi?

- Foi. - s/n confessou e sana assentiu.

- Realmente nunca teve prazer de verdade comigo? - sana perguntou intrigada.

- No começo, mas depois viramos mais amigas e o desejo, sabe... passou. - s/n disse apenada. - Desculpe.

- Imagina. Não tem do que se desculpar. Deveríamos saber que não daríamos certo. Minha esposa me deixará que eu a chame de "Bem." - s/n gargalhou e assentiu.

- Azar o dela. - s/n disse sorrindo.

[...]

Moonbyul olhou no relógio e assobiou animada, pegando o creme e indo para o banheiro.

S/n tentaria o striptease aquela noite outra vez, porém, desta vez, moonbyul estaria preparada.

Aquela era a sexta punheta do dia.

Seu pau não subiria e ela, finalmente, veria s/n completamente nua. Seu plano era perfeito, pensou enquanto abriu o zíper e começou a massagem muito bem conhecida por ela.

S/n não lhe escaparia aquela noite.

(...)

- moon? - s/n chamou assim que saiu do banheiro. Ela havia notado que moonbyul não havia ido recepcioná-la quando ela chegou e soube que ela estaria, provavelmente, dormindo.

- Oi. - moonbyul  disse sorrindo fraco e s/n, instantaneamente, se preocupou.

- Hey, o que foi? - A menor perguntou, caminhando até a cama e se inclinando para dar um beijo em seus lábios.

- Nada. Eu, huh, não estou muito bem.

- O que você tem? Onde dói? - s/n perguntou e moonbyul  enrubesceu, negando com a cabeça. - moon, preciso que fale comigo.

- Eu li na internet já como tratar. Não se preocupe.

- Mas o que você tem? - s/n perguntou e moonbyul negou com a cabeça. - Argh, tudo bem. Não insisto mais. - s/n disse, passando por cima de moonbyul para ir para o canto, porém a expressão de dor em seu rosto fez s/n se preocupar.

- Estou bem. - moonbyul disse ao ver s/n a olhar preocupada.

- moonbyul yi! - s/n disse seriamente e moonbyul suspirou.

- Está bem, eu digo. - moonbyul disse. - Eu tentei, huh, trapacear e meio que estou dolorida. - s/n franziu o cenho.

- Não entendi.

- Meu pau, s/n. Machuquei meu pinto me masturbando seguidas vezes. - s/n levou três segundos até explodir em uma alta gargalhada.

- Como... Não acredito! - s/n estava ficando quase sem ar.

- Eu li na internet que usar muita força faz isso mesmo e que eu poderia ter me machucado ainda pior. - moonbyul disse.

- Estava tão excitada assim? - s/n perguntou e moonbyul suspirou.

- Eu queria gozar muito de dia para quando você chegasse eu pudesse me controlar e pudesse ver você pelada. - s/n abriu a boca incrédula antes de rir.

- Trapaceira de uma figa! - s/n disse em tom acusatório, porém sorria.

- Não ria de mim. Está doendo e já aprendi a lição. - moonbyul disse com uma expressão triste no rosto e s/n amoleceu.

- Tadinha da minha punheteira... - s/n disse rindo, distribuindo vários beijos pelo rosto de moonbyul. - O que quer que eu faça para ajudar? Quer um carinho? - moonbyul assentiu e s/n se inclinou para lhe dar um beijo suave nos lábios antes de puxá-la para seus braços.

- Li que devo ficar de repouso que amanhã já estarei melhor. - moonbyul avisou. - Por sorte parei quando senti a dor, caso contrário eu poderia ter quebrado.

- Isso foi castigo por ter trapaceado. - s/n disse e moonbyul suspirou.

- Qual é, s/n? Eu e você sabemos que não vou conseguir não ficar de pau duro com você se despindo para mim. Ninguém conseguiria, você é gostosa para canário.

- Canário?

- Sem palavrões por hoje. Estou me redimindo neste dia para ver se Deus tem piedade. - s/n riu, acariciando as costas de moonbyul mansamente.

- Só porque eu pensei que poderíamos brincar um pouquinho mais hoje você me apronta uma dessa. - s/n disse em um tom sensual.

- Brincar? A gente iria...

- Esquentar as coisas um pouquinho mais... - s/n disse, acariciando de forma provocativa a nuca de moonbyul e fazendo a maior se arrepiar inteira.

- s/n, não faz ele acordar, ele está muito machucado e precisa de descanso. - s/n riu e assentiu.

- Desculpe. Tomou algum analgésico?

- Tomei dois e acho que estou ficando com sono.

- O dia foi produtivo. Ao menos tivesse gozado para mim. - s/n disse rindo.

- Todas as sete vezes foram para você. - s/n arregalou os olhos.

- Sete? Meu Deus, moon. - s/n disse rindo. - Mas não era dessa forma que eu me refería, era para os estudos.

- Quando ele sarar ele te ajuda com isso. - moonbyul disse e s/n assentiu. -- Mas serei gentil com o meninão, pobre pênis.

- Durma, olhos escuros, durma. - s/n disse, passeando sua mão pelas costas de moonbyul em um carinho inocente e logo a garota pegou no sono sentindo-se protegida nos braços de s/n, enquanto a menor permaneceu acordada, divagando.

Moonbyul era engraçada, espontânea e linda. Um dos motivos para sn ter passado quase o dia todo pensando nela. Ela estava preocupada. Estaria se apaixonando?

o último pênis(imagine moonbyul)Onde histórias criam vida. Descubra agora