Ao chegarem em casa Ludmilla como de costume já foi tirando a roupa logo na entrada, atraindo o olhar de Brunna, que não deixou de observar cada pedacinho do corpo da negra.- Como esse rio de janeiro é quente eu não aguento - Lud fala tirando sua última peça de roupa, ficando apenas de calcinha, indo até a geladeira pegar água.
- E como!! É bem quente, e aqui dentro a temperatura está bem alta mesmo. - Brunna saliva ao ver Lud só de calcinha.
- Quer água? Lud pergunta mas não consegue ver a reação da Brunna pois está com a geladeira aberta a procura de algo a mais pra comer.
- Como eu quero!!
- Oi? Desculpa não te ouvi? Lud pergunta colocando a cabeça pra fora da geladeira.
- Eu vou tomar uma ducha bem gelada , muito gelada.-respondeu Brunna tentando disfarçar,e logo correu para o banheiro.
- Tá bom se precisar de alguma coisa me fala tá? Ludmilla fala em um tom mais alto, mas não obteve respostas.
Brunna
A única coisa que desejava naquele instante era o corpo, a boca e os toques de Ludmilla, o que naquele momento não era o correto pois não poderia colocar seu futuro e o da empresa em risco, retirou suas roupas e ligou o chuveiro bem gelado ficou alí por 30 minutos o que foi o suficiente para relaxar e voltar ao seu estado normal, ela sabia que conviver na mesma casa não seria fácil e depois daquele beijo na balada, nada mais seria como antes.Já passava das dez da noite e já não se ouvia mais barulho pela casa, apenas o estômago dela que não parava de pedir socorro, resolveu acabar com o sofrimento ir até a cozinha procura de algo para comer, abriu a geladeira e viu que tinha sobras do café da manhã o que a fez ficar muito feliz.
Ludmilla
Já estava ficando tarde e já não se ouvia mais barulho pela casa, mas algo não saia da sua cabeça o beijo que havia dado na balada, o desejo era terminar o que havia começado na noite anterior, mas o medo de perder era maior, sabia que com Brunna era diferente e não poderia ultrapassar os limites estabelecidos no contrato.
- Ooo vontade de rasgar esse contrato!! - falou em voz alta já se levantando para ir até a cozinha pegar um copo de água, chegando lá viu que Brunna já havia se adiantado, então resolveu apenas observar. Brunna estava usando uma de suas camisetas e uma calcinha maravilhosa que deixava sua bunda ainda mais sexy, estava ficando difícil de se controlar.
- Senhorita Gonçalves não sabia que assaltava geladeira durante a noite?
- Aí que susto!!! mil desculpa, tentei não fazer barulho!!
- Tudo bem, também estou com fome, e agora você mora aqui tem total liberdade, quer experimentar meu sanduíche? Eu arrisco um pouco na cozinha.
Brunna nem conseguia raciocinar direito ela só pensava no quanto Ludmilla era sexy e linda.
- Sim claro!! Brunna responde fechando a geladeira e comendo a Ludmila com os olhos.
- Aconteceu alguma coisa?
- Não é que realmente eu não consigo pensar direito quando estou com fome.
- Acredito, porque eu também não, principalmente quando estou com fome de outra coisa. - Ludmilla fala fechando a geladeira e ficando frente a frente com Brunna, já não conseguindo mais resistir resolveu arriscar, não sabia se Brunna lembrava do beijo que ela havia dado mas estava decidida a terminar o que havia começado naquela balada.
Naquele momento a cozinha estava pegando fogo as duas se olhavam com puro desejo, Ludmilla não se fez de rogada mesmo sem permissão virou Brunna de costas abraçando sua cintura, e começou a beijar seu pescoço deixando leves mordidas arrancando alguns gemidos baixos da morena, logo arrancou a camiseta do corpo de Brunna e continuou suas carícias, com uma mão segurava o cabelo da morena, e com a outra apertava seu abdômen e deslizava pelo corpo até a chegada da entrada do seu sexo que estava quente e pulsando de desejo, estava molhada só aguardando ser tocada.-Tudo isso pra mim senhorita Gonçalves? - Brunna nada respondeu apenas gemeu pois estava ansiosa pra isso, arqueou sua bunda para trás e abriu mais a perna o que fez Lud enlouquecer e querer muito mais, logo passou os dedos novamente pelo sexo de Brunna estoucou seus dois dedos fazendo a morena gemer e rebolar ainda mais, começou dando leves estocadas até ficar mais rápido e intenso,Brunna não conseguia se controlar rebolava mais rápido e gemia baixinho, fazendo Ludmilla sentir mais tesão agarrou o corpo de Brunna colando junto ao seu, e aprofundou seus dedos ainda mais, não demorou muito para o líquido escorrer entre seus dedos e Brunna amolecer seu corpo, quase desfalecendo sobre a bancada.
- Você é muito gostosa senhorita Gonçalves chega abrir meu apetite. - Lud fala seguindo em direção a geladeira, e Brunna nada respondeu estava ofegante e com vergonha nunca havia tido uma experiência tão incrível, foi a rapidinha mais gostosa que havia recebido.
- Boa noite!! Brunna pegou a camiseta do chão a vestiu e foi se deitar, Ludmilla não entendeu, mas pensou que Brunna poderia estar cansada o dia havia sido longo.
Brunna custou a pegar no sono, desejava ainda mais os toques de Ludmilla, mas não só daquela forma ela queria ser amada, cuidada e não apenas um objeto de desejo, mas estava ciente da fama da mulher que pega e não se apega a ninguém.
No dia seguinte acordou bem cedinho ainda de madrugada pois precisava passar em casa para trocar de roupa e pegar algumas coisas.(...)
Ao chegar em casa logo sentiu um cheirinho de café.-Já acordado papai ainda está cedo!
- Estava te esperando, fiz ovos mexidos e banana com aveia, pois sei o que você gosta!
- Sabe mesmo, você é o melhor pai do mundo, obrigada. - Ficaram ali conversando um pouco até dar a hora de Brunna ir trabalhar, e como de costume pegar uma carona com o pai que iria para o mesmo lado.
Ludmilla
Ao acordar decidiu ela mesma prepara o café para sua visita, tomou uma ducha rápida se arrumou e seguiu até o quarto de hóspedes, mas se surpreendeu, com a cama arrumada, ninguém no banheiro, seguiu até a cozinha e nada de Brunna, sem entender nada resolveu ir mais cedo para o escritório.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Vidas Cruzadas
FanfictionDois mundos completamente diferente, idéias diferentes, personalidade completamente oposta, essa história tem tudo pra dar errado! Mas o amor sempre vence.