2- Educada

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Erros eu arrumo depois. Beijos.

                             

P.O.V Clarke Griffin.

                             

Após o casal subir e eu já me colocar atrás do balcão, atendo por volta de dez cliente.

                             

  Já estava amanhecendo quando o movimento ficou meio confuso com todas as pessoas que entravam e saiam.

                             

  Meu turno estava perto de acabar e mal podia esperar para ir logo tomar um bom café da manhã e descansar um pouco.

                             

  Meus turnos eram uma confusão completa e um dia isso seria diferente. Eu os dividia em duas partes no dia. Das 16h às 18h30, aí em seguida seria o turno de Indra, e às 23h era outro turno meu, até 9h da manhã.

                             

Eram quase 8h quando olhei o relógio do computador. Meus olhos correram até o elevador quando ouvi o barulho do mesmo. Lexa é a primeira a colocar os pés para fora do lugar. Percebi seus cabelos bagunçados e um expressão de quem estava cansado. Chris tinha os cabelos meio bagunçados, ainda penteados para trás, logo reparei que os olhos do homem estavam vermelhos e fundos. Os dois se aproximam do balcão e abro um sorriso que é retribuído por Lexa.

                             

— Bom dia, senhor e senhora Jauregui. — Digo cumprimentando os dois. O homem ainda tinha uma expressão séria em seu rosto.

                             

— Bom dia, Griffin. Tudo bem?  — Lexa pergunta de uma forma educada.

                             

— Sim e a senhora? Gostaram do quarto? — Perguntei assim que Chris me entrega a chave do quarto e eu logo a penduro no gancho junto de outras chaves.

                             

— Sim sim! Céus, aquela cama maravilhosa me levou aos anjos. — Lexa disse animada e eu fiquei confusa se ela estava dizendo que a cama era boa ou se seu marido era bom de cama. Apenas afastei o pensamento, não me interessava.

                             

— Oh, senhorita Debnam, essas camas são da melhor qualidade possível para lhes proporcionar o melhor conforto possível. — Digo enquanto mexo no computador para dar-lhes o valor do quarto.

                             

— Eu percebi isso, querida. Eu gostei daqui, provavelmente iremos voltar aqui outras vezes, não é, Chris? — Lexa diz olhando para o homem que sorriu fraco para ela.

                             

— Sim sim, aqui tem uma ótima banheira e muito conforto. Um ótimo lugar para sexo. Você gostou, amor? — Ele pergunta com sua voz grossa olhando para a garota. Evitei fazer uma careta com suas palavras vulgares.

                             

— Gostei bastante, foi uma ótima idéia, querido. — Ela sorri para ele e logo suas bocas se encontram num selinho. Apenas dou de ombros.

                             

— Eu fico feliz por vocês terem gostado daqui, espero que voltem mais vezes. Aqui está a conta de vocês. — Entrego-lhes o papel com o valor do quarto.

                             

— Olha, Chris, nem é caro. Bom preço para um lugar de luxo. Debnam's Motel, o melhor que já frequentei. — Lexa diz pegando sua carteira.

                             

Depois de tudo pago e mais algumas falas entre eu e Lexa, ou Lexa e Christopher, eles foram embora, não antes de Lexa me abraçar, sorrir e dizer que sou muito educada.

                             

Lexa tinha um cheiro maravilhoso. Chanel n°5. Mesmo com minha alergia de perfumes, consegui reconhecer o mesmo, e o cabelo de Lexa tinha cheiro de baunilha. Tão bom...

                             

Lexa é uma mulher muito atraente, num geral. Qualquer pessoa em sã consciência se sentiria atraído por Lexa  e apenas achei elegante toda sua beleza.                                       

🄲🄻🄴🅇🄰 ✓ • THE MOTEL • 𝐺𝐼𝑃Onde histórias criam vida. Descubra agora