18. Declaração

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Amber

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Amber

Quando eles disseram para nós que nos levariam ao submundo, eu fiquei animada e com medo. Afinal, o inferno é sempre descrito como um lugar nada agradável. E bom, isso foi a nossa primeira impressão. Nós fomos em um tipo de portal que nos levava direto para o submundo. Quando chegamos estávamos em um corredor. Ao redor podíamos notar que era um local bem antigo e cheio de antiguidades.

Estava tudo bem até olharmos para trás, onde estava Javier, Matteo e Ale. Abri a boca em choque, olhei para meus amigos que estavam do mesmo jeitos. Os companheiros deles estavam em sua forma demoníaca. E acho que eles não se preparam para isso, nem eu para falar a verdade. Quando percebi, Emma segurou meu pulso e me puxou. Eles corriam por todo aquele lugar enorme, gritando para que os demônios não chegassem perto. Mas não adiantava porquê os mesmos estavam atrás de nós.

Vimos uma sala que estava com as portas abertas, entramos rapidamente. Mas ao chegar lá, tivemos a atenção de mais dois demônios. Porra. Era o Charles. Fiquei com um pouco de medo, já que ele era alto pra caralho e tinha enormes chifres. Eu tentei escapar, mas foi em vão já que ele me encurralou na parede. Ele me acalmou e depois me beijou. Depois daquela cena eu fiquei com vergonha ao lembrar que o resto das pessoas estavam no mesmo ambiente que a gente. Charles se afastou de mim, segurou minha mão e me levou até o demônio que estava ao seu lado minutos atrás.

─Lucifer, quero lhe apresentar minha companheira. ─disse.

─Prazer em conhecê-la, Amber. ─Lucifer sorriu para mim. ─Charles falou muito sobre você!

─O prazer é meu! ─sorri de volta. ─Espero que ele tenha falado apenas coisas boas.

Era muita loucura. Eu estar conversando com Lucifer, como se fosse algo normal. Nunca imaginei isso acontecendo.

─Ele é totalmente caidinho por você! ─riu fraco e Charles o olhou feio. ─Então sim, ele falou apenas coisas boas.

Coloquei a mão em minha boca para disfarçar minha risada. Charles olhou para Lucifer e logo depois para mim, revirou os olhos, segurou minha mão e disse:

O Amor do DemônioOnde histórias criam vida. Descubra agora