𝘾𝙝𝙖𝙥𝙩𝙚𝙧 𝙨𝙞𝙭

216 13 4
                                    

𝑮𝒂𝒃𝒆

Bom, alguns anos se passaram e a livy cresceu, e muito, atualmente ela está com 13 anos e já entende coisas que outros adolescentes talvez ainda não entendam.

Ela também fez amizade com o sobrinho do Connor: "STX", mas infelizmente é uma amizade que não vai durar muito, porque estamos em lados opostos de novo.

O que eu andei conversando com Livya e ela concordou é ela aprender a ser broncuda e se proteger, pra quem sabe um dia ela tome conta da favela, eu só estou deixando ela ter uma boa infância por agora, mas logo ela vai aprender a ser igual o pai, só que uma 𝒎𝒆𝒍𝒉𝒐𝒓 𝒗𝒆𝒓𝒔𝒂̃𝒐 de mim.

— Pai? Eu posso sair com a Malu? — falou chegando na roda onde eu e os meninos estávamos. — Livy.

— Depende de onde vocês vão.

— A gente só vai andar pela cidade mesmo, e ir conversar com o stx. — Livy.

— Ah tudo bem, mas com o stx você não vai mais poder conversar.

— Ué, porque não? — Livy.

Antes que eu pudesse responder, caio falou por mim.

— Seu amigo stx pode fazer mal pra você por que as duas famílias estão brigadas. Entende livy? — Caio.

— Ah, o pai brigou com o tio Connor de novo né?. — Livy.

— Huhum. — Caio.

— Mas o stx não é capaz de me fazer mal.. porque ele faria isso? — livy olhou para baixo e vi uma lágrima percorrer seu rosto.

Eu não ligo deles conversarem, até porque as crianças não tem nada a ver com nossas confusões, mas do jeito que o Connor é eu não espero mais nada.

— O stx é sobrinho do Connor, eles são da mesma família e ele provavelmente está tomando o mesmo rumo que o tio — peguei na mão dela — Você só tem que dar um tempo e entender que não se pode confiar em todo mundo.

— Ah pai — choramingou e veio me abraçar. Apenas retribui — você vai estar comigo pra tudo então? — Livya.

— Sempre que eu puder. E se eu não estiver seus "peão" estão aí com você. — ri no "peão", ela pegou essa mania da Malu.

— É isso aí cocudinha, estamos com você — Barbosa.

— Isso aí livy, faz a dancinha do peixe. — Bronx.

— KKK, a dancinha do pai. — falou saindo do abraço e começando a dançar. — Livya.

— Eu tou vendo isso aí ein.

— KKKKK. Eu vou indo pai, a Malu chegou — falou indo em direção à saída da favela. — Livya.

— Toma cuidado livy, qualquer coisa chama QRR na rádio.

— Tá bom. — Livya.

Depois que a Livya saiu da favela eu fiz uma reunião com a glr na quadra da favela mesmo, pra resolvermos as pendências de entrega e decidir o que vamos fazer a respeito da França.

𝙏𝙚𝙢𝙥𝙤 𝙙𝙚𝙥𝙤𝙞𝙨...

Bom, uns minutos se passaram e a reunião acabou, a nossa decisão foi cortar qualquer contato com a França, Bronx e Livya com certeza vão ser as pessoas que mais vão sentir esse peso, mas é a única opção que temos agora para evitar uma guerra.

𝑳𝒚𝒗𝒊𝒂

Depois que eu saí da favela fui resenhar com a Malu e uma glr aleatória na praça, mas eu ainda sinto sdds do stx, ele era meu melhor amigo sabe? É algo difícil, mas já que meu pai falou, eu não vou contrariar, vou tentar seguir minha vida.

𝘾𝙤𝙣𝙩𝙞𝙣𝙪𝙖
𝙰𝚞𝚝𝚘𝚛𝚊
Posteii finalmente, o colégio tá ocupando muito do meu tempo e eu não tou gostando disso, vou programar uma greve. Mas bom, explicando um pouco o contexto do capítulo, na fic a Livya e o STX basicamente vão ser crianças, e eu vou ir fazendo o acompanhamento deles sem perder o foco da história, claro. É isso meus amores. Beejo.

Yᴏᴜ Sᴀᴠᴇᴅ MᴇOnde histórias criam vida. Descubra agora