Uma cowgirl em minha vida (Adaptação)

capítulo 4🤠

                      Giana Mello

- você não pode jogar tudo para ar e viajar assim Giana. Diz mamãe.

- é claro que posso. Digo. Esse foi desejo da vovó.

- meu bem é seis meses. Mamãe fala preocupada.

- mãe passa rápido. Sorrio para ela. Quando senhora perceber já estou aqui.

Minha mãe senta em minha cama e fica me observando fazer as malas.

- o que deu sua vó para querer isso? Pergunta.

- eu não sei. Digo. Mas como Simon me disse, ela sempre tinha um propósito por trás de tudo que fazia.

- vou sentir sua falta. Mamãe faz cara de choro.

Me sento no seu lado e Seguro firme sua mão.

- também irei sentir a sua falta. Sorrio fraco. Mas podemos nos falar todos os dias se a senhora quiser.

- pois eu vou querer. Resmunga.

- Tudo bem.  Beijo seu rosto.

Me levando e continuo a fazer as malas.

Tenho certeza que minhas roupas não são muitas apropriados para fazenda. Então terei que comprar algo assim que chegar ao Texas.

Meu trabalho exige que use roupas de grifes e caras. Coisas que não me chamam atenção nem um pouco. Prefiro algo confortável e baratinho.

- Giana? Me chama Yonta entrando em meu quarto.

- Mary está aqui. Diz fazendo uma carreta. Não quis deixar ela entrar, mas ela empurrou e entrou mesmo assim.

Ao ouvir o nome daquela traidora meu sangue ferve. Se achei que não poderia sentir mais raiva estava enganada. Sento um ódio mortal quando Mary ivade meu quarto com sorrio galanteador nos lábios.

- o que pensa está fazendo aqui? Pergunto irritada.

- eu vim te ver amor. Diz tentando me abraçar.

- nem pense em tocar em mim! Digo ríspida.

Mary para no mesmo instante e começa a olhar para minhas malas sobre a cama.

- para onde vc vai? Pergunta curios.

- não é da sua conta. Resmungo. Agora saia do meu quarto.

- você vai embora? Insiste em me irritar.

Fecho os olhos e conto até dez, pois a qualquer momento eu pulo no pescoço de Mary e a engano.

- vai embora da minha  casa Mary. Digo com a voz ameaçadoramente baixa.

- amor foi tudo um mal entendido. Menti na maior cara de pau.

- não quero saber. Digo. Só quero que vá embora.

Mary caminha até mim beija meus lábios.

- Nós nos amamos. Diz sorrindo com malícia.

Lhe dou um tapa na cara dela, limpo meus lábios com brusquidão pois sinto nojo de seu toque.

- Eu te odeio! Grito. Nunca mais coloque suas mãos em mim novamente.

- está louca Giana? Pergunta com voz fina.

Gargalho alto e a encaro com raiva.

- você que é louca em aparecer em minha casa! Digo.  Se pensa que acredito em seu joguinho está muito enganada!

Mamãe caminha até mim e segura meu braço.

- é melhor você ir embora. Diz mamãe a Mary.

- Deise não pode me expulsar assim.  Diz Mary.