Capítulo 29

69 3 0
                                    

A hora dos votos finalmente tinha chegado,Cecília deixou que Gustavo falasse primeiro.

Gustavo: Não será fácil. E teremos de nos empenhar a cada dia. Mas quero fazer isso porque te amo. Quero tudo de você, para sempre, você e eu. Há muitas formas de se querer, sabe? Mas a sua era...total. Um amor puro, incrível, alucinante. Um amor especial como poucos.O melhor tipo de amor é o que desperta a alma e nos faz procurar mais. Que acende o fogo em nossos corações e nos tranquiliza a mente. Isso é o que você me deu. E o que eu esperava lhe dar para sempre. Te amo.

Peguei a aliança de Cecília e coloquei no dedo de Cecília dando um beijo em sua mão.Chegou a vez de Cecília ela me olhou e sorriu.

Cecília: Eu nunca pensei que uma foto começaria tudo isso, a gente se conheceu quando tínhamos 7 anos, você brincava no parquinho em frente a minha casa, eu não tinha amigos na época e você foi o primeiro, depois o destino nós separou e seis anos depois nos reencontramos, e desde então nunca mais nos separamos.Graças a você eu tive um amigo, e descobri meu talento para fotografia.Você abriu novas portas pra mim Gustavo além de me ensinar como e amar, eu te amo Gustavo, e quero passar o resto da minha vida ao seu lado, tirando fotos de cada momento.

Cecília colocou a aliança no meu dedo e sorriu, eu a olhei e sorri também.

Juiz: Bom acho que antes de declarar vocês casados, como esse relacionamento começou com uma foto eu gostaria que alguém tirasse uma foto desse momento.

Paulo sorriu e pegou a câmera da filha e deixou ela tirar uma foto de Gustavo igual no primeiro encontro deles anos atrás.

Juiz:E os declaro marido e mulher, pode beijar a sua esposa.

Gustavo sorriu e puxou Cecília pela cintura e a beijou.

A festa foi boa e casal bem teve noite de núpcias eles foram para a lua de mel. Gustavo e Cecília sempre tiveram um sonho de irem para Oregon então essa foi a surpresa dos padrinhos, eles alugaram uma casa para o casal passar a lua de mel e de partida realizarem seu sonho.

Gustavo: Rústico gostei.- Disse ao ver a casa, tirei as malas do carro enquanto minha esposa já estava com a câmera na mão.

Cecília: Pode ter certeza que teremos várias fotos desse lugar, vamos mostrar pró nosso filho quando ele tiver grande.

Larguei as malas no chão e olhei para Cecília, ela disse filho, mais até onde eu sei não temos nenhum.

Gustavo: Você tá falando que tá grávida e isso?.

Cecília: Claro que não amor, pelo menos não ainda, mais veja quando tivermos poderemos mostrar para ele.

Gustavo: Ufa que bom.

Cecília: Ué você não quer filhos?.

Gustavo: Não coloque palavras na minha boca ok, caso você estivesse grávida mesmo, eu ia dizer que você poderia ter preparado algo para dar a notícia só isso.

Cecília: Quando chegar a hora prometo fazer algo bem legal pra você, agora olha pra cá.

Fiz uma pose qualquer e Cecília tirou uma foto, ela era toda perfeccionista com a fotografia o que as vezes era irritante mais valia a pena.

Gustavo: Agora como manda a tradição o noivo tem que carregar a noiva para dentro da casa.

Peguei Cecília no colo e fui caminhando até a casa, abri a porta e entrei a deixando no chão logo em seguida.

Cecília: Como e a frase mesmo?.- Ela deixou a câmera no balcão e voltou a mim.

Gustavo: Que frase?.

Cecília: Enfim sós.

Ela sorriu e me beijou, só não avançamos mais por que as malas estavam do lado de fora.

A tarde foi tranquila para o casal, eles conheceram a cidade,compraram os mantimentos para a casa e quando se deram conta já estava anoitecendo, chegaram em casa. ApósApós um banho Gustavo encontrou a esposa deitada na cama.Ele retirou o edredom que cobria o corpo dela e a cobriu com o próprio corpo dele nú. Cecília abrigou o corpo de seu namorado, encaixando ao meio de suas pernas.

Gustavo: Quer tirar esse babydoll, meu amor? - Gustavo perguntou provocativo. Ele beijava a pele dela com tanto amor que ela sentia os olhos lacrimejarem. Esse amor a deixava excitadíssima.

Cecília: Quero que você​ tire. Desembrulhe seu presentinho - Ela sorriu sensualmente para o maravilhoso homem acima de si. O corpo grande e forte dele ainda estava molhado do banho, as gotas pingavam do cabelo dele na pele dela deixando-a arrepiada.

Gustavo sorriu com os olhos brilhantes. Se ajoelhando na cama ele subiu o babydoll pelo corpo de sua esposa, arrastando os dedos, provocando aquela mulher. Ela ergueu os braços e estava quase nua. Sua calcinha ainda estava no corpo, mas não tinha sutiã, então Gustavo salivou ao apalpar os seios dela. Cecília fechou os olhos se derretendo aos toques delicados dele. Ela sentia extrema excitação, só com ele fazendo aquilo. Ele circulou os dedos nos mamilos dela e se inclinou para beijá-los. Ele lambia a ponta dos mamilos e sugava aos poucos se deliciando.

Cecília ficava impaciente, as pernas se juntavam tentando aplacar o desejo entre elas. Gustavo abriu as pernas dela tocando o sexo quente de sua amada. Ela ofegou sentindo o arrastar dos dedos acima do tecido fino e liso da calcinha. Ele pressionou os dedos e subiu os lábios para beijar os dela, ele adorava sentir ela gemer dentro de sua boca, e tomar para si cada suspiro do tesão que ele a provocava.

Cecília: Por favor - ela gemeu. Precisando ser preenchida por Gustavo. - Por favor...

Gustavo afastou o elástico da calcinha e sentiu a pele dela, roçando o dedo por fora por um tempo antes de penetrar o único dedo, sentindo a carne quente e pulsante da intimidade da esposa. Ele grunhiu, faminto. Seu membro doía de tão duro.

Gustavo: Você já está pronta. Toda molhadinha - Ele sussurrou contra a boca dela.

Gustavo se ajustou, deixando o pênis escorregar, bem devagar, até tocar no fundo do sexo feminino. Cecília jogou a cabeça para trás, aproveitando a onda de prazer que sentiu, ser invadida com tanta paixão. Ela gemeu quando ele começou a se mover aumentando o ritmo, beijando a boca dela, tocando nos seios, acariciando o clitóris dela. Dando total atenção ao corpo dela. Ela não sentia apenas o membro que maravilhosamente deslizava por dentro dela, amaciando a carne com sua espessura larga.

Ela sentia o toque dele onde os dedos faziam caricias leves e provocavam ondas de arrepios e gemidos. Cecília se contorcia na cama indo de encontro as estocadas de Gustavo. Ele olhava em seus olhos.Tempestuoso pelo tesão que tomava conta do corpo de seu amado. Ele ofegava e fazia caretas excitadas, franzindo o cenho e fechando os olhos. Ele mantinha o ritmo, fazendo crescer a necessidade de sua esposa gozar. Ela apertava cada vez mais seu membro. Ele amava assistir ela gemer, com a voz fina e tomada por desejo. Ele amava entrar em sua intimidade macia, quente. A forma faminta como ela o recebia fazia ele chegar a beira do orgasmo, agitando seu corpo para buscar o prazer extremo, em impulsos mais fortes.

Cecilia: Ah Gu... - ela ofegou, perdendo o fôlego. Ela agarrou nos braços do marido, tentando aplacar o orgasmo que descia sobre seu corpo em ondas pulsantes e deliciosas. Tão bom que ela deixou escapar uma lágrima. Aquele sexo a deixava exposta e sensível. Ela sentia o amor, e isso era muito forte. Gustavo assistiu sua amada tremendo em volta de si, e a visão do corpo delicado e feminino todo vulnerável e entregue a ele, fez com que ele chegasse ao seu próprio limite. Derramando-se dentro dela.

You're My SushineOnde histórias criam vida. Descubra agora