My Domme「𝑺𝒊𝒚𝒐𝒐𝒏▪︎𝑯𝒆𝒚𝒏𝒂」G!P

|Capítulo 58|

Aqui gays, mais um cpts pra vcs

Heyoon's point of view

Estávamos no carro a caminho a casa de Sina, já que segundo a mesma, o loft era mais um lugar sexual para nós duas, e para a conversa que iríamos ter, era necessário que não tivesse qualquer impedimento sexual ou algo do tipo. Passar o caminho sem dizer uma palavra era como um tormento sem fim, afinal tudo que eu queria agora era me jogar nos braços dela e dizer o quanto eu a amo. Mas primeiro preciso dizer como me sinto com tudo e ver quais são as prioridades dela, já que depois do que eu venho visto nos últimos dias, Sina aparenta ter tanto poder que quem quer que estiver tentando tirar isso pode entrar em problemas.

Não tinha porque avisar minha mãe que eu iria acabar dormindo fora, mas assim fiz, recebendo um "Boa sorte" dela. Tinha outras mensagens ali e também um pedido de desculpas de Brittney, esse que eu não estava pronta para ler. Eu ainda tinha raiva dela por ter exposto a minha situação para Josh, até porque não tinha esse direito. Eu sei que ela acha que assim vai me proteger, mas eu tô bem mais segura agora do que na minha vida inteira, isso eu posso afirmar.

- O que queriam com você?

Perguntei quebrando o silêncio, fazendo minha noiva levantar seu olhos verdes escuros pra mim. Graças a coloração da noite, os olhos de Sina estavam como grama em meio a madrugada, tão escuros que poderia ser confundidos com castanhos facilmente.

- Seu amiguinho anda incomodando a polícia com a investigação, mas logo isso acaba.

Sina percebeu minha cara de espanto e pareceu xingar baixinho, como se tivesse dito algo errado.

- Não, não é o que está pensando. Seu amiguinho está salvo por enquanto -Ainda não estava aliviada, Josh estava mexendo com Sina e ela provavelmente estava perdendo a paciência - O que eu tô querendo dizer é que, com o depoimento da Sabina, essa história acaba.

Ela soltou apenas. Realmente, Sabina estava de volta e agora poderia esclarecer tudo aos policiais e deixar claro o quanto Noah era perigoso. Apesar de que mesmo sem isso, não acredito que a polícia fosse colocar Sina atrás das grades, principalmente depois do que eu vi hoje.

- Tomara mesmo, eu tô cansada de tudo isso.

Falo me referindo a várias coisas ao mesmo tempo, coisas que Sina parece entender, pois não me rebate ou continua a conversa. Ela apenas afirma e continua sua longa reflexão, ainda sem olhar pra mim, assim como eu também tento evitar olhar pra ela, porém no meu caso não funciona.

Finalmente o carro para em frente a enorme mansão Deinert . O lugar me deixa nostálgica, pois aqui que eu percebi o quanto eu amo a Sina. Ela saiu do carro primeiro sem precisar da ajuda do motorista e logo abriu a porta pra mim, me observando de maneira cautelosa. Passei por ela sentindo seu olhar em mim, mas continuei meu caminho para dentro da propriedade.

Passei pelos seguranças de prontidão, tinha mais aqui do que em qualquer outro lugar, talvez fosse o trauma de Sina em questão de segurança. Continuei andando até finalmente entrar na casa, a porta se fechou poucos segundos depois atrás de mim e eu soube na mesma hora que Sina havia entrado na casa. Agora sim seria a hora da verdade, nossa tão esperada conversa.

Minhas mãos começam a suar em ansiedade, me lembrando que eu ainda era humana que me encontrava em Extrema pressão sobre o que eu deveria fazer, é como se eu sentisse várias pessoas me ameaçando de algum lugar caso eu não fizesse o que meu coração quer.

- Bom, estamos aqui não é?

Falei tentando quebrar o silêncio, mesmo sabendo que minha voz saiu mais trêmula do que minhas pernas estavam agora. Sina pareceu entender meu nervosismo e levou as mãos até a cintura, colocando seu terno para trás consequentemente, ela levou a mãos aos cabelos e fez o mesmo com os longos fios loiros. Dirigiu seus olhos que agora estavam claros pra mim.