Chapter Ten

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- Escuta garoto - um senhor de aproximadamente cinquenta anos acena com a mão para mim

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- Escuta garoto - um senhor de aproximadamente cinquenta anos acena com a mão para mim. - Tem certeza de que os filhos são seus? Ouvir dizer que você é rico.

Olho para o Robert, perguntando se isso é realmente sério.

- Sinto muito por isso, ele está bêbado. Passou o dia todo tirando a paciência da Quinn, só não dei um belo soco na cara dele por causa dela. Quinn fica nervosa com brigas e coisas assim.

- E então? - ele volta a perguntar. - É ou não rico?

Eu realmente iria ficar calado mas já chega, ele já me estressou.

- Conhece a Ryu Enterprise Holdings ? - pergunto lhe encarando.

- É uma das maiores empresas do país, e daí?

- Eu sou o dono dela! - respondo com um leve sorriso debochado. - Meu pai a construiu, e eu sou o presidente dela.

Isso é o suficiente para manter não apenas ele, mas todos os outros que possivelmente perguntaria alguma coisa calados.

- Senhor - a minha assistente que é prima da Quinn chega perto de mim. - Perdoe a minha curiosidade, mas como conheceu a minha prima?

- Através da clínica, eles forneceram os dados. Porquê?

- Nada, apenas curiosidade. Nos vemos amanhã. - ela fala e sai de perto de mim, será que agora ela finalmente vai parar de se insinuar para mim? Não aguento mais seu comportamento atrevido comigo, me estressa em níveis absurdos.

- Vou levar a Quinn para passear e se distrair um pouco, tudo bem? Não quero que ela fique aqui, pode fazer mal para os bebês. - olho para o pai dela

- Claro filho, por favor faça isso. Aliás, como sabia que estávamos aqui?

Olho para Mila que dá de ombros fazendo nós dois rir, ela é uma boa menina. E adorável também.

Logo Queen aparece com a mãe dela, lhe ofereço a mão que ela logo pega e após se despedir do pai andamos até o carro e abro a porta para que ela entre. Todos estão nos olhando, mas não ligo, já estou estressado o bastante por causa dessa palhaçada toda que os tios fizeram.

Ligo o carro e saímos de lá rapidamente, não sei para onde vamos, acho que vou levá-la para casa.

- Tem um sorveteria aqui perto, podemos ir lá? Estou com desejo de sorvete de morango. - ela me olha, concordo e a vejo colocar o endereço no GPS. - Foi a Mila? Que te contou onde eu estava?

- Foi e pelo visto você não teria me contado nada disso, teria? - pergunto estou realmente tentando conter minha raiva, a forma que eles falaram dos meus filhos ainda fervem na minha cabeça.

- Eu não sabia que tinha que te contar sobre isso, é um assunto de família! Eu tentei resolver do meu jeito.

- E funcionou? - eu sei que ela tem razão, mas isso não diminui minha raiva. Ainda sinto vontade de quebrar a cara daquele bêbado. - Seu jeito funcionou?

Inseminada por EnganoOnde histórias criam vida. Descubra agora