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"ⁿᵃ̃ᵒ ᵐᵉ ⁱᵐᵖᵒʳᵗᵒ ᵐᵃⁱˢ"

Ao fim de mais um dia de aula, me encontro com Finney nos corredores e logo vamos em direção à saída, procurar Gwen, da qual logo encontramos na frente da escola

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Ao fim de mais um dia de aula, me encontro com Finney nos corredores e logo vamos em direção à saída, procurar Gwen, da qual logo encontramos na frente da escola.

— Vou dormir na casa da Suzie hoje, é sexta. Então... — Ela diz.

— Eu cuido do papai. — Finney completa sua frase.

— Até mais maninho, tchau Lyah! — A mais nova se despede de mim com um abraço e da "tchau" com a mão para Finney. Logo começa a correr para a direção oposta à nossa.

— Quer que eu te faça companhia? Podemos assistir à um filme. — Sugiro e me viro para Finn, que sorri. — Mas só se tiver sorvete.

— Podíamos assistir "Tubarão". — Ele da uma sugestão, da qual logo concordo.

— Eu só... tenho que passar em casa e avisar minha mãe. — Digo para o mesmo, que muda sua expressão para uma preocupada.

— Ela não vai brigar se você for, né? — Dou ombros.

— Não me importo mais. — Digo simples. Mas logo à frente, noto uma van preta, aparentemente de algum mágico, já que estava escrito "Abracadabra". Troco um olhar curioso com Finney, mas também, assustado, quando vemos um homem tropeçar e derrubar suas compras no chão.

— Aí, desgraça. — O homem diz frustrado. — Que trapalhão.

Ele ria muito, o que me fez pegar na mão de Finn e dar um passo para trás. Ele era um tanto quanto estranho.

— Quer uma ajuda? — Finn pergunta, vendo o homem tentar arrumar suas coisas todo atrapalhado.

— Tá vendo isso aqui? — Ele pega um dos milhares de ovos quebrados e joga de volta no chão. — Pode pegar o chapéu pra mim?

Ele aponta para o chapéu ao pé de Finn, que logo faz o que ele pediu.

— Tem um carrinho de compras dentro da van, poderia pegar para mim para eu poder colocar o que se salvou dentro dele? — O cara pergunta para mim enquanto pegava algumas coisas em em mão. Troco um olhar desconfiado com Finn, mas não digo nada, apenas vou em direção à porta da van, a abrindo.

Dentro da van, logo encontro o carrinho.

— Ah! Eu sou mágico nas horas vagas. — Ele diz se levantando. — Quer ver um truque de mágica?

— Eh... quero. — Escuto Finney responder, mas então, vejo balões pretos no banco da frente na van. Finney parece ver o mesmo. — São balões pretos ali?

— São. — O que aconteceu depois disso eu não sei explicar.

Senti algo me empurrar para dentro da van, o que me fez bater fortemente a cabeça em algo, escutei Finn gritar, senti algo dentro da minha boca enquanto gritava por socorro, vi balões pretos na minha frente e apenas isso, antes de eu sentir minha visão ficar turva e minha respiração começar a falhar, e logo, não enxergo mais nada.

𝗧𝗛𝗘 𝗕𝗟𝗔𝗖𝗞 𝗣𝗛𝗢𝗡𝗘,──finney blakeOnde histórias criam vida. Descubra agora