• 📞 °.010 📼 . ·᭡

854 80 43
                                    

"ᵗᵒᵈᵒˢ ⁿᵒˢ ⁱᵐᵖˡᵒʳᵃᵐᵒˢ"

Quando sinto algo puxar meus pés, desperto rapidamente e olho em volta tentando encontrar alguém que possa ter feito isso, mas não encontro ninguém, apenas Finney, que dormia serenamente ao meu lado

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Quando sinto algo puxar meus pés, desperto rapidamente e olho em volta tentando encontrar alguém que possa ter feito isso, mas não encontro ninguém, apenas Finney, que dormia serenamente ao meu lado. 

Levanto do colchão calmamente, tentando não acordá-lo e vou em direção ao outro cômodo. Ninguém.

— Quem fez isso? — Pergunto para as paredes, tentando exigir alguma resposta. Estou ficando louca, só pode.

Volto para o cômodo principal e me sento em um canto no chão, observando Finney dormir enquanto me lembrava do breve sonho que havia acabado de ter, querendo chorar por conta do mesmo.

Havia sonhado com Billy Showalter, e com sua vida antes de ser sequestrado. Ele estava entregando os jornais matinais com seu cachorro. O slide corta, e passa direto para a parte onde ele era sequestrado, colocado dentro da maldita van, e em seguida, vi apenas vultos de acontecimentos enquanto ele estava aqui. E foi isso o que me fazia querer chorar.

Depois que ele subiu as escadas... Grabber ele...

— Lyah? — Sinto a mão de Finney em meu ombro, o que me faz acordar. Não havia visto o garoto acordar e se levantar. Apenas o olho por um segundo, e abraço minhas pernas, afundando meu rosto entre.

— Sonhei com ele. — Digo apenas isso e escuto Finney se sentar ao meu lado.

— Ele quem?

— Billy... Billy Showalter. — Engulo seco, pensando se contava sobre ou não. — Você não acha que a polícia vai achar a gente, acha?

— Se sairmos, terá que ser por nós mesmos. — Eu o olho quando ele diz isso. Seu olhar estava sério, mas preocupado. — Eles não acharam os outros, desde o meiado do ano passado, com nós não será diferente.

Apesar de ser duro e direto o que ele disse, não deixava de ser verdade.

Suspiro cansada de toda aquela situação e encosto a cabeça no ombro de Finney, que encosta sua cabeça na minha.

— Está acordada a quanto tempo? — Ouço Finney perguntar.

— A exatos 5 minutos. — Ouço o mesmo rir. — Por sinal, você fica fofo dormindo.

Não tive tempo para ver a reação do mesmo. Nossa calmaria logo vai embora quando vimos as luzes serem acesas. Ele estava vindo.

Nos levantamos rapidamente e fomos para o lado do colchão. Grabber abriu a porta com uma mão, e na outra carregava uma bandeja, e descia as escadas.

𝗧𝗛𝗘 𝗕𝗟𝗔𝗖𝗞 𝗣𝗛𝗢𝗡𝗘,──finney blakeOnde histórias criam vida. Descubra agora