Dez

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BEATRIZ F.A.C

Assim que acordo, vou direto pro banheiro. Começo a vomitar sem para.
Emily: amiga-diz entrando-ta tudo bem aí?
Beatriz: vai pra lá, isso aqui tá horrível-digo rapidamente continuo a vomitar.
Emily:vou pegar água pra você, espera ai-diz e vai-pega.
Eu tomo a água, e depois lavo o rosto, e escovo os dentes.
Beatriz:eu vou pro meu quarto, depois passo aqui-ela assente.
Assim que chego enfrente ao quarto,já vejo que a porta estava meio entre aberta.
Assim que entro, vejo um cartão, ao lado da cama na bancada. Era um cartão do Grego.

Cartão on...

Oi, morena.
Eu vou embora para casa, obrigado pela noite, foi incrível!!!
Beijos do seu amor
Grego♡

Cartão off

Juro não sei se eu fiquei com ódio, ou triste.
Assim que termino de ler, eu rasgo o cartão em milhões de pedacinhos. Eu começo a quebrar tudo.
Stefanny:o que é isso bia?-diz entrando.
Beatriz:como sou idiota-digo chorando.
Stefanny:do que se tá falando?-diz e senta na cama.
Beatriz: lembra quando eu falei, que eu não queria ser marmita de maconheiro?-ela diz que sim-pois é, mais foi o que eu virei.
Stefanny:o que o grego fez?
Beatriz:ele me comeu e foi embora,foi o que aconteceu-Digo e volto a chorar.
Stefanny:ohh minha irmã, mais Também não precisa tá chorando né. Outros melhores vão aparecer, só basta você deixar entrar na sua vida-eu assento.
Eu deito no seu colo, e continuo a chorar, enquanto ela faz um cafuné em mim.
Stefanny: o TH fez isso também, mais diferente disso ele me disse que ia embora-eu a encaro.
Beatriz:pelo menos ele te viu antes ne-ela diz que sim.

GREGO F.A.C

Assim que chego em casa, deixo a mochila no quarto, e já vou fazer os corre.
Já mando um raidinho, avisando pro TH, cola na boca que nois tá cheio de coisas pra resolver.
Eu pego minha moto, e vou descendo o morro.
Paro enfrente a boca e já desço a milhões.
Menor:fala patrão-fazemos o toque-achei que não vinha tão sendo.
Grego:sabe como é ne, se deixa as coisas na tua mão, o barraco não anda-digo e entro.
WM:fala negão-diz e me dá um abraço de Lado.
Grego:qual a boa?-digo e entro na salinha.
WM:tem uns B.O pra tu assinar, e pra tu dá umas prensa nós cuzão-diz e me dá os papéis.
Grego: manda o TH ir impressa os cuzão lá.
WM: deixa te falar, Luana tá mó folgadinha-eu ergui uma sobrancelha-ta falando por aí que é a fiel.
Grego:coitada dela-nois ri-nem pra ser marmita num serve, que nem da direito ela não sabe-nois ri.
WM:o chá dela é ruim pra peste-ele acende um cigarro-so o JT que gosta-nois cai na gargalhada.
TH: rapaz o negócio aí tá bom ne-diz chegando.
WM: oh se ta-ele solta fumaça.
Grego: demorou pra chegar por que seu corno?-digo e começo a cheira.
TH:tive que colar lá na casa da Ludmilla-eu assento.
Grego: sabe que isso não tá certo né pô?-ele me encara.
TH:isso o que?-diz se fazendo de desentendido.
Grego: não quero você enganado a Stefanny-ele me encara-por que se eu soube de algo por aí, eu estouro esses teus miolos-ele engole seco-ta entendendo-digo a pontando uma arma pra ele.
TH:sim chefe-diz meio pensativo.
Grego: acho bom mesmo, agora vá fazer teus corres va-digo e ele vai correndo.
WM: gostei patrão-diz e da uma gargalhada.
Grego:pois é, comigo não tem boquinha não-digo e olho o celular, mais nada de mensagem da Beatriz.
Acho que vacilei com ela, mais não tem mais volta. Agora é daqui pra frente.
Eu não tou no clima muito bom sabe. A barra tá difícil demais, tanto na boca como com a Beatriz.
A garota é difícil, mais tem um chá da porra.
Não sei se devo mandar mensagem...
Esqueça soldado, tu não vai se rebaixar por uma mina qualquer, buceta tem em todo lugar. Só não é como a dela.
Mais vamos esquecer essa piranha, e vamos organizar a porra do baile hoje.

[...]

Assim que chego no baile, subo logo pro camarote, sem da papo pra nenhuma piranha.
Me sento na cadeira, e já boto uma carrada de pó na mesa. Enrolo uma nota de 100R$, e já começo a cheira.
TH:vish-eu o encaro-já tá assim.
Grego:não fresca, TH-digo e faço sinal pra ele sair.
Menor K: cheguei seus merdas-diz sentando-quem vamos pegar primeiro?
WM:eita que o trio tá com força hoje em-diz chegando.
Grego:era só o que me faltava-digo olhando para Ludmilla atrás do WM-ta pegando essa nojenta é?
Ludmilla: não sei qual o problema comigo, já usou e abusou desse corpinho-diz e passa a mão pelo corpo.
Grego:o problema é que comida veia, eu tenho enjoou-digo e deixo os moleques fazer a festa.
Vou descendo as escadas, até a pista de dança.
Entro no meio das meninas dançando, começo a dançar no meio delas.
Mais do nada começo a ficar tonto, começo ver tudo girando, sem para. Até eu cair no chão.

No outro dia...

Quando acordo, vejo o TH sentando em uma cadeira ao meu lado.
Quando olho ao redor, noto que estou no hospital.
TH:calma, porra-diz quando me ver tentar me levantar.
Grego:o que aconteceu?
TH:você desmaiou no meio do baile ontem.
Grego:mais qual foi o motivo?-digo sem entender.
TH:deu overdose-eu o encaro-você poderia ter morrido, exagerou demais
Grego:não enche.
TH: ohh tem uma pessoa aí fora muito preocupada com você-diz e se levanta.
Ele vai ate a porta, e a abre, e depois sai.
Beatriz: oi-diz entrando.
Grego: chega mais-sorrio.
Beatriz:como está se sentindo?
Grego:agora bem-digo e estendo a mão para pegar a dela.
Beatriz:acho que o TH, já te explico certo?-diz e segura minha mão.
Grego:sim, só queria agora minha alta-digo e ela sorri.
Beatriz:acho que já vão te dar alta-diz e se senta.
Ela fica me olhando por um bom tempo. E meu deus que mina bonita.
Eu passo a mão no seu rosto, e foco os olhos na sua boca.
Doutor: desculpem atrapalhar, mais eu vim te dar sua alta-diz entrando, e acabando com o clima.
Grego:chega mais doutor-digo o encarando.
Doutor:vou te dar alta, mais não pode usar drogas tão sendo senhor Ewerton Gusmão-diz sério.
Beatriz:pode deixar doutor, ele não vai usar tão cedo.
Ele assina um papel, e a enfermeira vem tirar o soro.
Assim quando ela tira, a Beatriz me ajuda a levar, e me leva para o carro.
Assim que chego no morro, os vapores já dão vários tiros pra cima.
TH: o patrão, voltou! -diz gritando com os outros.
Em seguida, o carro volta a andar, só para em frente a minha casa.
Eu desço do carro, e entro em casa.
A Beatriz me leva logo pro quarto.
Beatriz: descanse-diz e desce.
Assim que ela sai acabo pegando em um sono, por causa dos remédios, que me deram.

[...]

A Fiel Do Dono Do Morro Onde histórias criam vida. Descubra agora