Capítulo 11 - Mirrors

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Boa Leitura!

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Catra estava com a cabeça deitada na mesa, os cabelos úmidos já quase secos pendiam para o lado, usava uma roupa incrivelmente confortável com o cheiro de Adora impregnado por toda a parte, e agora, em sua própria pele

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Catra estava com a cabeça deitada na mesa, os cabelos úmidos já quase secos pendiam para o lado, usava uma roupa incrivelmente confortável com o cheiro de Adora impregnado por toda a parte, e agora, em sua própria pele. A loira estava de costas para si, preparava algo para comerem cantarolando junto com Girls de Girl in Red, os cabelos soltos no mesmo estado que o seu. Tudo parecia tão irreal, pensava estar presa em um pesadelo aleatório e que em breve tudo desmoronaria...

Mas até lá, observaria sua loira idiota preparar o jantar, como se nada estivesse acontecendo. Droga, acostumaria facilmente com aquela visão, disso tinha certeza absoluta.

Após a refeição, Adora encarou o rosto ansioso por respostas. Estava tremendo como se estivesse sendo eletrocutada tamanho nervosismo. Catra, notando tal situação, tentou parecer receptiva. É, piorou as coisas.

- Adora. Para de me enrolar e desembucha!

- Tudo bem, apressadinha. - Suspirou - A história começa bem antes mesmo de eu saber a falar, porém para facilitar, irei tentar... Organizar os fatos.

_ ♡ _

Tudo se iniciava quando a jovem empregada russa chegava até a luxuosa mansão dos Grayskull. A garota alta e loira, com aqueles olhos azuis impressionantes, poderia ter se dado bem, contudo... A vida não é justa sempre e, na condição que estava, nem o corpo poderia usar para se sustentar, como sua amiga Catalina conseguia.

Os membros da família eram bem peculiares entre si: A mãe era lindíssima, apesar de frágil e jovem, era uma mulher com personalidade forte e grande poder aquisitivo. Estava em seu segundo casamento, mesmo tão jovem. Não tinha nenhum parente vivo, fora a garotinha amável em seu colo, com aqueles redondos olhos azuis e cabelos como fios de ouro. A recém nascida era mesmo linda e adorável. A empregada havia se apaixonado pela menina imediatamente. Já o pai... A mulher não sentiu boa coisa. Era um homem educado e de bom porte, mas exalava algo que a deixaria em completo pavor se sozinha com ele.

E o bebê pequeno revirando dentro de seu ventre também tinha tal sensibilidade.

Os dias passaram, a senhora Grayskull logo tomou afeto pela nova funcionária, pois era do tipo carinhosa, sempre coloria os jardins da mansão com rosas e, deixava a função de olhar tais flores somente para Elena, a russa. A loira rica via na loira mais pobre uma irmã mais nova, que nunca teve e, logo começou a contar-lhe tudo sobre sua vida. A verdadeira vida.

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