Alguns jovens possuem a vida normal, podendo escolher seus destinos, outros tentam ao maximo sentir alguma adrenalina para se sentirem vivos e haviam outros com segredos e deveres.
Catra nunca havia tido muita coisa em sua vida medíocre e, após rece...
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Caos.
Era uma palavra tão pequena, mas, continha um enorme significado. E trazia consigo também, uma grande responsabilidade.
A de manter naturalmente tudo uma perfeita desordem.
Estava nos noticiários, repórteres tentavam a todo custo uma entrevista com a chefe de polícia envolvida na operação e, a ambulância com sua sirene peculiar, bem como a da polícia, espantava para longe o silêncio. Adam Grayskull teve seu rosto fotografado e, após atendido, foi constatado em condições de permanecer em direção à cadeia, informado que seria realizado seu tratamento lá até o dia de seu julgamento. A área era isolada e, pouco depois, da porta principal saíram três mulheres, na qual Catra, desacordada, foi anunciado que deveria ser levada pelos paramédicos às pressas rumo ao hospital mais próximo. Scorpia iria consigo, triste pela mãe que foi rendida por duas policiais e direcionada para uma das viaturas. O olhar de pena da mulher dizia tudo, entretanto, não houve exitação em sua captura. Se entregou de boa vontade.
- Certo, alguém precisa acompanha-lá. - A médica disse, encarando os demais - A paciente não poderá ir sozinha. É melhor que alguém próximo lhe faça companhia e nos ajude com algumas informações, pois acelera o processo de auxílio para ela.
- Eu vou! - Scorpia e Glimmer gritaram em uníssono.
- Só pode ir um acompanhante. E sejam rápidas. A vítima precisa de cuidados especializados urgentemente.
- Eu quero ir! - Glimmer voltou a afirmar - Ela salvou minha vida! Quero mostrar meu agradecimento estando ao lado dela se eventualmente Catra acorde.
- Eu entendo. - Disse a platinada, conformada - Pensando bem, acho que terei mesmo que amparar minha outra mãe. Ela vai ficar um caco quando souber que minha mãe Lizzy foi pro xilindró, pobrezinha!
- Boa sorte, parceira de invasão.
- Cuide bem dela, parceira de invasão. E se ela acordar antes de ver a Adora, Catra pediu pra... Dizer que também a ama.
- Certo. - Abraçou a jovem forte com um sorriso - Vai dar tudo certo.
E assim a rosada entrou no veículo médico, segurando na mão gelada da morena apagada sobre a maca, enquanto dois paramédicos monitoravam suas funções vitais e se encaravam preocupados, consequentemente, afetando a garota ao lado de Catra. Só não sabia se a cara assustada deles era a respeito da paciente ou da situação toda em si, afinal, ainda havia um risco da cidade perecer nas mãos do homem que, Adora agora, fitava séria no topo daquele arranha-céu vítreo.