Capítulo 1

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Olá! Gostaria de agradecer as pessoas que vieram parar aqui por já acompanhar outras histórias minhas e queria dizer "oi" aos novos leitores.

Para quem leu/está lendo minha outra história (Tears in Heaven) sabe que coloco uma música para descrever os capítulos e eu estou simplesmente VICIADA em fazer isso. Então nessa nova fanfic também farei isso, com o diferencial que vou colocar no começo e no final do capítulo os quotes que acredito que irão se encaixar melhor com o momento. Peço perdão a quem não gostar, mas sempre escrevo ouvindo música...

Espero que gostem e sempre estarei aberta a ouvir críticas, sintam-se a vontade para comentar o quanto quiserem (espero que o façam, pois sempre me divirto). Boa leitura e obrigada por embarcarem nessa nova jornada!

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Song: Enchanted - Taylor Swift 

Your eyes whispered: Have we met?  (seus olhos sussurraram: Já nos conhecemos?)

'Cross the room your silhouette starts to make its way to me (do outro lado da sala, a sua silhueta começa a caminhar em minha direção)

The playful conversation starts (a conversa divertida começa)

Counter all your quick remarks like passing notes in secrecy (contraponho todas as suas observações rápidas como se passasse bilhetes em segredo)

Pov: Natasha Romanoff

Acordo com o som estridente do meu despertador, me arrependo por ter comprado algo tão potente assim. Tento me levantar, mas a dor latejante em minha cabeça me impede. Stark tinha razão, eu não deveria beber em plena terça feira. 

Me levanto a contragosto. Odeio ressaca, mas infelizmente, tenho que conviver com ela, principalmente pelo fato de que: eu amo vodka com whisky. 

Levo cerca de uma hora no banho, lavo toda a energia negativa e o cansaço que estavam em meu corpo naquela manhã. Caminho até meu closet e pego um terninho azul. Assim que começo a me vestir, olho em meu relógio, já são 8:07. Stark vai me matar! Termino de colocar minhas roupas na velocidade da luz e corro até a sala:

- Bom dia, dona Natasha - Judith, minha empregada, aparece na minha frente com um copo enorme de café - Extra forte, do jeitinho que a senhora gosta - pego o copo de sua mão e deixo um beijo em sua bochecha - Toma! Algumas aspirinas.

- Não sei o que seria de mim sem você, Judi - engulo os comprimidos juntamente com o café. Meus pais moravam na Rússia, então, Judith era a substituta da minha mãe em Nova Iorque - Não precisa se preocupar com o jantar, vou comer fora - pego a chave do meu carro - Beijos, Judi, te amo!

- Sei bem o que a senhorita vai comer, Natasha - antes que a porta se feche, escuto ela gritar do outro lado - Quando você vai tomar jeito, menina? 

Decido não dar bola, apenas entro no elevador do prédio e vou até a garagem. Entro em meu Porsche Cayenne prata e sigo rumo a Romanoff Interprise.

Meu pai havia criado seu império na indústria farmacêutica, vendendo seus medicamentos para empresas maiores e com um nome mais imponente. Eu sempre o admirei e sempre admirei o trabalho que ele fazia. Meu pai salvava vidas, desenvolvia remédios, criava curas. Quando me formei na faculdade de biomedicina, papai se aposentou e me deixou no comando de tudo. Com a ajuda de algumas pessoas da minha confiança, transformei a Romanoff em uma das maiores empresas do ramo farmacêutico, além de produzirmos remédios para todo canto do mundo, trabalhamos com a criação de vacinas, na descoberta de novos vírus potencialmente perigosos, temos uma parceria com o projeto "médicos sem fronteiras", onde, todo ano, disponibilizamos mais de 30 milhões de medicamentos para comunidades carentes e sem apoio do seu país. 

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