[Imagine HOT] One Piece | One Shots (leitora x personagens)

Vinsmoke Sanji | Parte 2

- S/n, acorda! Tô falando com você! - Nami gritou meu nome pelo que parecia ser a terceira vez.

- Desculpa, tava distraída.

Um mês havia se passado desde a minha noite com o Sanji. Aquela noite havia sido um verdadeiro despertar para mim.

Eu terminei com John, meu namorado, e passei a focar mais em mim mesma. Mudei a cor do cabelo, comecei a me empenhar mais no trabalho sair com meus amigos sempre que possível. Eu estava na minha melhor fase, exceto por uma coisa.

Ele.

A noite com o Sanji, como ele mesmo disse, foi algo inesquecível. Desde aquele evento, não estivemos mais juntos, apesar de eu estar querendo de novo. Talvez por falta de oportunidade, ou até por falta de coragem. O fato era que ele não saía da minha cabeça.

O sexo era incrível. A química era mais incrível ainda. E eu queria mais.

Era aniversário da Nami, e ia rolar uma comemoração no navio. Bolo, champanhe, presentes, enfim, uma verdadeira festa. Não teriam muitas pessoas, mas os que mais importavam estariam ali.

Eu me arrumei para ficar verdadeiramente linda. Estava com segundas intenções e com a vontade de que hoje rolasse uma segunda vez com o Sanji.

Ao chegar no deck do navio, me deparei com a maioria das pessoas tranquila e bebendo, mas com um Sanji desesperado, tentando fazer malabarismo para dar conta de toda a comida da festa sozinho. Após cumprimentar a todos e dar meu presente para a aniversariante, decidi ir até a cozinha para oferecer minha ajuda, mesmo que pouca, para o cozinheiro.

- Deixa eu te ajudar. Eu não cozinho tão bem como você, mas sei me virar.

- S/n-chan! Não precisa se preocupar comigo... mas se quiser mesmo me ajudar... poderia, por favor, limpar os morangos?

Eu assenti e comecei o trabalho. Enquanto eu limpava e cortava os morangos, Sanji estava fazendo a cobertura do bolo de aniversário.

Mas era óbvio que, desastrada do jeito que eu era, eu ia fazer alguma coisa errada.

- Ai! - disse, num gritinho.

Um pequeno corte no meu polegar começava a sangrar. Sanji veio rapidamente ao meu lado e analisou a situação.

- Desculpa. Eu sou muito desastrada. Vou fazer um curativo.

- Não se preocupe, S/n-chan. Acontece comigo sempre. - ele deu um sorriso reconfortante, e eu podia sentir que ele estava mentindo para que eu me sentisse melhor. - eu tenho o que precisa para fazer um curativo aqui, faço para você.

Eu tentei falar que não precisava, mas ele já estava pegando o band-aid e antisséptico antes que eu pudesse contestar.

Sanji segurou minha mão e seu toque me fez estremecer. Ele pareceu perceber minha reação e me olhou por um momento antes de começar a limpar o ferimento. Com mãos hábeis e delicadas, ele rapidamente fez um curativo e soltou minha mão.

- Prontinho. E nem se preocupe em me ajudar agora. - ele dizia sério, olhando dos meus olhos.

- Obrigada, Sanji.

Dei um beijo em seu rosto e saí da cozinha.

(...)

Já era madrugada, e quase todo mundo já tinha ido dormir. Quando digo quase todo mundo, excluo Sanji que, obviamente, estava organizando a cozinha depois da bagunça de hoje.

E também me excluo dessa situação, visto que fui ajudar o cozinheiro com a arrumação. A verdade é que eu só estava procurando um motivo para ficar perto dele.

Eu estava um pouco bêbada, mas não muito. Ainda assim, era o suficiente.

Sanji estava terminando de secar e guardar os pratos enquanto eu tinha acabado de limpar a mesa minuciosamente.

- Sanji?

- Hmm?

- Quero te pedir uma coisa.

- O que quiser, S/n-chan.

- Faça amor comigo.

Ele se virou rapidamente para encarar nos meus olhos. Eu estava apoiada na mesa, com os olhos cheios de expectativa, enquanto observava sua reação. Sanji deu um sorriso enquanto guardava o último prato.

- Achei que não ia pedir nunca.

Ele se aproximou de mim rapidamente e me beijou, com suas mãos em meu rosto. Eu ofeguei mas rapidamente correspondi ao beijo, dando passagem para sua língua. Suas mãos encontravam todo meu corpo, enquanto as minhas estavam em sua nuca.

- Eu não sabia que tinha que pedir.

- Eu preciso saber que você quer. Jamais farei algo que você não queira.

Voltamos a nos beijar enquanto ele me deitava delicadamente sobre a mesa. Sanji desabotoou sua camisa enquanto me olhava fixamente nos olhos. Já esperando o que estava por vir, abri minhas pernas o fazendo ver minha calcinha. Mordi o lábio inferior enquanto sorria maliciosamente ao o ver desconcertado com aquela cena.

Sanji removeu minha calcinha e, assim que o fez, se aproximou da minha intimidade. Ele lambia toda a extensão, estimulando principalmente meu clitóris que já estava pulsando de excitação. Segurei seus cabelos enquanto começava a me contorcer. Quando achei que não era possível ficar ainda melhor, ele inseriu dois dedos na minha intimidade, e eu rebolava mais ainda.
Senti meu corpo se contrair totalmente e me derramei na boca dele.

Ele deu um sorriso satisfeito, e se levantou enquanto me observava. Me levantei da mesa, e comecei a tirar meu vestido lentamente para provocá-lo. Eu não usava sutiã, então expus meu corpo totalmente para ele ficando estendida na mesa novamente, apenas com as sandálias de salto alto.

Mordi meu lábio inferior enquanto ele tinha toda a visão do meu corpo. Ele se aproximou e começou a estimular meus seios, primeiro com as pontas dos dedos e em seguida lambendo e apertando com vontade. Eu arranhava suas costas enquanto sentia cada vez mais tesão. Me aproximei de seu rosto e o beijei novamente.

- Me fode.

Ele pareceu enlouquecer com essa frase, que o fez levantar abruptamente e me virar de bruços pra mesa, me colocando se quatro. Sanji abriu sua calça e invadiu minha intimidade com força, segurando minha cintura enquanto estocava. Ele ia cada vez mais forte e mais rápido, enquanto eu apertava os lábios para não gemer muito alto, tentando evitar ao máximo fazer muito barulho. Eu rebolava no seu pau e ele batia na minha bunda enquanto segurava meu cabelo delicadamente.

Senti minha intimidade contrair e novamente cheguei ao ápice. Enquanto respirava, Sanji me virou novamente, dessa vez ficando de frente para ele deitada na mesa.

- Quero te olhar quando você for gozar.

Foi o suficiente para ele adentrasse com tudo novamente, enquanto seus dedos estimulavam meu clitóris continuamente. Não demoraria muito para que eu chegasse ao orgasmo daquele jeito, então comecei a contrair e relaxar minha intimidade, fazendo com que o mesmo intensificasse os movimentos. Gozei em seu membro novamente e ele chegou ao seu ápice se derramando sobre meu corpo.

Levantei da mesa e ele me beijou, calma e lentamente enquanto recuperávamos o fôlego.