Monkey D. Garp | Parte 2

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Quem é vivo sempre aparece, meu povo, e eu estou de volta!

Gente, tanta coisa aconteceu desde o último capítulo que eu postei... mortes (literalmente), mudança de emprego, enfim... mas agora o ânimo voltou para escrever novamente!

Voltarei com essa fanfic e com a versão em inglês também, postando no mínimo semanalmente.

Também gostaria de criar uma nova fanfic hot, então se vocês tem sugestões de personagens, obras, séries, filmes... ando meio obcecada no Capitão Nascimento de Tropa de Elite, não vou mentir, hehehe

E se vocês gostarem de algo original, também pode ser legal!

Enfim, espero que curtam o capítulo! Beijinhos <3

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O sol já estava se pondo quando Garp e eu saímos da sala e nos dirigimos para seus aposentos. O corredor estava vazio, exceto por alguns ecos distantes dos outros marinheiros que ainda estavam em suas tarefas diárias. O silêncio entre nós era pesado com antecipação, mas também carregado de uma intimidade recém-descoberta. Meu coração batia descompassado, e eu ainda não conseguia acreditar no que estava prestes a acontecer.

Chegamos à porta do quarto de Garp, e ele a abriu devagar, como se não quisesse quebrar o encanto do momento. Quando entramos, ele fechou a porta atrás de nós e trancou-a, voltando-se para mim com um olhar que misturava desejo e ternura.

- S/n, você tem certeza que quer continuar? - ele perguntou, seus olhos buscando os meus.

Eu assenti, meu corpo inteiro vibrando com a expectativa. Ele sorriu suavemente, aproximando-se de mim e segurando meu rosto com as duas mãos, seus polegares acariciando minhas bochechas. Eu sentia sua respiração quente contra meus lábios antes de ele me beijar novamente, desta vez com mais urgência.

Nossas roupas foram descartadas rapidamente, cada peça caindo no chão como uma barreira a menos entre nós. Garp me levou até a cama e me deitou suavemente, seu corpo forte e musculoso pairando sobre o meu. Ele era gentil e paciente, seus toques explorando cada centímetro da minha pele, me fazendo arfar e gemer com cada carícia.

Quando ele finalmente se posicionou entre minhas pernas, eu podia sentir a tensão e a excitação no ar. Ele me olhou nos olhos, procurando por qualquer sinal de hesitação, mas tudo o que ele encontrou foi meu desejo e minha entrega total. Lentamente, ele entrou em mim, e um suspiro escapou dos meus lábios enquanto meu corpo se ajustava a ele.

A sensação de Garp dentro de mim era indescritível, uma mistura de prazer e plenitude que eu nunca havia experimentado antes. Seus movimentos eram lentos e profundos, cada estocada me levando a novos patamares de êxtase. Eu arqueei as costas, envolvendo minhas pernas ao redor de sua cintura, puxando-o mais para perto.

- S/n... você é incrível - ele murmurou entre beijos e gemidos.

Eu apenas podia responder com meus próprios sons de prazer, perdida na intensidade do momento. Sentia como se estivéssemos conectados em um nível mais profundo, como se cada movimento, cada toque, estivesse gravado em minha alma.

O ritmo aumentou, e eu podia sentir a pressão crescente dentro de mim, uma sensação de prazer que ameaçava me consumir. Com um último movimento, Garp me levou à beira do clímax, e eu explodi em uma onda de prazer tão intensa que quase me fez perder a consciência.

Ele me seguiu logo em seguida, seu corpo tremendo enquanto alcançava seu próprio pico de prazer. Ficamos assim, unidos, nossos corpos suados e entrelaçados, enquanto recuperávamos o fôlego.

Depois, Garp se deitou ao meu lado, puxando-me para seu peito e envolvendo-me em seus braços fortes. Eu sentia a batida de seu coração contra minha bochecha e sorri, sentindo-me segura e amada.

- Você foi incrível, S/n - ele disse suavemente, beijando o topo da minha cabeça.

- Você também, Garp-san - respondi, fechando os olhos e permitindo que a paz do momento me envolvesse.

Sabia que o futuro era incerto, e que muitos desafios ainda estavam por vir, mas naquele instante, tudo parecia perfeito. E eu sabia que, de alguma forma, iríamos enfrentar tudo isso juntos.

(...)

Horas depois, a noite já avançada, acordei envolta nos braços de Garp, ouvindo o suave ritmo de sua respiração. Ele estava acordado, olhando para o teto com uma expressão pensativa.

- Em que está pensando, Garp-san? - perguntei suavemente, meus dedos traçando padrões leves em seu peito.

- Em muitas coisas, S/n. No futuro, nas decisões que tomamos, em como tudo isso pode afetar nossas vidas - ele respondeu, virando-se para me olhar.

- Sei que tudo isso é complicado, mas estamos todos aqui com você. Não importa o que aconteça, vamos enfrentar  - disse, tentando passar confiança.

- Você é uma jovem muito especial, sabia? - ele disse com um sorriso, seus dedos acariciando meu rosto.

- E você é um homem incrível, Garp-san - respondi, beijando suavemente seus lábios.

Ficamos assim por algum tempo, apenas aproveitando a companhia um do outro. A noite estava tranquila, e o silêncio era confortável, permitindo-nos refletir sobre tudo o que havia acontecido.

(...)

Nos dias seguintes, nossa rotina no quartel voltou ao normal, mas algo havia mudado entre Garp e eu. Havia uma conexão mais profunda, um entendimento mútuo que não existia antes. Passávamos mais tempo juntos, tanto dentro quanto fora das tarefas militares, e cada momento compartilhado era precioso.

Certa manhã, enquanto digitava mais cartas na sala de Garp, ele se aproximou por trás de mim, colocando as mãos em meus ombros e massageando-os levemente.

- Como você está se sentindo hoje? - ele perguntou, sua voz baixa e suave.

- Estou bem, Garp-san. E o senhor? - respondi, inclinando minha cabeça para trás para olhar para ele.

- Melhor agora que estou aqui com você - ele sorriu, inclinando-se para beijar minha testa.

Continuei a digitar, sentindo a presença reconfortante de Garp ao meu lado. Apesar das dificuldades e da incerteza, havia um senso de normalidade que começava a se estabelecer.

(...)

Uma tarde, estávamos sentados juntos em um banco no pátio, aproveitando o raro momento de descanso. O sol estava alto no céu, e uma leve brisa soprava, tornando o clima agradável.

- S/n, você já pensou em como seria a vida fora da marinha? - Garp perguntou, olhando para o horizonte.

- Às vezes. Mas não sei exatamente o que faria. A marinha é tudo o que conheço - respondi, pegando sua mão e entrelaçando nossos dedos.

- Eu também tive minhas dúvidas, especialmente depois da guerra. Mas estar com você me fez reconsiderar muitas coisas - ele disse, apertando minha mão.

[Imagine HOT] One Piece | One Shots (leitora x personagens)Onde histórias criam vida. Descubra agora