[Imagine HOT] One Piece | One Shots (leitora x personagens)

Sir Crocodile - Parte 2

Os dias após minha confissão foram um turbilhão de emoções e incertezas. Crocodile não me matou, mas me fez ver que minha lealdade estava dividida de uma maneira que eu nunca havia experimentado antes. Cada dia que passava, eu me sentia mais presa entre duas forças opostas: meu dever para com a Marinha e minha paixão avassaladora por Crocodile.

Mesmo com essa tempestade interna, eu sabia que precisava continuar minha missão. Precisava encontrar uma maneira de equilibrar meus sentimentos e meus deveres, sem me perder completamente no processo.

Uma noite, enquanto o resto da Baroque Works estava ocupado com suas próprias tarefas, Crocodile me chamou para seu escritório. Meu coração bateu mais rápido enquanto eu caminhava até lá, sabendo que qualquer encontro com ele poderia levar a outra explosão de emoções e desejos.

Entrei em seu escritório e o encontrei sentado em sua poltrona, fumando seu habitual charuto. Ele olhou para mim com um olhar que misturava desejo e algo mais profundo, algo que eu não conseguia decifrar completamente.

— S/n, venha cá — ele ordenou, sua voz baixa e rouca.

Eu obedeci, andando até ele e parando ao seu lado. Crocodile se levantou lentamente, seus olhos fixos nos meus enquanto ele apagava o charuto e se aproximava.

— Tenho pensado muito sobre você — ele murmurou, seus dedos acariciando meu rosto. — Sobre o que você significa para mim e para a Baroque Works.

Engoli em seco, sentindo a tensão no ar. Ele estava perto demais, seu corpo irradiando calor e poder. Antes que eu pudesse responder, ele me puxou para um beijo profundo e possessivo. Sua língua invadiu minha boca, e eu me rendi completamente, meus braços envolvendo seu pescoço.

Crocodile me levantou com facilidade, me colocando sentada na borda de sua mesa. Ele começou a desabotoar minha blusa, suas mãos ágeis e experientes, enquanto seus lábios deslizavam pelo meu pescoço e ombros.

— Você é minha, S/n — ele murmurou contra minha pele, sua voz carregada de possessividade.

— Sim, Crocodile... sou sua — respondi, meus dedos deslizando por seus ombros e costas.

Ele puxou minha blusa, revelando meus seios, e começou a beijá-los e mordiscá-los, fazendo-me arfar e gemer. Suas mãos desceram para a barra da minha saia, levantando-a e puxando minha calcinha para o lado. Ele inseriu dois dedos dentro de mim, movendo-os com uma precisão que me fazia ver estrelas.

— Ah, Crocodile! — gemi, meus quadris se movendo contra seus dedos.

Ele sorriu contra minha pele, seus olhos cheios de desejo e determinação. Crocodile retirou os dedos e começou a abrir suas próprias calças, liberando seu membro. Ele me puxou para mais perto, alinhando-se comigo e entrando devagar, preenchendo-me completamente.

— Você sente isso, S/n? — ele murmurou em meu ouvido. — Você pertence a mim.

— Sim, eu sinto... — respondi, minha voz tremendo de prazer.

Crocodile começou a se mover dentro de mim, suas estocadas profundas e ritmadas. Cada movimento enviava ondas de prazer pelo meu corpo, nossos gemidos ecoando pelo escritório.

Ele segurou minhas coxas, abrindo-as mais para ter melhor acesso, e começou a aumentar o ritmo. Eu gemia cada vez mais alto, sentindo o prazer crescer dentro de mim.

— Você gosta disso, não gosta? — ele perguntou, sua voz carregada de autoridade.

— Sim, eu adoro — respondi, meu corpo tremendo de excitação.

Crocodile intensificou seus movimentos, suas estocadas se tornando mais rápidas e mais fortes. Eu podia sentir o clímax se aproximando, cada vez mais perto de explodir.