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Bucky encarava seu reflexo no espelho. Sua barba estava grande, e seus cabelos mais compridos. Ele já não estava gostando de seus cabelos.

Sam disse que ajudaria o Soldado a cortar seu cabelo.

Bucky se senta enquanto Sam reclamava de como o cabelo estava seco e desidratado.

– Já estava na hora de cortar essa juba.

Sam fala e começa a cortar algumas mexas

Desde a discussão entre Steve e Bucky, o capitão estava agindo diferente com Bucky.

E então Sam se aproximou mais do Soldado.

– E a barba? Vai tirar ou continuar?

Sam indaga

Bucky estava pensativo

Será que Natasha gostaria de seu novo visual?

– Hum... Talvez irei tirar.

Ele responde a Sam

– Você e Steve já conversaram desde aquele dia?

Sam puxa o assunto

Bucky queria saber o por que das atitudes de Steve.

Ele estava diferente, parecia sempre irritado com algo.

– Não, eu não tenho nada para conversar. Você sabe que não fiz nada. Ele que está diferente comigo. 

Bucky responde

Sam nega com a cabeça

– Não sei qual é a dificuldade de perguntar o que está acontecendo. Vocês são melhores amigos há muitos anos, e olhe anos nisso.

O Falcão fala e acaba de cortar o cabelo de Bucky

– Não quero discutir de novo.

Bucky fala se olhando no espelho

Só lhe faltva a farda de sargento, pois o corte que Sam fez lhe trouxe boas memórias.

– Gostei.

Ele diz a Sam

Sam sorrir

– Tá me devendo uma cerveja.

Responde Sam

Bucky vai para o banheiro, ele toma um banho rápido e volta para seu quarto.

Já havia virado um talvez vício mexer naquele Tablet de Natasha.

Deitado na cama, Bucky desliza seu dedo pela tela do aparelho.

Seus olhos atentos no ponto vermelho, que está parado a muito tempo.

Sua intuição lhe diz que algo não está certo, mas sua razão lhe tira qualquer medo aparente.

Ele não podia esquecer que Natasha está  sozinha por aí.

Bucky suspira

Ele deixa o Tablet mesinha ao lado da cama.

Com os olhos fechados, as lembranças de Natasha o chamando para deitar-se com ela, invadem sua mente.

Ele estaria perdidamente apaixonado novamente pela ruiva

•••••••••••

Um dia se passou e Natasha ainda estava muito ferida.

Dogher não tinha piedade alguma em machucar Natasha. 

Era como se fosse uma satisfação em ver a mulher gritar de dor.

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