Seven Deadly Sins - Jenlisa G!P

Chapter Twenty One: library.

POV Lisa

— Olha, olha, olha. - abri meus olhos e eu pude ver aonde estava.

Tem uma enorme mesa no centro, quase como um escritório, mas ela é grande demais para ser um convencional. As paredes são altas e eu nem consigo ver, mas sabia que o teto era pontiagudo, aqui é calor.

— A fracote voltou a minha casa.

Um homem se virou para mim, ele usava uma roupa desbotada e toda rasgada. Ele era enorme, quase não se via sua cabeça.

— O que você quer comigo? - perguntei, mas ainda não tinha coragem de encarar os seus olhos.

A figura alta e prepotente, eu estou em frente do cara que a Irene fez o pacto, o dono do portal e do inferno. Aqui é quente por ser no centro do inferno e ele mora em uma montanha, a mais alta do inferno, para compensar o seu tamanho enorme.

— Foi você quem me chamou.

— Eu so relei no maldito portal de Irene, eu não te chamei, Sakonoth.

— Olha como estás abusada, até pelo meu nome estais a me chamar.

— Eu não vou fazer nenhum pacto com você, pode esquecer.

— Você não terminou o pacto.

— Nem pretendo terminar.

— Não quer ser mais forte que Irene para proteger sua amada?

Levantei uma das minhas sobrancelhas, encarando-o.

— Tentador, mas não.

Ele riu debochado se virando para a minha pessoa, seu rosto é deformado e bem assustador, mas eu já havia o visto antes, então está bem tranquilo.

Senti uma rajada de fogo bater contra o meu corpo e eu fui empurrada contra a parede com certa brutalidade.

— Continua sendo uma criança mimada, você não cresce, Asmodeus.

— É, eu sei disso, as pessoas vivem falando esse tipo de coisa sobre mim.

— Se você parasse de ser uma fracote, até mesmo Lúcifer temeria a si. Você sabe disso, você era a preferida de Deus, a que tinha mais intimidade com ele e que se você se esforsasse, teria se tornado alguém poderoso. Você não foi esperta como os outros dois, deveria ter aceitado o pacto assim que eu lhe dei. - dei de ombros, não querendo saber disso. — Você facilmente roubaria o lugar de Lúcifer naquele trono.

— Você queria que eu fizesse algo impossível para um poder que eu não precisava. Não quero sentar no trono de Lúcifer, muita responsabilidade para a minha pessoa.

Ele riu mais uma vez.

Senti algo arranhar a minha barriga e eu soltei um gritinho agudo de dor, sentindo aquilo arder para caralho.

— Fraquinha, você nunca ganha nada que é lhe proposto.

Soltei uma lufada de ar e segurei uma das criaturas invisíveis, humanos idiotas que achavam que isso seria uma escapatória para o inferno.