Seven Deadly Sins - Jenlisa G!P

Chapter Twenty Four: bad night

POV Lisa

— Devo dizer que estou orgulhoso.

Rolei meus olhos, encarando a figura na minha frente e ele sorriu.

— Eu confesso que tinha dúvidas se você iria mesmos cumprir o pacto.

— Você me obrigou a cumprir ele! - murmurei em raiva e ele riu baixinho.

— Dei um empurranzinho, não vejo dessa maneira. - fechei meus punhos o encarando com raiva.

— Você me forço aquilo, eu não queria cumprir esse maldito pacto e nem nada do tipo. Você me deu um empurranzinho na ponta de um penhasco com um infinito de mortes abaixo de mim

— Não seja dramático, Asmodeus.

Andei a passos apressados em sua mesa e dei um soco na mesma, vendo ele me encarar com desdém. Seus servos idiotas segurar, cada um em um braço, puxando-me para trás com força.

— Não seja mal educada, também. Eu te dei uma forcinha para cumprir o pacto e veja, você pode ter o inferno se quiser.

— Mas eu não quero! Você não consegue entender isso? Você me forçou a essa merda e tudo é culpa sua!

Gritei enraivecida e vi ele me encarar com um sorriso no rosto, os seus servos me soltaram e pareciam assustados.

— Sabe pequena, eu poderia quebrar o pacto aqui mesmo depois dessa sua enorme falta de educação. - rolei meus olhos. — Mas eu sou um bom pai e não irei fazer isso, não nesse momento.

— O que você está aprontando?

— O aniversário da sua amada está quase chegando, que eu saiba, vocês tem poucos meses para cumprir a missão e a sua líder não parece estar a fim de ajudá-los.

Encarei ele, como se ele se importasse com Jennie, ele está pouco se fodendo.

— Temos ainda alguns meses para isso, eu sei olhar calendário.

— Querida, você não sabe o quão rápido os dias vão passar agora. Se eu fosse você, planejasse um plano muito bom para passar o de sua irmã.

Ele está tentando mexer com a minha mente, só pode ser isso, não vou deixar que ele faça isso mais uma vez.

— Posso ir embora? Que eu saiba, meu pacto foi cumprido e eu não preciso mais lhe ver, sua voz está me dando dor de cabeça. - sussurrei. — Você vai me dispensar?

— Sabe Asmodeus, você é realmente um tolo, agora eu entendo porque as pessoas dizem aquilo de si.

Encarei ele com desdém.

— Obrigado, agora, eu preciso ir, porque diferente de você, eu estou livre.

Sorri para ele, que me encarou ofendido.

— Você não me disse nada de útil, sempre é cheio de mistérios e suas propostas nunca são claras. Para ser bem sincera, eu não faço a menor ideia do que você posso ter me dado com esse pacto, mas não parece ter sido tão útil.