Clarisse Narrando,
Eu fiquei olhando ele que me encarava sem piscar, eu sentia medo era como se uma onda gigante caísse sobre o meu corpo me levando pro fundo e eu não tivesse forças pra sair do lugar, ele foi até aonde era meu quarto e eu fui atrás, ali havia apenas um papelão e uma coberta aonde eu dormia, minhas roupas estavam em uma caixa de papelão a casa de fato não tinha mais nada, ele olhou em volta e pegou a caixa de roupas e me segurou no braço me puxando pra fora, e pois a caixa na frente e sentou na motto me mandando subir, eu queria gritar e chorar mais eu não conseguia, ele andava rápido o que fez com que eu segurasse na sua cintura de imediato ele ficou rígido com o meu toque e eu não entendi o porquê dele ficar assim, chegamos na sua casa que era no alto do morro e eu nunca tinha vindo aqui em cima, entramos e ele me mostrou a casa disse que é pra mim decorar com o meu gosto.
Gerente: Vai dormi aqui comigo.
Eu sei que não posso exigir nada.
Gerente: Porque aceita o que seus pais fazem.
Não é algo que eu possa escolher, eu já os escrevi em uma clínica pública, mas não tem vagas e uma particular eu não tenho como pagar.
Gerente: O que você pensa pro seu futuro?
Eu nada, não tenho mais planos nem sonhos.
Gerente: Toma um banho vou pedir um lanche. - Ele me deu uma toalha e eu em 18 anos foi a primeira vez que tomei um banho quente, quando sai o banheiro estava cheio de fumaça eu vesti um conjunto velho de dormi era o que eu tinha e desci secando o cabelo, na bancada da cozinha tinha pizza e refrigerante eu comi saboreando cada pedaço era tudo novo e quando acabei de comer ele me olhava intensamente, e veio andando devagar parando na minha frente abrindo as minhas pernas e entrando no meio delas, ele segurou o meu queixo me fazendo o olhar ele chegou mais perto e me beijou, meu primeiro beijo eu não sabia o que fazer.
Gerente: Abre a boca. - Assim fiz e ele segurou firme no meu cabelo passando a lingua devagar pela minha boca, eu fui acompanhando-o fazendo o mesmo sentindo ele me pegar no colo e me levar para o quarto, seria algo que eu não poderia evitar eu não queria ser contra e sentir na pele o quão ruim ele pode ser.
Gerente: Já esteve com algum outro homem antes?
Nunca.
Gerente: Não mente pra mim.
Estou sendo sincera, acabei de dar o meu primeiro beijo.
Gerente: Eu vou ser o seu primeiro em tudo, você vai ser somente minha. - Ele se afastou e tirou a sua roupa ficando completamente nu e tirou a minha roupa, ele voltou a me beijar alisando todo o meu corpo, eu sentia tudo queimar eu tinha medo dele não sabia o que ele iria fazer comigo nem até que ponto seria bonzinho, mas não podia negar que era uma sensação boa e quando sua boca tocou meu seio e minhas partes íntimas me arrepiei gostando da sensação.
Gerente: Eu vou colocar devagar, me fala se doer. - Eu concordei sentindo ele pôr as minhas pernas na sua cintura, ele foi entrando e me sentia sendo rasgada ao meio ele parou por um momento e depois começou a entrar rápido e forte, eu sentia dor mas ao mesmo tempo não queria que ele parece, por um momento sentir meu corpo todo tremer e em seguida um alivio e um cansaço ele tirou seu membro de mim e jogou um liquido branco sobre a minha barriga e seios, e quando ele fazia isso ele gemia rouco o que me fez sentir um frio na barriga, depois que ele soltou seu membro olhou pra sua mão e tinha sangue o meu sangue ele me olhou sorrindo e me beijou.
Gerente: Até eu morrer você vai ser minha.
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Psicopata
RomanceLouco obsessivo e as vezes perde o total controle, tudo que ele deseja ele tem mas ELA não lhe dá nenhuma chance, todos tem medo dele e para ela não passa de uma pessoa qualquer, até aonde a sanidade de um psicopata pode se manter sã? Mais uma obra...