Capítulo 6

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Jordan Narrando,

Eu não sei nem quantas vezes imaginei ela assim, quantas vezes tirei uma pensando nela e ter ela aqui alimenta ainda mais a minha obsessão por ela, sentia que ela se retraia a todo momento sem saber o que fazer e nem como expressar o que ela estava sentindo, depois de tomarmos banho eu troquei o lençol havia sangue o seu sangue que agora era meu sangue, ela não demorou a dormi e eu fiquei sentado ali olhando ela que parecia dormi tranquila, passei um rádio pro caras perguntando dos pais dela mas ninguém tinha visto estavam iguais ratos difícil de pegar, é bom que eu pegue eles pois se for outra pessoa vão passar eles rapidinhos.

Quando acordei ela ainda dormia, parece que era a primeira vez dela em tudo eu tomei um banho e fui na padaria busquei umas coisas e dois cafés em casa não tinha nada, quando voltei ela estava acordada sentada na escada e com cara de sono, mas se assustou quando entrei.

Ta tudo bem?

Clarisse: Tá sim, é que sempre que eu estava sozinha eles apareciam.

Eles não vão entrar aqui, vem comer depois anota aqui o que precisa comprar pra casa de alimento essas paradas, um menor vai te levar no supermercado da pista.

Clarisse: O que devo comprar.

O que você gosta de comer.

Clarisse: Não tenho preferência, comprava sempre o que o dinheiro dava.

Vai compra tudo que tem vontade ué, coisa de limpa casa e de cozinha tem nada aqui, depois vai na loja de móveis e escolhi o que quer vou dá um malote.

Clarisse: Malote?

Dinheiro. - Ela concordou e comeu, eu tinha que trabalhar mas estava louco de mais pra sair de perto dela, depois de comer ela jogou as coisas no lixo e eu não me contive, coloquei ela na bancada e comecei a beija-la ela respondia do jeito dela sem saber muito o que fazer, eu estava muito excitado so desci ela a virando des costas abaixando o seu short e entrando nela com urgência ela gemeu pela primeira vez me deixando ainda mais perdido a ponto de gozar rápido, ela estava suada e com a respiração ofegante eu a virei a beijando e em seguida fazendo ela me encarar.

Você é só minha, quando sair sem muito assunto com o menor. - Ela não me respondeu e eu comecei a ficar nervoso com o silêncio dela coloquei o polegar no clitóris dela mexendo devagar vendo ela se contorcer, e fui aumentando a velocidade.

Você me ouviu?

Clarisse: Eu ouvir, não vou ficar conversando com ele. - Eu continuei até sentir ela gozar, me abaixei chupando todo seu gozo enquanto ele se contorcia gemendo baixinho, eu levantei olhando nos olhos, e via medo misturado com desejo, ela vai acabar sendo a minha perdição, alucinado por essa mulher. 

PsicopataOnde histórias criam vida. Descubra agora