Agentes do FBI, profissão difícil no mundo que vivemos, principalmente quando um assassino em série está a solta e a sua missão é levar ele a cadeia.
Hermione é cheia de mistérios, jovem e viciada em caso de true crime assim como a maioria das pesso...
Quarta feira chegou, dia de colocar as máscaras e ir a um jantar para fingir sermos o casal perfeito quando na verdade não nos falamos desde quando Draco simplesmente me chamou de vagabunda em entrelinhas.
-Lee? -Chamo.
-Estou aqui senhora Malfoy. -Diz com o rosto corado. -Precisa de ajuda?
-Já disse que não precisa me chamar assim. -Falo me levantando e pegando meu blazer de cima da cadeira. -Eu já vou indo, se precisar me ligue.
-Claro. -Diz baixo, ela tinha vergonha de tudo, mas não parecia.
Seu modo gótico de se vestir, o piercing no nariz e os cabelos bem tingidos de vermelho me dão a impressão que ela é uma garota extrovertida.
Mas ela é bem o contrário disso.
-Cuide dessa loja por mim. -Sorrio e passo por ela saindo da sala.
As coisas ainda são bem complicadas, não nego. Eles ainda me acham uma pobre que deu sorte na vida e ficou muito rica do nada ( não que seja mentira).
Passo pela loja e todos me olham, alguns com deboche, outros carregam claramente o preconceito no olhar.
Vou ao estacionamento e me jogo dentro do carro para já ir direto a minha casa e aturar uma noite fingindo algo. Chego e já pulo do carro com pressa, sei que não estou atrasada, mas vou ficar se não começar a me arrumar agora, entro em casa e tomo um susto ao ver Draco na cozinha.
-Temos um jantar. -Notifica.
-Eu sei. -Respondo e já passo direto.
Não conversamos mais, nem trocamos olhares, apenas palavras básicas e interações um pouco mais intimas quando alguém estranho está por perto.
Subo para o quarto, tomo banho, me perfumo e deixo meu cabelo escovado, de maquiagem escolho uma pele básica, sombra nude e um batom vermelho que deixa a maquiagem bem harmoniosa.
Escolhi um vestido azul que além de marcar bem meu corpo, é um estilo corset perfeito que destaca meus seios e vão até um pouco acima de minhas canelas.
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Visto uma sandália dourada de salto e pego minha bolsa, saio do quarto e encontrando Draco encostado na parede a frente do meu quarto.
-Podemos ir? -Pergunta.
-Claro. -Diz e me estende as mãos, olho para elas, mas não pego, apenas saio andando.
Desço as escadas e sinto o olhar de Draco queimar minhas costas, o espero na porta e só aí lhe dou minha mão.
Andamos pouco, literalmente muito pouco, assim que paramos na porta tocamos a campainha e Draco apoia as mãos em minha cintura.
