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Estiquei o braço atrás dela e desliguei o chuveiro. Ela me abraçou de volta, apertando seu corpo ainda mais contra o meu. Tomei seu rosto com as mãos e a beijei demoradamente, deslizando minha língua contra a dela. Seus quadris rebolavam contra o meu corpo e eu abri a porta do chuveiro, conduzindo-a para fora.

Eu não conseguia parar de tocar sua pele: em suas costas, na gentil curva da cintura e subindo de volta pelos lados até chegar nos seios. Eu precisava sentir e saborear cada centímetro dela.

Nosso beijo não parou enquanto saíamos do banheiro, tropeçando desajeitados e arrancando o que restava de nossas roupas. Andando de costas pelo quarto, chutei meus sapatos molhados e as mãos dela começaram a tirar meu cinto.
Guiando-a, eu rapidamente fiquei sem calças e cueca. Com pressa, chutei os dois para o lado, onde caíram em uma pilha.

Passei os nós dos meus dedos por suas costelas antes de abrir o fecho do sutiã, praticamente arrancando-o de seu corpo. Puxando-a para mais perto, grunhi em sua boca quando os mamilos endurecidos rasparam em meu peito. As pontas de seus cabelos molhados roçaram em minhas mãos enquanto eu explorava as costas dela, e pude sentir uma eletricidade percorrendo minha pele.

O quarto estava escuro, a única iluminação vinha de uma pequena fresta de luz que escapava da porta do banheiro e da lua que pairava no céu noturno. A parte de trás de seus joelhos encostou na cama e minhas mãos encontraram a última peça de roupa entre nós. Minha boca se moveu de seus lábios para o pescoço, dos seios até
a barriga. Plantei beijinhos e mordidas ali até finalmente alcançar a renda branca que escondia o resto.

Deslizando meus joelhos na frente dela, olhei para cima e encontrei seus olhos. Suas mãos estavam em meus cabelos, acariciando com os dedos através das mechas molhadas.

Levantei minha mão, peguei entre os dedos um dos delicados laços de cetim e puxei, observando o tecido deslizar de sua cintura. Uma expressão de confusão apareceu em seu rosto enquanto eu continuava percorrendo a calcinha com as mãos até o outro lado, onde fiz o mesmo.

O tecido caiu inteiro de seu corpo e então ela estava completamente nua na minha frente. Posso não ter rasgado a calcinha mas eu com certeza planejava levar essa preciosidade comigo.

Ela riu, como se tivesse ouvido meus pensamentos.

Eu a conduzi até sentar na ponta da cama e, ainda ajoelhado e sua frente abri suas pernas. Passando minhas mãos ao longo de sua pele aveludada, beijei o interior das coxas e entre as pernas. Seu sabor deslizou por minha boca e invadiu minha mente, apagando qualquer vestígio do mundo lá fora. Deus, o que aquela mulher fazia comigo... Fiz um movimento para deitá-la de costas e então finalmente subi para me juntar a ela, correndo meus lábios e língua ao longo de seu corpo, com suas mãos ainda emaranhadas em meus cabelos, guiando-me para onde ela queria. Deslizei meu polegar para dentro de sua boca, desejando que ela me chupasse, desejando minha própria boca nos seios dela, nas costelas, no queixo.

Seus suspiros e gemidos preenchiam o quarto e se misturavam com os meus. Eu estava mais duro do que imaginava ser possível, e queria me enterrar nela de novo e de novo. Alcancei sua boca e arrastei meu polegar molhado através de seu rosto quando ela me pu[ou para baixo, alinhando cada centímetro de nossos corpos nus. Nos beijamos freneticamente, as mãos procurando e agarrando enquanto tentávamos nos aproximar o máximo possível.

Nossos quadris se mexiam juntos, meu pau se esfregava nela, procurando seu calor. Cada passada em cima do clitóris causava um gemido nela. Com apenas um pequeno movimento, eu poderia entrar profundamente. E eu queria fazer isso mais do que qualquer coisa, mas primeiro precisava colocar a camisinha.

- Estou morrendo de vontade de entrar em você agora. - sussurrei em seu ouvido. Ela soluçou e um gemido profundo escapou de seus lábios.- É isso que você quer?

Simplesmente AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora