11.

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Chegamos no seu apartamento exaustos, não haviamos dormido aqui na noite passada. Haviamos ficado em um hotel. E a cena do carro foi muito intensa.

Descidi não ir para a faculdade, não ia morrer eu faltar uma aula. Sebastian estava no escritório resolvendo uns assuntos da empresa dele, e eu estou deitada no sofá assistindo televisão.

Regina preparou um lanche para mim. Sanduiche com chá gelado, meu preferido. Depois que terminei de comer meu lanche, mandei uma mensagem para o celular de Sebastian.

Estou lhe esperando no quarto. Bjs!

Subi as escadas correndo, fui para o quarto tirei a roupa e fiquei só de calcinha. E deitei na cama.

Sebastian

O quarto estava arrumada. Uma grande cama encostada na parede, e com exceção da própria Amber, era tudo que eu podia enxergar no momento, estava com as cortinas fechadas e a luz apagada.Lá estava ela, apenas de calcinha, o cabelo solto e macio sobre os ombros enquanto olhava vidrada em meu peito, subindo até o pescoço para chegar no meu rosto.

O quarto estava inteiro preenchido por um silêncio ansioso. Fui até ela me arrastando até chegar na altura do seus seios.

- Ajuda quando você me diz o que fazer.- ela admitiu, com a voz quase sumindo. Tomei um seio com a mão, levantando-o e me abaijando para chupar com vontade. Ela ofegou, e suas mãos desceram em meus cabelos. Eu sorri enquanto mordia a curva abaixo do mamilo.

- Você pode começar tirando minha calça.

Ela abriu meu cinto e desabotoou a calça. Eu estava obcecado com a maneira como suas mãos tremiam quando ela estava excitada desse jeito, até um pouco nervoso. Observei seu corpo nu. O pescoço e os seios, a curva da cintura e as longas e macias pernas. Estendi o braço e corri dois dedos pelo umbigo até o meio das coxas, raspando de leve sobre o tecido da calcinha.

Deslizando a ponta do dedo debaixo da renda e no meio da inebriante pele, eu sussurrei:- Amo sua pele, amo sentir você tão molhada.

- Termina de tirar a calça.- ela disse, com um jeito tímido.- E você pode me tocar o dia todo.- Nós estavamos em pé no pé da cama.

Pisquei de volta a realidade, percebendo que minha calça estava abaixada até os tornozelos e que eu estava ali de pé apenas de cueca. Ela não havia tocado nesse último limite, fosse por estar ainda nervosa, ou por ter mais uma peça de roupa para tirar depois, para mim estava ótimo.

Chutei a calça para o lado e a puxei para a cama. Ela se deitou e se espalhou até a cabeceira enquanto eu rastejava por cima dela. Os olhos azuis de Amber estavam arregalados e atentos, como se fosse minha bela e ofegante presa.

Sua calcinha era azul claro, acentuando a brancura de sua pele, fazendo-a parecer feita de cristal. Puxei a faixa de elástico com os dentes e soltei deixando estalar em sua pele.

Beijei o caminho entre seu pescoço, peitos, costela, barriga. Cada pedaço dela estava tenso e macio e trêmulo debaixo dos meus lábios, querendo. Ela não fechou os olhos, nem uma a única vez. Já Iiquei com mulheres que gostavam de observar, mas nunca dessa maneira tão intensa e sentindo uma coneção como essa.

Enquanto eu me aproximava do meio de suas pernas, eu podia ver seus músculos se apertando, podia ouvir sua respiraçmo acelerando. Virei o rosto e chupei o interior de sua coxa.

- Vou perder minha cabeça com você na minha boca.

- Você sabe como.- Ela deixou as palavras morrerem e terminou o pensamento apenas dando de ombros.

Simplesmente AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora