Capítulo 16

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Margarida on

Hoje era o jogo do Benfica-Porto eu queria ver o jogo no estádio, mas não pude ir, mas eu ía ver o jogo na casa do Ugarte com alguns jogadores do plantel do Sporting, eu iria levar o meu irmão comigo, pois não queria ser a única Benfiquista, no meio de tantos Sportinguistas.

Eu tomei banho, escolhi umas calças de ganga largas.

Uma camisola do Benfica, que tinha escrito nas costas Guida e tinha o número 33, coloquei uma sweat preta da Nike, calcei uns air force brancos, coloquei alguns acessórios, coloquei perfume e desodorizante, ajudei o meu irmão a vestir-se, nós está...

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Uma camisola do Benfica, que tinha escrito nas costas Guida e tinha o número 33, coloquei uma sweat preta da Nike, calcei uns air force brancos, coloquei alguns acessórios, coloquei perfume e desodorizante, ajudei o meu irmão a vestir-se, nós estávamos praticamente iguais.

 Na minha mala coloquei os meus pertences, carregador, fones, pastilhas de mentol e escova de dentes, após pegar em mais algumas coisas desci as escadas, despedi-me dos meus pais peguei nas chaves de casa e do carro, e fui em direção ao carro, ajudei o meu irmão a sentar-se e coloquei-lhe o cinto, e dirigi até á casa do Ugarte.

Durante o caminho até lá nós íamos cantando as músicas, eu estacionei o carro, e ajudei-o a sair, batemos na porta, ela logo foi aberta, pelo Ugarte que assim que nos viu sorriu, o meu irmão cumprimentou-o com passou bem, e entrou dentro de casa, eu cumprimentei-o com um beijo na bochecha, e logo entrei dentro de casa, descalcei-me, ele emprestou-me uns chinelos.

Fomos até á sala, e logo vi os restantes jogadores.

—Finalmente á nossa Benfiquista chegou—disse o Coates levantando a garrafa de cerveja para mim

Eu ri, e cumprimentei os jogadores e as respetivas namoradas, eu segui o Ugarte até ao andar de cima, para deixar as minhas coisas, tirei a minha sweat, colocando-a sobre a sua cama, tirei o meu telemóvel, e pousei a mala sobre a cama, virei-me para que me olhava com um olhar de nojo.

—O que é que foi, ó invejoso?— eu perguntei cruzando os braços

Ele revirou os olhos.

—Invejoso como é que eu posso ter inveja disso—ele disse apontando para minha camisola

—Se me desses uma camisola tua, talvez eu a usasse—eu disse e ele olhou-me com espectativa—Mentira, nem que me pagassem 

Ele ficou com uma expressão séria, o que me fez rir, mas parei assim que ele se começou a aproximar de mim, ele pegou em mim, e colocou-me sobre o seu ombro, eu nem protestei, ele desceu as escadas, e foi até á cozinha.

—Manu, põe a rapariga no chão—ao ouvi a voz da mulher ele pousou-me no chão

—Mãe esta é a Margarida, filha do meu treinador—ele disse apresentando-nos

—És a famosa Margarida, o Manuel fala-me muito sobre ti—cumprimentámo-nos com um beijo na bochecha 

(. . .) 

Íamos para o intervalo e ainda estava 0-0, dava-me cada ataque cardíaco cada vez que o Porto se aproximava da nossa baliza, gritava cada vez que faziam uma falta, eu confesso que nunca gostei muito dos jogadores do Porto só se sabem atirar para o chão, principalmente o Taremi, um piscinas autêntico.

A filha do treinador-Manu UgarteOnde histórias criam vida. Descubra agora