A filha do treinador-Manu Ugarte

Capítulo 12

Margarida on

Hoje eu não fui ao trabalho de manhã pois ía tirar a carta de condução, e depois só faltava a aula de código, eu estava  super nervosa.

Mais tarde...

O meu pai veio-me buscar, felizmente correu tudo bem.

(. . .)

Á tarde eu acabei por não ir trabalhar e tirei o dia para mim, eu acabei por não responder á mensagem que o Ugarte me tinha mandado, ele também não tornou a mandar mensagem por isso eu deixei estar, por outro lado tenho falado muito com o Trincão, inclusive ele convidou-me para jantar fora.

Após almoçar eu aproveitei para descansar, acordei eram 19:40, e preparei-me para o jantar.

Após me ter arranjado, fiquei á espera que ele me mandasse mensagem para descer, alguns minutos depois ele mandou-me mensagem e eu desci.

Ao entrar o carro cumprimentamo-nos com um beijo na bochecha, e ele dirigiu até ao restaurante.

Ao chegarmos ao restaurante, ele fez questão de me abrir a porta do carro.

—Que cavalheiro—eu disse-lhe ao sair do carro

Ele fechou a porta do carro, e nós caminhámos até á porta do restaurante.

(. . .) 

O jantar tinha corrido bem, falámos de várias coisas, a maior parte das vezes era ele que falava, pois eu não era muito de falar, principalmente quando não tinha muita confiança com as pessoas, mas ao longo do jantar eu fui me soltando e conversei mais com ele.

Ele pagou a conta e fomos até ao seu carro, ele dirigiu até ao terreiro do paço, estava uma noite maravilhosa, apesar de estar frio, eu apertei os botões do meu casaco, para ficar mais quente, caminhámos pelo terreiro do paço, e sentámo-nos em frente ao mar, olhei para o lado direito e observe a ponte 25 de Abril, e o Cristo Rei, eu adorava a cidade de Lisboa, era a minha cidade favorita de Portugal.

Ele depois levou-me a casa, despedimo-nos com um beijo na bochecha e eu entrei em casa, tirei os sapatos, e caminhei até á sala, ao chegar lá vejo o meu pai, sentando no sofá de braços cruzados.

—São horas de chegar, Margarida?—perguntou-me o meu pai 

Eu apenas revirei os olhos, antes que ele começasse com um sermão, eu caminhei até ele e dei-lhe um beijo na bochecha.

—Não se vai voltar a repetir, até amanhã—eu disse-lhe observando a sua cara surpresa

Subi para o quarto, troquei de roupa, vestindo o meu pijama.

No dia seguinte   

Levantei-me, e vesti-me.

Desci para a cozinha, e preparei um com café com leite, bebi o leite, peguei na minha mala, e saí de casa, e caminhei até á paragem do autocarro.

Eu só teria o meu carro, no fim de semana, e eu mal podia esperar para o ter, eu já tinha um em mente.

Após algumas paragens eu finalmente cheguei, troquei de roupa, e começei a trabalhar, o Sporting hoje teria treino, pois em breve eles teriam jogo, eu tive que deixar o meu trabalho de lado, e ir assistir ao treino deles.

Eu caminhei até ao campo onde eles treinavam, a meio do caminho, encontrei-me com a equipa técnica do Sporting, e eles acompanharam-me até ao campo, ao chegarmos lá, eu vi os jogadores já no aquecimento, a equipa técnica começou a explicar-me o que eu tinha de fazer, caso precisasse de assistir algum jogador em campo.

(. . .)

Eu estava a arrumar as minhas coisas, já tinha trocado de roupa, caminhei até á saída.

—Espero que se tenham divertido ontem—ouvi uma voz e soube logo a quem ela pertencia

Virei-me para ele cruzando os braços, e franzi a testa, perguntando-me como é que ele sabia.

—Sim, diverti-me, quem é que te disse?—eu perguntei-lhe erguendo uma sobrancelha

—Se não foste tu, quem mais pode ter sido—ele disse encolhendo os ombros

—Porque estás tão preocupado com o que faço ou deixo de fazer—eu disse aproximando-me dele

Eu vi a sua expressão mudar completamente, mas depois ele recompôs-se.

—Quem disse que eu estava preocupado—ele disse com um sorriso malicioso—Não tenho a culpa, que alguém se tenha gabado de ter saído com a filha do treinador

Eu olhei para ele chocada, ouvi passos no corredor, e olhei por cima do seu ombro, e vi o Trincão a caminhar em nossa direção, mas parou a nos ver.

—Margarida estava mesmo á tua procura—ele disse voltando a caminhar

O Ugarte aproximou-se e sussurrou no meu ouvido.

—Agora podes tirar as tua próprias conclusões—ele disse e afastou-se olhando para mim uma última vez e retirou-se

Eu virei-me para o ver desaparecer pelo corredor, e depois virei-me para o Trincão que já se encontrava próximo a mim, eu revirei os olhos, não querendo ouvir as suas explicações.

—Depois falamos—eu disse-lhe não deixando que ele começasse a falar

Mais um capítulo...

⚠️⚠️⚠️

Eu preciso da vossa ajuda, eu estava a pensar:

1- A Margarida estivesse no relacionamento abusivo, mas ela gostava muito dele para o deixar, o Ugarte iria tentar avisá-la e iria ajudá-la e apoia-la, mas ela iria ignora-lo pois gostava muito do outra pessoa, o Ugarte depois afastar-se-ia dela, e ela depois sairá desse relacionamento pois percebeu que o Ugarte tinha razão e irá atrás dele, pois ele era de quem ela realmente gostava.

2-Ela iria namorar com o Trincão, mas ele só a estaria a usar, para seu benefício, e aconteceria o que mesmo que não está a negrito.

3- Sugestões

Por favor votem na qual acharem melhor, até ao próximo capítulo😘