Capítulo 19

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Margarida on

Acordei primeiro que o Ugarte, tirei os seus braços da minha cintura, e fui até á casa de banho, fiz as minhas higienes pessoais e saí da casa de banho, assim que voltei ele tinha-se virado para o outro lado, decidi deixá-lo dormir e desci para a cozinha, encontrei a mãe dele, tomei o pequeno-almoço enquanto conversava com ela.

Depois ela disse que precisava de ir ao supermercado, e eu decidi ir com ela, vesti uma roupa do Ugarte, gamei-lhe umas meias da Nike, e uns ténis.

Depois ela disse que precisava de ir ao supermercado, e eu decidi ir com ela, vesti uma roupa do Ugarte, gamei-lhe umas meias da Nike, e uns ténis

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(Se não gostarem obviamente que podem imaginar outro)

 Peguei nas chaves do carro do Ugarte, e dirigi até ao supermercado mais próximo, assim que a mãe dele me viu vestida com as roupas dele, ela riu-se, fizemos as compras, e voltámos para casa, ajudei-a arrumar as compras, passei pela sala, e apenas vi o seu irmão, perguntei-lhe se o Ugarte já tinha descido, e ele negou com a cabeça.

Fui até ao seu quarto e ele ainda estava a dormir, meu deus nunca vi um homem dormir tanto.

Tirei os ténis, e subi para cima da cama, ajoelhando-me ao seu lado.

—Manuel, acorda—eu disse sacudindo-o

Ele apenas resmungou, e virou-se ficando de frente para mim, a minha mão estava fria então decidi colocá-la na sua bochecha, podia ser que ele acordasse, mas ele nem se mexeu, então coloquei-a no seu pescoço, onde estava bem mais quente.

Ele finalmente abriu os olhos com uma certa dificuldade, eu retirei a minha mão do seu pescoço, ele piscou algumas vezes, e olhou para mim analisando-me, e de repente ele franziu as sobrancelhas.

—O que é que tens vestido—ele perguntou ainda com as sobrancelhas franzidas

Eu levantei-me e dei uma voltinha, mostrando-lhe a roupa.

—A tua roupa—eu respondi como se fosse óbvio—Fica-me bem?

Ele não disse nada, apenas levantou os cobertores, e gesticulou para que eu me deitasse.

—Não me vou deitar, até responderes—eu disse cruzando os braços

—Cariño tás ótima, ficas perfeita com qualquer tipo de roupa, agora vem deitar-te—ele exigiu batendo na cama

Eu fiz uma cara falsa de surpresa, e deitei-me ao seu lado, ele tapou-nos, e abraçou-me, deitando a sua cabeça no meu ombro, eu levei uma das minhas mãos ao seu cabelo acariciando-o.

 Peguei no comando e liguei a televisão, colocando na Netflix, e escolhi a série do Jeffrey dahmer, eu fiquei a ver a série enquanto mexia no seu cabelo, e ele dormia que nem um bebé

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 Peguei no comando e liguei a televisão, colocando na Netflix, e escolhi a série do Jeffrey dahmer, eu fiquei a ver a série enquanto mexia no seu cabelo, e ele dormia que nem um bebé. 

(Adoro escrever, sobre eles os dois, juro, que fofos)

Passado algum tempo a porta foi aberta e a mãe dele entrou, assim que ela nos viu, ela sorriu e retribuí o seu sorriso.

—O almoço está pronto—ela disse

—Eu vou só acordá-lo e nós já descemos—eu disse-lhe e ela saiu

Olhei para o Ugarte que ainda dormia tranquilamente.

—Manuel—eu sussurrei 

—Uhm—ele resmungou

—Temos de ir almoçar—eu disse-lhe dando-lhe um beijo na testa

Eu tente sair dos seus braços, mas ele não me deixou.

—Deixa de ser um bebé e mexe-te—eu disse-lhe e senti um beijo no pescoço 

 Ele logo se levantou e nós descemos para a sala, e almoçamos, á tarde decidimos passear pela capital.

Eu ainda estava com as mesmas roupas, passeamos pelo Terreiro do Paço felizmente estava Sol, mas estava frio, comemos pasteis de nata e passeamos mais um pouco, e ele depois levou-me a casa.

—Merda—eu disse ao me aperceber de uma coisa

—O que foi—ouvi-o perguntar

—Nós depois falamos, adeus—eu disse dando-lhe um beijo na bochecha

Caminhei até casa e abri a porta, ouvi vozes, assim que fechei a porta deixei de as ouvir, caminhei até á sala vendo a minha mãe e o Trincão.

—Guida, finalmente chegaste—disse a minha mãe

—Onde estavas?—ele perguntou-me

—Bom eu vou deixar-vos, alguma coisa estou no quintal—a minha mãe disse e saiu

—Onde é que estavas?—ele voltou a perguntar-me

—Isso pergunto-te eu, não me respondes desde ontem á noite—eu disse-lhe pousando a minha mala no sofá

—O meu telemóvel estava sem bateria, mas não foi isso que eu te perguntei—ele levantou-se e aproximou-se—Onde estavas, e com quem estavas? 

Nós discutimos, eu disse-lhe que tinha estado com o Ugarte e ele não gostou, ele disse que não me queria ver com ele, e disse que ou era ele ou o Ugarte, antes de sair ele disse para eu me decidir.

Eu suspirei e passei as mãos no rosto, agora eu teria de escolher entre eles, mas não havia nada entre mim e o Ugarte, para eu o ter de escolher afinal eu namorava com o Trincão, a resposta era simples, eu mandei mensagem ao Trincão após tomar a minha decisão, daqui para a frente as coisas seriam diferentes, e eu não estava pronta para isso. 


Mais um capítulo...

Espero que estejam a gostar, á outra fanfic disponível no meu perfil, deem uma vista de olhos.

Até ao próximo capítulo.




A filha do treinador-Manu UgarteOnde histórias criam vida. Descubra agora