capítulo 15

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QUANDO ACORDO, NÃO ACREDITO NOS MEUS OLHOS

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QUANDO ACORDO, NÃO ACREDITO NOS MEUS OLHOS. Na verdade, fico tentado a me beliscar para ter certeza de não estar dormindo. Porque, diabo, se isso fosse um sonho, seria o melhor que já tive.

Não é um sonho, contudo. Ao meu lado, na minha cama, numa confusão de lençóis e cobertas, há uma mulher linda e perfeita deitada de lado, com as costas viradas para mim. Seu contorno lateral, onde a cintura se afunda e o quadril sobe, deveria estar num retrato clássico. Mas nenhuma daquelas gatas tem uma bunda como a dela. Ninguém mais tem nada que ela tem. É por isso que ela é quem é.

Puta que pariu. Não posso acreditar que dormi com ela ontem à noite.

Any Gabrielly Porra Soares.

Sorrio para mim mesmo. Não consigo evitar. Quase começo a rir, só por ser tão sortudo, e isso não me passou despercebido de jeito nenhum. Não... Com este corpo perfeito, sensual, curvilíneo na minha cama, estou regado de sorte, ela me estapeou o rosto.

E foi melhor do que imaginei. Todos esses anos me masturbando por ela,
fodendo outras garotas pensando nela, todos os sonhos, nenhum deles se compara ao que aconteceu de verdade. Seu gosto, a maneira como sentiu quando eu estava dentro dela, seus olhos brilhando como uma manhã de verão depois que ela gozou.

Nenhuma fantasia jamais poderá ser comparada ao que Gabrielly é na realidade.

– Você está olhando pra minha bunda? – ela resmunga sem se mexer, e tenho um leve sobressalto ao som da sua voz.

– Hã, estou – admito. – Mas se você pudesse ver sua própria bunda, também não tiraria os olhos dela.

Ela se vira devagar e pisca para mim e para a luz do sol que entra pelas janelas. É uma manhã danada de bonita, até o crítico canal do tempo de São Francisco concorda.

– Oi – ela diz, sonolenta.

– Oi – digo de volta, sorrindo feito um idiota.

Chego mais perto dela, me encosto ao seu lado, e minha vara matinal faz um bom trabalho comparecendo contra seu quadril.

– Que horas são? – ela pergunta.

– Não importa – digo. Não quero que ela tenha nenhuma desculpa para sair da cama. – É domingo, e você está na minha casa, o que significa que não vamos fazer nada a não ser comer e trepar.

Ela levanta uma sobrancelha de traçado perfeito. Nossa, é de morrer até com a maquiagem borrada pela metade do rosto.

– É verdade? Não sabia que tinha me inscrito nisso.

– Se inscreveu, sim. – Beijo seu ombro. – Quando você deu pra mim ontem à
noite, se inscreveu em um monte de coisas.

– Não me lembro de um contrato.

se nada der certo até os 30, você se casa comigo? • Noany •Onde histórias criam vida. Descubra agora