b e t r a y a l

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A TURMA INTEIRA ESTAVA JUNTA EM MAIS UM DIA, os casais ali juntos, Mônica e Cebolinha, Maitê e DC, e todo o pessoal.

Logo, uma notificação chegou no celular de DC, e logo Maitê percebeu seu garoto ficar estranho, ele saiu de perto da mesma, se despediu de todos e foi embora. Todos estranharam.

Tetê, o que rolou com o DC? — perguntou Jeremias, vendo a garota dar de ombros e pegar sua bicicleta.

— Não faço ideia, vou para casa gente, vou perguntar a ele o que aconteceu. — todos concordaram, se despedindo e logo a garota pedalava até sua casa.

Em alguns minutos chegou na grande residência, e pegando seu celular, vendo as mensagens de seu namorado.

Em alguns minutos chegou na grande residência, e pegando seu celular, vendo as mensagens de seu namorado

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A garota nem havia conversado direito com o namorado, mas já chorava imensamente. Aquela pessoa não era ela! Não queria que seu garoto pensasse isso dela.

Logo, mais algumas mensagens chegaram, só que dessa vez do grupo da turma.

Logo, mais algumas mensagens chegaram, só que dessa vez do grupo da turma

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A garota estava em prantos, seus olhos totalmente inchados, era triste ver a situação que a pequena garota estava por absolutamente nada! Já que as únicas amizades que tinha no bairro, era da turma

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A garota estava em prantos, seus olhos totalmente inchados, era triste ver a situação que a pequena garota estava por absolutamente nada! Já que as únicas amizades que tinha no bairro, era da turma.

Mentirosa, foi chamada de mentirosa na cara dura! Nem sei namorado acreditava em si...

A garota deitou-se na cama, ouvia seu celular chegar várias mensagens, pegou seus famosos remédios para ansiedade, só que houve um pequeno grande problema...

Ela tomou em muita quantidade, e acabou desmaiando ali mesmo.

Os pais de Maitê trabalhavam, e quando chegou ouviram muito silêncio, e sabia que a filha estava em casa. Subiram para o quarto da mesma, a vendo caída ali.

Não perderam tempo, pegaram a garota no colo e correram até o hospital, onde ela foi internada imediatamente.

A mulher chorava desesperada, e ouvia seu celular ligar, e logo atendeu.

— Alô? — Perguntava a mulher chorando.

— Tia Marli? O que aconteceu com a minha amiga? Porque a senhora está chorando? Porque ela não atende?!! — perguntava Carminha já nervosa, enquanto ouvia a mãe de Maitê.

— Ela teve outra crise de ansiedade, tomou remédios, e quando chegamos ela estava caída por tomar remédios demais. — falava a mulher desesperada, ouvindo Carminha chorar desesperada.

— Irei para o hospital imediatamente, e levarei a turma! Minha garota vai ficar bem. — falava Carminha chorando, enquanto desligava.

Em mais alguns minutos, a turma inteira chegou na recepção, vendo a mãe de Maitê já mais calma.

— Senhora Marli! O que aconteceu com ela? — perguntava Marina, enquanto via a mulher cabisbaixa.

— Maitê ficou ansiosa demais, e tomou seus remédios. Só que ela ficou tão nervosa, ao ponto de não saberá quantidade, e vir para cá. Eu não sei o que aconteceu com minha filha, eu só cheguei em casa e ela estava caída na cama. Vocês sabem o que fez ela ficar ansiosa assim? — perguntava a mulher enquanto tomava uma água, tremendo sua perna junto ao marido, que tentava a acalmar.

Carminha olhou para a turma inteira, os repreendendo com o olhar, vendo os que acusaram a menina baixarem a cabeça.

E em alguns minutos, a notícia chegou...

A NOTÍCIA DE S/N HAVIA CHEGADO, e logo todos ficaram ansiosos.

— Maitê está bem! Já acordou, o que aconteceu foi que ela tomou remédios demais sem comer nada por um dia inteiro, então por favor, tenham cuidado nela. — dizia a enfermeira, vendo todos dali concordarem.

— vou ir ver minha filha! Logo levo todos vocês lá para verem ela, ok? — dizia a mãe de Maitê, e logo o pai da garota caminhou junto a esposa até a sala da filha.

Carminha, Sadie, Millie, Finn, Caleb, Gaten e Noah não perderam tempo, brigaram com todos ali. Como puderam ser tão burros?

Tudo aquilo de Maitê, era falso! Era outra garota do bairro.

— todos vocês vão pedir desculpas a Maitê, ok? Bando de idiotas! — dizia Millie, vendo os pais de Maitê saírem dali, e logo chamarem os mesmos até o quarto.

Assim que chegaram no quarto, viram a garota olhando a vista do hospital, enquanto estava sentada em uma cadeira tomando soro. Assim que ouviu o barulho, olhou para todos, logo em seguida desviando o olhar novamente.

— Maitê, nós... — Logo Cebolinha foi interrompido pela mesma.

— não quero aceitar as desculpas de vocês, obrigada. — falava a garota, enquanto continuava a olhar a vista.

— para de ser egoísta, Maitê! — dizia Mônica, vendo a garota rir sarcástica.

— Agora eu sou egoísta por me defender? Por favor, se não forem me ajudar não me atrapalhem. — falava a garota, vendo todos a olharem desacreditados.

Aquela não era a Maitê que conheciam.

— Amor, você não é assim. — falava DC, enquanto se aproximava da mesma.

— Agora eu sou, Do contra. Vocês queriam o que, depois de tudo eu aceitar as desculpas de boa? Não sou idiota, fui chamada de tudo que é coisa e agora tenho que desculpar vocês? — dizia a garota enquanto tinha lágrimas em seus olhos, todos estavam desacreditados o quanto a garota precisa frágil.

— pense um pouco, por favor Não. Nós desculpe por tudo, sabemos o quão ruim todos nós fomos. Desculpe. — falava Penha, vendo todos se desculparem.

— Você acha que eu sou idiota, Penha? Eu vi você mexendo no telefone, eu vi você mandando alguma foto pro DC, para de ser tão mentirosa, sua estúpida! — Maitê praticamente gritava pelos quatro cantos do hospital, apontando o dedo no rosto de Penha, que não tinha reação alguma, apenas sair correndo dali.

Estava magoada, muito magoada por tudo. Será que Maitê voltaria a ser a coração de gelo que era no passado?

𝗔𝗕𝗢𝗨𝗧 𝗟𝗢𝗩𝗘, turma da mônica.Onde histórias criam vida. Descubra agora