Capítulo 7

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Brener Narrando,

Eu estava cada vez mais intrigado com essa doutora, mandona e toda misteriosa não podia negar que no quesito de cuidar da pequena ela é excelente mas eu preciso descobrir o passado dela tem algo ai, mandei investigar a vida dela e to aqui olhando as coisas que descobrir família nobre herdeira médica formada com as melhores notas e era noiva, o cara foi assassinado em um assalto ai tinhas umas reportagens ta poha foi no assalto dos meu menor, lembro desse dia eu não estava no morro e eles me ligaram falando que foram fazer missão e deu merda perguntando o que era pra fazer dei o meu aval o noivo dela estava embaçando a fuga dos menor pra ganha tempo pra polícia chegar, os menor atirou mesmo.

Eu fiquei pensando sera que ela ta aqui pra se vingar, caralho coloquei a mina na minha casa, sai da boca com os papeis na mão e subi na moto e fui rasgando pra casa, se ela fizer algo com a minha filha eu mato ela, elas não estavam em nenhum canto da casa liguei no celular dela e fui seguindo o som, ela estava no meu quarto na minha banheira com a pequena ela levantou com ela no colo e estava totalmente nua, um caralho mesmo viu a mina é gostosa pra poha ela pegou o celular e viu que era eu mas percebeu que a pequena dormiu, foi pegando a toalha e quando ia sair me viu e ficou sem graça mas não disse nada foi por roupa na pequena e por ela no berço e logo depois voltou pra esvaziar a banheira e ajeitar o banheiro.

Solange: Desculpa entrar no seu quarto assim, é que o fisioterapeuta disse que banho assim seria bom pra ela. - Ela estava com a toalha no corpo e eu olhei ela por inteira chegando perto dela que foi andando pra trás até bater as costas na parede.

O que de verdade veio fazer aqui.

Solange: Estou cuidando da pequena.

NÃO MENTE PRA MIM. - Disse alterado dando um soco na parede que fez ela se assustar e em seguida se abaixar com as mãos nos ouvidos.

 - Disse alterado dando um soco na parede que fez ela se assustar e em seguida se abaixar com as mãos nos ouvidos

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Me abaixei ficando cara a cara com ela que chorava.

Solange: Porque está fazendo isso, eu não te fiz nada. - Peguei os papei jogando nela que pegou olhando folha por folha.

Como alguém do seu porte pode ta aqui, tu tem uma vida de princesa na pista veio fazer o que aqui.

Solange: EU NÃO TENHO MAIS UMA VIDA DE PRINCESA, ACABARAM COM A MINHA VIDA.

E VEIO AQUI SE VINGAR A MORTE DO SEU NOIVO, VEIO ME MATAR EU DEI A ORDEM SIM PRA PASSAR QUEM EMBASSACE OS MENORES, MAS NÃO FUI EU QUE PUXEI A POHA DO GATILHO, MAS SE É ISSO QUE VOCÊ QUER ME MATA DE UMA VEZ CARALHO, FAZ O QUE VEIO FAZER AQUI E DEPOIS SOME POIS SE TE ACHAREM ELES VÃO TE MATAR. -Disse colocando uma arma na mão dela que chorava e tremia sem para eu não sabia decifrar o olhar dela e quando eu fui levantar o braço dela com a arma a pequena começou a chorar fortão, ela me empurrou e tacou a arma em mim correndo pro quarto da pequena, fui lá e ela estava tirando a temperatura dela que estava queimando na febre.

Aonde voce pensa que vai com a minha filha?

Solange: Ela ta com 39 de febre, vou descer ela pro hospital.

Não vai andar com ela sozinha.

Solange: Já faz isso, acha que não sei que sempre poi alguém pra me seguir.

Nossa conversa não acabou aqui. - Ela não me respondeu apenas enxugou as lagrimas e saiu com a pequena no colo, eu ainda não sei o que vou fazer com essa mulher.



Sedenta por SangueOnde histórias criam vida. Descubra agora