Capítulo 20

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Brener Narrando,

Eu fiquei observando ela terminou de dar a papinha a pequena e arrumar a cozinha perguntei o que ela queria fazer e me surpreende com a resposta.

Solange: Primeiro quero que mande seus homens dar uma surra nele, deixa ele so de cueca e pode machucar bastante, quero que me arrume um punhal.

Pra que o punhal?

Solange: Eu não vou mata-lo isso vou deixar pra você, mas eu vou fazer com que ele sinta muito dor, vai sentir o que eu senti e eu vou rir assim como ele ria todas as vezes que me deixava apavorada.

Ta bem pra fazer isso?

Solange: Sinto que só vou ter paz depois que acabar de vez com essa página triste da minha vida. - Eu concordei e fui pegar um punhal que eu mesmo tinha guardado em casa era meu e nunca cheguei a usar, passei o rádio pros caras e dei a ordem, a pequena dormiu e deixei um cria de vigia e fui mais a Solange pro lugar aonde o verme estava, já estava todo machucado ela quando o viu ficou gelada e ele tentou ir pra cima dela, a mesma mandou que ele fosse amarrado e com as pernas abertas, eu pensei logo ela vai meter o punhal no rabo do cara, ela ficou olhando pra ele por um tempo e eu vi ela se transforma pegou o punhal e com uma sequência brusca ela acertou no penis do cara por diversas vezes até que o mesmo estivesse em pedaços no chão, suas mãos estavam repletas de sangue e mesmo assim ela não parava.

O cara já estava quase morto, e eu a segurei pela cintura para que ela parasse, ela me olhou e eu abracei atirando no cara 5 vezes seguidas.

Acabou, você ta livre desse merda.

Solange: Obrigada, eu nunca me sentir tão bem como hoje, agora eu posso esquecer e queimas as páginas desse meu passado, vou escrever um novo presente vamos pra casa.


Sedenta por SangueOnde histórias criam vida. Descubra agora