Dezessete: Mommy's Little Girl.

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oi coleguinhas!

como vocês estão? espero que bem.

feliz natal para todos, e espero que gostem do capítulo.

qualquer erro eu corrijo depois. boa leitura!

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Antes que qualquer uma das duas pudesse tocar fundo no assunto daquela declaração, porque elas teriam que conversar sobre isso eventualmente, Rosé escutou alguém bater na porta, e foi nesse momento que se recordou que Jennie provavelmente estava trazendo Hank para ela.

Rosé ficou animada na mesma hora, porque uma das coisas que ela tinha mais imaginado nos últimos dias seria a primeira vez que Suzy veria Hank.

Ela não sabia como o próprio cão reagiria com uma estranha na casa dela, mas algo dentro de Park dizia que Hank iria gostar de Suzy. Não tinha como não gostar dela.

Era humanamente impossível.

— Posso entrar? — perguntou Jennie, se assegurando que não ia acabar vendo nenhuma cena pornográfica. — Se vocês estiverem sem roupas, por favor vistam. Não quero ver ninguém pelada.

Suzy olhou para Rosé e prendeu uma gargalhada. Park quase morreu de vergonha na mesma hora por ouvir Jennie ser tão direta sobre aquele assunto. Bae não se importava com escutar aquilo, mas não podia negar que era divertido ver Rosé virar um pimentão ao ouvir a melhor amiga mencionar a possibilidade delas fazerem sexo (Rosé e Suzy).

Bae ficou aguardando pela resposta de Rosé, como se ela tivesse sido consumida pela vergonha depois de ouvir aquilo e tivesse congelado.

— Não estamos peladas, Jennie. Pode entrar. — Bae disse pela loira. Rosé respirou aliviada.

Jennie ia pagar caro por aquilo.

— Ah, ótimo. — Kim puxou a maçaneta e Suzy observou ela entrar com o cachorro, ele ficou olhando para Suzy, estranhando completamente ela e surpreso, porque nunca tinha visto ela antes.

Suzy se levantou e foi na direção do cão, mas não muito rápido para não acabar assustando ele. Park observou a aproximação, interessada em quais frutos aquilo ia gerar.

Hank primeiro cheirou Suzy, como se tivesse tentando procurar algo de familiar nela e acabou encontrando, o cheiro da dona. Logo em seguida ele começou a passar entre as pernas da mais velha, com o rabinho abanando para todos os lados.

Rosé abriu um sorriso genuino ao ver aquela cena e o coração de encheu de alegria no mesmo instante. Jennie observou a cena, e nesse momento percebeu que era a deixa para se retirar.

— Bom...Eu vou indo, boa noite pras duas! — Kim se despediu e nem deu chance para qualquer uma das duas protestarem com aquilo, ela não estava nenhum pouco afim de ficar ali igual uma tocha olímpica entre as duas.

Suzy e Rosé deram um "boa noite" para ela.

— E não esqueçam de usar camisinha! É bom pra previnir doenças.

Jennie praticamente berrou aquilo do corredor e mais uma vez, Park quis cavar um buraco e se enfiar de tanta vergonha que estava sentindo. As bochechas estavam vermelhas de novo e ela parecia que ia eclodir a qualquer instante.

Suzy não conseguia não rir daquilo, era a cena mais fofa do mundo ver que Rosé estava tão contrangida com aquele assunto. Sexo era algo natural, e ela tinha certeza que Rosé também sabia disso, mas por que ela estava tão tímida?

A ideia de que talvez elas transassem era tão intensa assim na mente da loira?

Era essa a única explicação que fazia sentido para Suzy. Porque de outra maneira, toda aquela vergonha alheia não era justificável.

Valentine's Day Onde histórias criam vida. Descubra agora