Capítulo 22

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Não acreditei que Dominic estava mesmo me pedindo em namoro

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Não acreditei que Dominic estava mesmo me pedindo em namoro. Minha cara de choque devia ter ficado épica.

— Meu Deus, eu... — acabei fazendo um suspense, Dominic parecia suar frio. — Lógico que quero namorar você.

Pulei sobre ele e o abracei, o que o fez rir.

— Isto é tão estranho para mim — falou ele. — Não sei o que os namorados costumam fazer. Nunca me imaginei em um relacionamento. Diacho.

— Também não sei, mas o bom é que podemos aprender juntos.

Arqueei a sobrancelha e inclinei um pouco a cabeça para o lado.

— Podemos começar contando para todos da nossa família logo. Não quero mais esconder nossa relação, até porque não estamos fazendo nada de errado.

Ele subiu a calça jeans e a cueca. Também procurei meu short e calcinha, em seguida os vesti. Fui até a geladeira e peguei água, estava com o gosto do prazer de Dominic na boca.

— Concordo, vamos começar contando para os nossos pais e consequentemente todo mundo da nossa família vai ficar sabendo. Podemos publicar uma foto no Instagram também e deixar todos surpresos. — Dei uma ideia que ele pareceu não gostar. A careta que fez mostrava desaprovação.

— Não tenho Instagram — lembrou.

— Ah, verdade, você ainda vive no século passado. — Dei risada. — Então, vamos fazer como sugeri de primeira, contar primeiro para nossos pais.

— Por mim, tudo bem — respondeu ele sem se opor. Veio em minha direção, agarrou minha cintura e beijou meu pescoço. — Já que agora somos namorados você vai desistir da ideia de se mudar de casa, não é?

— Claro que não. — Levantei o queixo e o fitei com determinação. — Nem pensar, não desisti dos meus planos.

— Nem pensar digo eu, não vou te deixar ir para longe logo agora que somos namorados. Quero você, bendita, ao meu lado, principalmente durante a noite. — Ele piscou para mim e mordiscou meu lábio inferior devagar.

— Isto quer dizer que vamos dormir juntos a noite toda? — questionei. Ele assentiu. — Então vamos praticamente viver como casados.

— Namorados também dormem juntos — retrucou.

— Não todos os dias — rebati.

— Quer que eu te peça em casamento também? — perguntou, provocando-me.

— Por hoje o pedido de namoro basta — repliquei. — Eu topo continuar morando na sua casa, mas com uma condição — impus, ele me olhou curioso.

— Qual condição?

— Que deixe o Felicidade morar lá. E que possa andar livremente pela casa.

Ele me olhou como se eu tivesse quatro olhos.

O FILHO QUE O COWBOY NÃO CONHECIAOnde histórias criam vida. Descubra agora