Capítulo 17

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— E você acha que vamos ter o mesmo destino? — questionou Dominic, abrindo um sorriso zombeteiro

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— E você acha que vamos ter o mesmo destino? — questionou Dominic, abrindo um sorriso zombeteiro.

— Eu me casar com um cavalo xucro como você? Somente em outra encarnação!

Minha resposta não o chocou, parecia que já sabia o que iria responder. Ele simplesmente passou a mão pela minha cintura e esfregou sua ereção na minha calcinha, ofeguei baixinho.

— Tem razão, se sou um cavalo deveria se preocupar, pois em poucos minutos estarei dentro de você. Pode se assustar com o tamanho dele — disse, referindo-se ao seu pau, senti minhas bochechas ruborizadas. A sensação de frio no estômago aumentava cada vez mais, à mesma medida que minha intimidade latejava.

— Quem se gaba muito às vezes decepciona — provoquei. Ele sorriu convencido, então parou os movimentos, bruscamente, e se levantou. Ficou de pé na minha frente e começou a tirar a roupa. Começou pela camisa. Minha boca salivou, quase babando ao apreciar a bela imagem do seu bíceps trincado. Os músculos se contraíam e as veias do braço se destacavam.

Puta merda, ele era gostoso demais.

— Gosta do que vê? — provocou, percebendo que estava admirando-o. O maldito sabia que era gostoso!

— Já vi melhores — menti, ele riu, não se afetando com o comentário. Estávamos em um momento tão íntimo, mas o clima parecia leve, apesar disso.

— Vamos ser se já viu melhor que isto — falou, antes de desabotoar a calça e descer o zíper. Fechei os olhos por um instante, com certeza parecendo uma menina inocente, com medo de ver um pau. Acontece que não era qualquer pau que eu iria ver, mas sim o de Dominic.

Dominic, o meu primo, chefe, o cowboy bruto e xucro que eu tanto falava mal, mas que nesse momento estava comendo no prato que eu mesma cuspi. O carma!

— Abra os olhos, Heloíse. Não será uma visão tão terrível, garanto.

Sua voz saiu bem paciente, em seguida balancei a cabeça. Continuei com os olhos fechados e ouvi seus passos, ele estava se aproximando de mim. Oh, meu santinho protetor de mulheres inexperientes e desastradas!

— Se não quer olhar, toque-o. — Ouvi a voz de Dominic, no meu lado direito.

— To...To...Car? — gaguejei, conforme ouvia a sua risada.

— Sim, felina, me toque! — Sua voz saiu sussurrada e intensa. Ergui a mão, sentindo-a trêmula e então senti encostar em algo, quente, macio e grande, o pau do Dominic.

Meus olhos se abriram no impulso, precisava vê-lo e quando vi, arregalei-os.

É grande e grosso.

Nunca havia visto um igual ao de Dominic. Nem mesmo nos filmes adultos. Não que fosse enorme, fora do comum, contudo, nos pornôs existiam maiores, embora não tão bonitos e com veias tão saltadas e grossas, a cabeça era avermelhada e o pau tão branquinho, igual ao de Dominic.

O FILHO QUE O COWBOY NÃO CONHECIAOnde histórias criam vida. Descubra agora