Capítulo 7

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Heloíse me olhou com tanta raiva que achei que fosse virar onça e avançar em mim

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Heloíse me olhou com tanta raiva que achei que fosse virar onça e avançar em mim. Não consegui esconder que fiquei impressionado ao vê-la somente de calcinha e sutiã. Seu corpo era diferente do que eu imaginava, por baixo daquelas saias e calças, que costumava usar, tinha belas coxas, não muito torneadas, mas brilhosas e bonitas. Uma barriga bonita e seios não tão grandes. Em Heloíse nada era grande ou pequeno demais, tudo parecia ter sua medida certa.

Não iria mentir, vê-la seminua me deixou excitado, imaginei as inúmeras coisas que poderia fazer com seu corpo... Mas tentei me conter e fingir que não me abalei ao vê-la.

— Eu vou te matar, por que diabos fez isso?

Ela puxou o lençol de volta e se levantou rapidamente.

— Desculpe, fiz no impulso — disse, quando vi as suas roupas no chão pensei que pudesse sim estar sem roupa, por isso tive que puxar o lençol para comprovar. — Por que está sem roupa?

— Eu gosto de dormir de pijama, ou sem roupa, por isso tirei a minha, pois pretendia dormir — vociferou ela, vindo até mim, preparei-me para apanhar. — Você fez de propósito para me ver sem roupa, eu vi que viu minha roupa no chão...

Dei risada, ela realmente pirou. Diacho.

— O que eu mais vi e vejo nessa minha vida é mulher pelada, acha mesmo que estou tão interessado assim em te ver nua?

— Acho — retrucou ela. — Eu não sei o que está pensando de mim, ou querendo comigo, mas nós somos primos e as mulheres daqui podem cair aos seus pés e lamber as suas botas, entretanto, eu não. Não quero nada com você, Dominic, se toca!

Ela conseguiu me irritar, não por sua recusa à minha pessoa, mesmo que para mim fosse novidade levar um fora tão seco, mas o que me deixou puto de raiva foi tocar na questão que éramos primos. Se pelo menos fôssemos primos de sangue, mas não éramos.

— Você está se achando muito, Heloíse, eu não quero nada com você, hoje nem nunca. E antes de terminar essa prosa, foda-se que somos primos — rebati de volta. — Agora para de chiar e se vista, vou dormir, estou cansado demais para brigar.

Tirei o chapéu e o coloquei em cima da cabeceira da cama, depois me deitei. Virei-me para o lado e não escutei mais a voz de Heloíse, somente seus passos pelo piso de madeira.

Alguns minutos depois, percebi que ela pegou algo no guarda-roupa e não veio para cama. Contudo, quando começou a passar mais tempo e ela não veio se deitar, fiquei preocupado com a demora, ela poderia ter resolvido ir para a sala? Mas não ouvi a porta bater.

O FILHO QUE O COWBOY NÃO CONHECIAOnde histórias criam vida. Descubra agora