Capítulo 1

12.8K 931 108
                                    

Sentado na poltrona marrom do meu quarto, enquanto observava a mulher, que não me recordava o nome, se despir

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Sentado na poltrona marrom do meu quarto, enquanto observava a mulher, que não me recordava o nome, se despir. Seu corpo me atraiu no exato momento que pousei os olhos nela, a filha da mãe era gostosa por natureza, tinha um corpo repleto de curvas e a barriga não era chapada como a da maioria de mulheres que já trepei. A cor de pele bronzeada a deixava ainda mais atraente. A desconhecida despertou o meu interesse não somente pela sua beleza, mas pelo cabelo comprido que a bendita tinha! 

Diacho, era fissurado em mulheres de cabelo longo, achava danado de bom para puxar durante a transa.

— Está gostando da visão, senhor Marques? — perguntou a mulher, usando a voz modulada e sensual.

— Porra, sim, mas ainda prefiro a visão de você cavalgando no meu pau — disse, inclinando as costas um pouco para frente. — Vem sentar nele. — Apontei para meu pau, ereto, pronto para entrar nela.

— Com prazer — sussurrou, antes de caminhar em minha direção, fazendo cara de safada, depois se virou de costas, empinando a bunda gostosa. Consegui enxergar sua boceta melada pela excitação. Ela se sentou no meu pau, que já tinha protegido com a camisinha, ao passo que reprimia um gemido. Agarrei em seu cabelo loiro, puxando sua cabeça para trás e chupando seu pescoço em seguida, deixando marcas nela, que a fariam se lembrar de mim no dia seguinte. Estapeei sua bunda, deixando-a se mover da maneira que desejava. Ela gemeu alto. — Isso mesmo, caralho, geme alto, sua gostosa!

— Ah, Dominic...

Levei a mão até sua boceta e a masturbei, enquanto ela tomava todo meu pau dentro dela.

Tempos depois, ela chegou ao orgasmo e eu também alcancei meu alívio. Assim que terminei de gozar, caminhei até a porta do banheiro, ainda nu.

— Onde você vai? — questionou a mulher.

— Tomar meu banho, quando eu sair do banheiro espero não encontrá-la no quarto — disse em tom normal, à medida que ouvi um ruído de raiva deixar a garganta da mulher.

— O senhor está me dispensando depois de ter me comido? — perguntou, parecendo triste e ofendida.

Não a respondi, estava um tanto sem paciência para ladainha, se ela aceitou trepar comigo sabia que não iria conseguir nada além disso, todos dessa região estavam cientes da minha reputação e do quão desapegado era. Entrei no banheiro sem falar mais nada e tranquei a porta, segundos depois a mulher começou a esmurrá-la.

— Seu grosseirão de merda! Acha que sou uma puta qualquer... Bem que me avisaram...

Liguei o chuveiro, não dando atenção para seus xingamentos, todas sempre tinham a mesma reação, chegava a ser patético. Sempre deixei claro para as mulheres com quem transei que queria apenas sexo com elas, mas a maioria era iludida e tinha esperança de que eu me encantasse pelo chá de boceta que elas me davam e assim eu me apaixonasse.

O FILHO QUE O COWBOY NÃO CONHECIAOnde histórias criam vida. Descubra agora