Sentado na poltrona marrom do meu quarto, enquanto observava a mulher, que não me recordava o nome, se despir. Seu corpo me atraiu no exato momento que pousei os olhos nela, a filha da mãe era gostosa por natureza, tinha um corpo repleto de curvas e a barriga não era chapada como a da maioria de mulheres que já trepei. A cor de pele bronzeada a deixava ainda mais atraente. A desconhecida despertou o meu interesse não somente pela sua beleza, mas pelo cabelo comprido que a bendita tinha!
Diacho, era fissurado em mulheres de cabelo longo, achava danado de bom para puxar durante a transa.
— Está gostando da visão, senhor Marques? — perguntou a mulher, usando a voz modulada e sensual.
— Porra, sim, mas ainda prefiro a visão de você cavalgando no meu pau — disse, inclinando as costas um pouco para frente. — Vem sentar nele. — Apontei para meu pau, ereto, pronto para entrar nela.
— Com prazer — sussurrou, antes de caminhar em minha direção, fazendo cara de safada, depois se virou de costas, empinando a bunda gostosa. Consegui enxergar sua boceta melada pela excitação. Ela se sentou no meu pau, que já tinha protegido com a camisinha, ao passo que reprimia um gemido. Agarrei em seu cabelo loiro, puxando sua cabeça para trás e chupando seu pescoço em seguida, deixando marcas nela, que a fariam se lembrar de mim no dia seguinte. Estapeei sua bunda, deixando-a se mover da maneira que desejava. Ela gemeu alto. — Isso mesmo, caralho, geme alto, sua gostosa!
— Ah, Dominic...
Levei a mão até sua boceta e a masturbei, enquanto ela tomava todo meu pau dentro dela.
Tempos depois, ela chegou ao orgasmo e eu também alcancei meu alívio. Assim que terminei de gozar, caminhei até a porta do banheiro, ainda nu.
— Onde você vai? — questionou a mulher.
— Tomar meu banho, quando eu sair do banheiro espero não encontrá-la no quarto — disse em tom normal, à medida que ouvi um ruído de raiva deixar a garganta da mulher.
— O senhor está me dispensando depois de ter me comido? — perguntou, parecendo triste e ofendida.
Não a respondi, estava um tanto sem paciência para ladainha, se ela aceitou trepar comigo sabia que não iria conseguir nada além disso, todos dessa região estavam cientes da minha reputação e do quão desapegado era. Entrei no banheiro sem falar mais nada e tranquei a porta, segundos depois a mulher começou a esmurrá-la.
— Seu grosseirão de merda! Acha que sou uma puta qualquer... Bem que me avisaram...
Liguei o chuveiro, não dando atenção para seus xingamentos, todas sempre tinham a mesma reação, chegava a ser patético. Sempre deixei claro para as mulheres com quem transei que queria apenas sexo com elas, mas a maioria era iludida e tinha esperança de que eu me encantasse pelo chá de boceta que elas me davam e assim eu me apaixonasse.
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O FILHO QUE O COWBOY NÃO CONHECIA
RomansaDominic Marques é um fazendeiro do Mato Grosso Do Sul, que vive uma vida agitada, recheada de mulheres e farra. Ele não pretende abandonar sua vida de bon-vivant tão cedo, tampouco se render ao amor. Porém, seus planos vão por água abaixo quando des...