Wonderland •mitake•

how the hell am i supposed to find the sword!?

•Takemichi pov•

Nós estávamos indo em direção ao castelo, quando chegamos em frente ao castelo os portões se abriram automáticamente, e com isso surgiram alguns guardas na entrada, eles fizeram referência ao Rei e depois deram passagem para que entrássemos no castelo.

– Nossa como esse castelo é enorme!– Eu dizia com entusiasmo e olhando para todos os lugares possíveis do local.

– Você acha?– Ele me perguntou com um brilho no olhar que ficava meio que parecendo uma criança que ganhou um doce.

– Acho, o seu castelo tem uma aparência muito magnífica! – Eu o disse o elogiando.

– Gostei muito do seu elogio ao meu castelo Lady Takemichi – Disse ele olhando para mim com um lindo sorriso de contentamento pelo elogio.

– L-lady? Porquê lady? – Eu o questionei corado até por que ninguém nunca utilizou esse tipo de tratamento comigo e me senti importante coisa que eu não sinto a muito tempo.

– Porque você fica lindo usando vestido, você fica parecendo uma Lady – Ele disse e deu uma piscadela para mim e depois sorriu lindamente para mim.

– O-oh, muito obrigada majestade – Eu digo para ele corado e sorridente até porque as pessoas quando me viam de vestido olhavam com repulsa e preconceito por causa de minha condição genética e pelo modo de como a sociedade vê pessoas com uma condição genética como a minha.

– Eu prefiro que você me chame pelo meu nome, takemichy – Ele falou com uma voz cheia de cavalheirismo e eu também noto que ele pronunciou meu nome errado mas eu prefiro ignorar esse fato.

– Está bem então Manjiro Sano – Eu disse a ele com um tom de voz arrastada quase manhosa.

– Aham... vocês acabaram de se conhecer por que estão agindo assim como se conhecessem a décadas? – Pergunta para nós o kokonoi com um certo desconforto na voz.

– Silêncio Kokonoi, não te
perguntei nada – Diz Manjiro revirando os olhos para o Kokonoi em ato de tédio e preguiça.

– Me desculpe kokonoi – Eu falo após notar como eu e o Rei estavamos agindo e abaixo a cabeça em forma de ato de constrangimento.

– Sem problemas só fique meio em dúvida – Ele diz meio sem graça e andando mais distante de nós.

A conversa entre nós se encerrou por alí, enquanto estavamos em um silêncio meio confortável e íamos andando pelo castelo até que eu me lembro de algo.

–Para onde nós estamos indo?– Eu pergunto em tom de dúvida para o manjiro.

– Para o salão real, nós iremos conversar mais tranquilamente sobre o assunto lá – Ele diz como quem não quer nada para mim enquanto eu estava em uma pilha de nervos querendo saber como vamos resolver isso e saber aonde que eu me encaixo nessa história.

                            .....

Depois disso eu e ele não falamos mais nada apenas andamos tranquilamente um ao lado do outro em um silêncio confortável, até por que a companhia dele é estranhamente confortável é como se eu o já conhece-se de uma longa data o que era estranho já que eu o conheci hoje.

Eu continuei em minhas indagações que nem notei que já tínhamos chegado ao salão real, só notei quando vi o Kokonoi se teletransportando para um sofá que estava no local.

– Então alguém pode me explicar tudo que aconteceu nas poucas horas que eu estou aqui nesse lugar estranho e cheio de coisas esquisitas? – Eu pergunto para eles com certo sarcasmo em mi ha voz enquanto eu ia me sentar no sofá junto ao Kokonoi.